10 de outubro de 2016

Os desfiles de 10 de Outubro eram assim

Desfile de 10/10/1969 (Palco montado na esquina da Harrison José Borges com a Índio Bandeira)

Fotos mostram amigos que participaram dos desfiles cívicos em comemoração ao aniversário de Campo Mourão. 

Nos anos 1960/70, desfilar pela sua escola era algo que emocionava e orgulhava. Ensaiávamos por dias para chegar na avenida e marchar corretamente, batendo o pé esquerdo ao chão no exato momento da batida do bumbo. Participar da fanfarra então, era virar ídolo dos colegas de escola (Nunca participei. Adoro música, mas não sei nem batucar numa caixa de fósforo). 

E íamos para a avenida todos muito bem uniformizados, sapato novo ou bem engraxado. A meia branca virava marrom por causa da conjunção batida do pé + poeira mourãoense. 

Desfilei primeiro pelo então Grupo Escolar Marechal Rondon, onde fiz o curso primário, e depois pelo Colégio Estadual, onde iniciei o primeiro grau. 

Já publiquei essas fotos, mas não me canso de revê-las e espero que também gostem. 

1- João Luiz Conrado, 2- Odair Elias dos Santos e 3- Faustino "Tininho" Elias dos Santos
Fanfarra Grupo Escolar Marechal Rondon - 1965/66

1- Rubens Bathke, 2- José Cesário, 3- João Marcos "Juma" Durski Silva, 4- Resovaldo e 5- Luiz Pepinelli

1- Luiz Pepinelli, 2- Negrevalte Pedroso (in memorian), 3- Tiãozinho Nery e 4- Rubens Luiz Sartori (in memorian)

Banda Municipal no desfile de 10/10/1967


1- Nelson Bizoto, 2- ... e 3- Nelsinho "Castelinho" Rodrigues

Celso Alves, Tiãozinho Nery, Mary Couraça, Suzana Casali, Luiz Pepinelli e ...


1- Luizinho Ferreira Lima, 2- Ney Luiz Piacentini, 3- Jorge Yoshiaki Shimizu e 4- José Ricardo Graboski

Luizinho Ferreira Lima e Luiz Ben-Hur Loures

Elvira Schen - 1976


Cintia e Elvira Schen - 1974

José Garcia dos Santos

Getulinho Ferrari

José Cesário de Paula

1- Naido Marchetto, 2- Fernando Dlugosz e 3- Luizinho Ferreira Lima

Marcos Alcântara de Lima e Carlito Salonski

Maristela Ferraria

Mariza Zanini, Marcia Traple, Marlene Salonski, Hermínia Camargo, Ângela Alves, Leila Fortini e Eugênia Mauro e a criança Mara Zaramella

Mary Couraça e Suzana Casali
   

7 de outubro de 2016

Bizoto, Marcelo Silveira e Eu no Clube 10 - anos 1980

Do início dos anos 1980, foto mostra eu ao lado de grandes amigos, Marcelo Silveira e Nelson Bizoto.

Bizoto, sósia do Raul Seixas, é sócio proprietário da Levevida, uma empresa desenvolvida com o propósito de oferecer melhor qualidade e segurança à vida das pessoas, especializada na produção dede todos os tipos de barras de apoio. Além disso é o atual presidente do Sindicato Empresarial do Comércio Varejista de Campo Mourão (Sindicam).

Marcelo é engenheiro civil de várias prefeitura da região. Ele foi um dos mais completos atletas de nossa cidade. Se destacava em qualquer modalidade, fosse ela o handebol, no qual foi um dos melhores de todos os tempos, basquete, vôlei ou futsal, o mano da Ana Cristina mandava sempre muito bem. 

A foto é no Clube 10 de Outubro, mas não sei apontar qual evento. Do outro lado da mesa deveria estar o Tauillo Tezelli e nossas esposas. Éramos presenças certas em bailes e outros eventos no clube verde e branco nessa época. Ao fundo, dá para perceber a presença do José Pedroso Fabri (in memorian), Wilson Santana, Altair Casarin. Me parece que a professora Ivone Brascka á a loira de costas logo atrás de mim. 


R. L. Burnside - "Someday Baby"

R. L. Burnside - 1982

R. L. Burnside (Harmontown - 23/11/1926 - 01/08/2005) foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano de blues que só foi reconhecido e consagrado pela crítica a partir dos anos 1980.

Homem diz ter achado cadáver de sereia em praia

Sereia na areia? | Reprodução/Facebook(Paul Jones)
Um homem mostrou no Facebook imagens do que ele diz ser o cadáver de uma sereia. Paul Jones encontrou a "criatura" morta ao caminhar por praia em Great Yarmouth, no Mar do Norte (Inglaterra).

A metade do corpo parece ter apodrecido, mas a cauda permaneceu relativamente intacta.

Ou mera brincadeira? | Reprodução/Facebook(Paul Jones)
Muitas pessoas apoiam a teoria de que se trata mesmo de uma sereia morta. Outros preferem acreditar que tudo não passa do cadáver de uma foca (a região abriga muitos exemplares da espécie) ou de uma brincadeira de Halloween (o que parece bem mais óbvio).

Bem, o certo é que o caso bombou no Facebook.

Assista o vídeo:





Conheça a cidade alemã onde as pessoas pagam R$ 3,20 de aluguel por ano há cinco séculos


Se pra maioria de nós pagar o aluguel é a tarefa mais árdua de cada mês, o mesmo não pode ser dito sobre os moradores da comunidade de Fuggerei, na cidade alemã de Augsburg, na região da Bavária. Nesse que é considerando o mais antigo conjunto habitacional do mundo, de cada residência é cobrado o aluguel de 1 dólar por ano – o equivalente a mais ou menos R$ 3,20.



Cerca de 150 pessoas vivem no local, e esse valor permanece intacto desde o século XVI, quando o conjunto foi construído. Além das casas, Fuggerei abriga um museu, uma igreja e um bunker, construído para a segunda guerra mundial.


Quem fundou Fuggerei, em 1521, foi um bem sucedido comerciante e banqueiro da época chamado Jakob Fugger, também conhecido pela alcunha de “O Rico”

Jakob Fugger, "O Rico" 
Seu sucesso financeiro levantava críticas de muitos, incluindo Martinho Lutero, uma das figuras centrais da reforma protestante. Para evitar as más línguas, que afirmavam que tanta riqueza, aos olhos de deus, não deveriam ficar concentradas nas mãos de uma só pessoas, que Fugger construiu seu condomínio popular, assim como uma fundação.


As regras exigiam, na época, que se fosse católico e se rezasse três vezes ao dia – e oficialmente ela permanece, ainda que os moradores garantam que tal decisão é de cunho íntimo e pessoal. A outra regra para o local é que as portas sejam fechadas às dez horas da noite. Para se chegar mais tarde em casa, é preciso pagar uma pequena multa.


E, pelo visto, o tino comercial de seu fundador foi sendo passado de geração em geração, pois o que garante a permanência do local e seu aluguel simbólico é os investimentos certeiros realizados pela família ao longo dos séculos – além, é claro, dos juros e rendimentos de outros investimentos herdados.

As fotos que concorrem ao prêmio Comédia do Mundo Animal 2016

Lançado em 2015, o Comedy Wildlife Photo Awards, idealizado pelos fotógrafos Tom Sullam e Paul Joynson-Hicks, busca premias as fotos mais engraçadas do mundo selvagem. 

Confira abaixo os concorrentes desse ano e a foto vencedora do ano passado. 

Photo by Dutton Robert/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Barb D’Arpino/Comedy Wildlife Photo Awards.
Photo by Markus Pavlowsky/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Michael Erwin/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Sushil Chauhan/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Mary Swaby/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Will Saunders/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Barb D’Arpino/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Adam White/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Rosario Losano/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Nicolas de Vaulx/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Isabelle Marozzo/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Yvette Richard/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Murray Mcculloch/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Photo by Edward Kopeschny/Comedy Wildlife Photo Awards 2016.
Essa, a vencedora de 2015. 
Foto Julian Radd/Comedy Wildlife Photo Awards 2015.
Os vencedores serão anunciados em 9 de novembro de 2016.

6 de outubro de 2016

O Vítor, do Nico, é um figura


Ontem fui cortar essa cabeleira que me restou e tive o prazer de ser recepcionado pelo Vítor, esse danado e querido Agapornis do meu amigo Paulo Vieira dos Anjos, o Nico.


Vítor nasceu em um viveiro na casa do Nico, num dos dias mais frios desse ano, e foi encontrado pendurado, todo peladinho, quase morrendo congelado (dois irmãozinhos dele não tiveram a mesma sorte e foram encontrados sem vida no chão gelado do viveiro. Não se sabe como, mas eles caíram do ninho durante a madrugada). 


Quando fui apresentado a ele, ainda sem nenhuma pena pelo corpinho, Vítor era a coisinha mais feia -- tão feinho que chegava a ser bonito --, protegido pelo calor de uma lâmpada e papel picado que o Nico colocou em uma caixa de sapato.


Como vou lá uma vez por mês, meu cabelo cresce muito rápido (!?), ontem nos encontramos pela quarta vez e o Vítor me tratou como se da família dele eu fosse: cantou, subiu em meu ombro e mordeu minha orelha, exatamente como faz com o anjo protetor dele, meu amigo e cabeleireiro Nico. Antes que alguém queira santificar o marido da Rosana, saiba que o covarde cobra para cortar meu cabelo. Não merece tanta consideração assim!