22 de junho de 2010

Pitbulls X Porco Espinho

Perguntas idiotas, respostas cretinas

1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Você tá dormindo?
- Não, tô treinando pra morrer!

2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.

4. Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota e pergunta: 
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!

5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!

6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta: 
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!

7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: 
- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.

8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.

9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!

10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar:
- Em dinheiro? ?
- Não, me dá tudo em clipes!

Enviada pela Liliam Marangoni

Criatividade


Enviada pelo Toninho de Mattos

21 de junho de 2010

Baú

Paulo Ribas - 1946 * 2010

Depois de longa e brava luta contra o câncer, faleceu na última semana em Campo Mourão o advogado Paulo Roberto Merlin Ribas. Abaixo, mostro uma mini biografia do amigo Paulo Ribas, que foi publicada no Blog do Ilivaldo Duarte e algumas fotos que publicamos aqui no Baú:

PAULO ROBERTO MERLIN RIBAS
Mourãoense de coração há 48 anos, desde a data histórica de 10 de Dezembro, tendo antes residido em Jacarezinho, no Norte Pioneiro do Paraná, o advogado Paulo Roberto Merlin Ribas, o filho do José e da dona Lucy.
Formado em Direito pela UEM na turma de dezembro de 1974, Dr. Paulo Ribas é uma pessoa ética, amiga, leal e cumpridora das mais elementares obrigações, sendo interessada na sua família e em tudo aquilo que diz respeito à sua comunidade, como ele , aliás se autodefine.
Para completar, posso escrever que o Dr. Paulo Ribas, pessoa bemquista, inteligente e dotado de uma sabedoria e conversa elogiável, ele foi acima de tudo um guerreiro e um cidadão abençoado por Deus. Viva!

“Trabalhei por mais de 13 (treze) anos, primeiramente como auxiliar, depois escrevente juramente, e por fim Oficial Maior do Cartório da Vara Cível desta comarca, da qual meu pai era titular. Formado em Dezembro de 1974 em Direito, em abril de 1975, iniciei o exercício profissional da advocacia, onde encontro-me até a presente data”, disse Paulo Ribas.
 No Cine Plaza - anos 60

Paulo Ribas se define como “Uma pessoa ética, amiga, leal e cumpridora das mais elementares obrigações, interessada em minha família e em tudo aquilo que diz respeito à minha comunidade. Posso dizer que foi uma infância maravilhosa, pois sou produto de uma família ajustada, amorosa e extremamente unida - pai, mãe e três filhos - este que ora responde, e mais duas irmãs.”

Para este guerreiro, “Ética é antes de tudo, a aplicação dos valores que foram transmitidos por uma familia perfeita sob todos os pontos de vista, ela advém do ventre materno. Ética não se aprende na escola. Ou você tem ou não tem.” (Do Ilivaldo Duarte)

Time de Futsal do Vai Quem Quer - Na quadra do Estádio "RB" - 1965 

Rural FM e a música do dia

The Beatles - "Penny Lane"



"Penny Lane", escrita por Paul McCartney, é a faixa 9 do disco Magical Mistery Tour, lançado em 1967 pelos The Beatles.

Separados no Nascimento

No início do Blog, em 2008, postei alguns "Separados no Nascimento", que agora, atendendo pedidos, posto novamente. Clique na imagem para ampliar!

Lá em Casa

Minha neta Ana Letícia, 6 anos, futura Miss Universo e que muito provavelmente será sucedida pela prima mais nova, Fernanda (as duas na foto ai ao lado), assistia futebol ao lado da mãe, Larissa, quando gritou:
- Olha lá o "louquinho de preto" correndo atrás dos jogadores!!!
Larissa, assustada, teve que prestar atenção na jogada para entender o que ocorria e explicar:
- Fiiilha, aquele de preto é o juiz do jogo...!!! 

Sabedoria Popular: Vai enganar a PQP!

Outubro vem ai!!!

18 de junho de 2010

Baú

Mourãoenses na praia - 1979

Do álbum do Nelson Bizoto, foto mostra ele ao lado do Wanderley Forlin e do Henrique Halbier, o Bode, na praia, numa excursão de amigos ao final de ano escolar.
Henrique Galbier, meu companheiro de futsal nos tempos do Beccari, na Cancha Tagliari, faleceu muito novo, há alguns anos, quando residia no Mato Grosso.
Wanderley Forlin foi funcionário da Brahma em Campo Mourão, na época em que a família Pessa tinha os direitos da marca para toda a região. Se não me engano, ele mora em Goioerê atualmente.
Bizoto, compadre meu, é empresário e presidente do Sindicato Patronal de Campo Mourão e foi um dos grandes responsáveis pela obra que "presenteou" a cidade com o amplo, moderno e capacitado Senac. 
A moça da foto não foi identificada. Clique na imagem para ampliar!


1- Henrique "Bode" Galbier (in memorian), 2- Nelson Bizoto e 3- Wanderley Forlin

Rural FM e a música do dia

Biquini Cavadão - "Janaína"




Bilionário paga mico em Las Vegas


O bilionário Richard Branson estava comemorando em Las Vegas os dez anos da sua empresa Virgin Atlantic. Acompanhado da aeromoça Vicky Lewis, o britânico acelerava um jet ski em um lago em frente ao hotel Bellagio. O objetivo era chegar a um palco onde Branson acionaria uma fonte de águas musical.

Entretanto, ao fazer uma curva, o empresário, que possui fortuna de quase 4 bilhões de dólares, acabou errando a manobra e caiu de terno na água, juntamente com a sua funcionária. Micão.

Branson e Vicky foram rapidamente retirados da água por funcionários do Bellagio e seguranças particulares.


Este não foi o primeiro mico do bilionário em Las Vegas. Em 2007, no Palm Casino Hotel, Branson ficou sem graça após rasgar a calça em público.

A moda é discriminar argentinos


Letícia Nogarolli, da Rádio Colméia e do CRN1, me enviou esse ótimo texto publicado no Observatório da Imprensa. Não é preciso começar a torcer por eles, mas é preciso dar um basta em algumas atitudes imediatamente!

Por Billy Culleton

Nos últimos anos é assustador o crescimento da discriminação contra os argentinos no Brasil. Ter birra de argentino está na moda. O anti-argentinismo extrapolou a rivalidade futebolística e passou para as relações pessoais.

Incentivado por narradores esportivos e insuflado por comerciais de TV, desprezar argentinos passou a ser um comportamento nacionalista. Pessoas que até pouco tempo atrás eram imparciais, agora torcem contra a Argentina em tudo: desde esportes até indicadores sociais. Essa multidão não sabia que era uma questão de patriotismo ser ‘inimigo’ dos argentinos. Ainda bem que a mídia os avisou.

A cada dia mais, uma parte da mídia insiste em cultivar a rivalidade, ridicularizando e apontando supostos estereótipos que em nada tem a ver com o argentino comum. Nas narrações esportivas são comuns os comentários desabonadores.

Na Internet, a proliferação de piadas de argentinos. Mas a grande novidade desta Copa são as propagandas na TV ridicularizando os argentinos. Recentemente, uma marca de cerveja foi obrigada a tirar do ar um comercial que agredia e ridicularizava os argentinos.

O problema é que essa postura contagia parte da população, que começa a ter atitudes discriminatórias contra os argentinos. Há poucos anos atrás, não existia esse pr econceito. Isso foi crescendo lentamente e agora está chegando ao limite do tolerável, refletindo nas relações interpessoais.

No início de junho, um professor universitário argentino, há 20 anos no Brasil, foi num Posto de Saúde de Porto Alegre. Tinha sofrido um pequeno arranhão no joelho após leve queda de moto. Percebendo o sotaque, o enfermeiro perguntou de onde ele era. "Argentino? Não acredito, num sábado de manhã e eu tenho que consertar um argentino!", se referindo ao doutor em Filosofia pela Universidade de Oxford e que hoje leciona numa conceituada universidade da capital gaúcha. Esse argentino, naturalizado brasileiro há anos, ficou na dúvida se contava ou não o lamentável episódio para sua esposa brasileira e seus dois garotos, também nascidos aqui.

Gestos de intolerância
Já existem relatos de filhos de argentinos que são constrangidos na escola por terem essa ‘triste’ ascendência. São vítimas de gozações e discriminação. O motivo? Fora a rivalidade futebolística, ninguém sabe muito bem qual é. Porém, todos têm a certeza de que ser argentino não é algo bom. Pelo menos, é isso que aparece constantemente na mídia. Assim, está se criando nas novas gerações um perigoso sentimento de xenofobia. E pior, em cima de um estereótipo desatualizado e preconceituoso.

Os cem mil argentinos que moram no Brasil, não conseguem entender isso. A grande maioria tem parceiros e filhos brasileiros, além de trabalhar, pagar impostos e ter escolhido este país por opção. Por outro lado, milhares de brasileiros moram na Argentina. São admirados e respeitados. Na Argentina existe quase uma idolatria pelo Brasil. Essa sensação também pode ser vivenciada por todos os brasileiros que visitam Buenos Aires.

Enquanto isso, do lado de cá a coisa é diferente. Com o pretexto da rivalidade futebolística se cultiva a intolerância e o preconceito. Parece incrível, mas enquanto os argentinos têm admiração pelos brasileiros, aqui a ordem é esculhambar os ditos ‘hermanos’. Importante lembrar que afirmar ‘odeio argentinos’ não é menos discriminatório que dizer ‘odeio negros’ ou ‘odeio judeus’.

No Brasil, as leis são muito rigorosas com qualquer tipo de discriminação: contra negros, índios, crianças, mulheres e raças. Porém, contra argentino tudo pode! Isso está liberado. Os comerciais podem simular argentinos se machucando ou sofrendo agressões que não tem problema. "Isso é brincadeira. Não é para levar a sério!", dizem alguns.

O perigo é que esses gestos de intolerância incentivam outros gestos parecidos. Inclusive os exageros, como os do enfermeiro em Porto Alegre.

17 de junho de 2010

Baú

Na Casa do Bira - 1991

Enviada pelo Wagner de Lima, foto mostra grandes amigos reunidos na casa do Bira, filho do Dr. Luiz Carlos Kloster, para um churrasquinho.
Naquela época, 1991, segundo o Wagner, era comum eles se reunirem para assar uma "carninha".
Júnior Tazinatto foi assassinado em 2008, depois de um assalto em sua empresa. Até hoje não prenderam os responsáveis pelo crime.
Dr. Luiz Carlos Kloster (foto ao lado), infelizmente já falecido, pai do Bira, por anos atuou como delegado de polícia em Campo Mourão
Os apelidos são por conta do Wagner, que atualmente reside em Curitiba. Clique na imagem para ampliar!




da esquerda para a direita: Claudinei "Sabão" Uhdre, Irajá "Bira" Kloster, Dionísio "Locão" Hersen, Wagner Lima e Júnior Tazinazzo (in memorian)

Rural FM e a música do dia

Waldir Calmon - "Na Cadência do Samba (Que Bonito É)" 

A música foi tema do canal 100, é uma composição de Luiz Bandeira mas a gravação usada pelo canal 100 era do LP "FEITO PARA DANÇAR" da década de 50, de Waldir Calmon e sua Orquestra. Ela virou um hino do futebol nacional


O Canal 100 foi um famoso cine-jornal brasileiro.
Fundado em 1957 por Carlos Niemeyer, inicialmente com o nome "Lider Cinematográfica", funcionou até 2000. Com sede no Rio de Janeiro, o cine-jornal era exibido semanalmente por todo o Brasil e realizava sobretudo documentários cinematográficos de eventos importantes do país e do futebol.
Tornou-se muito conhecido pela qualidade da filmagem dos jogos de futebol com uma visão documental e uma narrativa dramática. Teve um cinegrafista particularmente famoso, o Francisco Torturra. De seu acervo foram realizados vários filmes de longa metragem, como Brasil Bom de Bola e Futebol Total. (Fonte: Wikipedia)
Waldir Calmon Gomes (Rio Novo, 30/01/1919 — Rio de Janeiro, 11/04/1982) foi um pianista  e compositor  brasileiro  de grande sucesso nos anos 50.

Da Net: bebê chora com gol da Argentina

No momento em que posto o vídeo, a Argentina marca o segundo gol contra a Coréia do Sul. Choreiiiiiiii também! :(


Enviada pelo Ângelo Marcotti

Terapia do Elogio

César Bronzel me enviou e-mail com essa mensagem do psicólogo Arthur Nogueira. Achei muito, muito pertinente.
Conheço pessoas que só fazem criticar, apontar defeitos, e quando percebem que algo foi feito corretamente, seja por um filho, funcionário, parente ou amigo, encontram uma maneira de fazer uma gozação barata.
Lembro de uma ocasião, depois de longo tempo desempregado, comecei a trabalhar na Fundação de Esportes de Campo Mourão, e chegou por lá um desses amigos e, ao me ver trabalhando soltou a bomba: Até que enfim trabalhando, hemmm!!! e eu esperando elogios por ter conseguido voltar à atividade.
Por isso, posto o Slide abaixo e lembro: Não deixe nunca de elogiar quando alguém fizer por o merecer! Clique no play para avançar!