3 de junho de 2009

Música do Dia

Jethro Tull - Ian Anderson (Solo de Fauta - em 1976)


Humor: Danilo Gentili

Danilo Gentili - Cigarro
Para o José Tomadon, Ely Rodrigues e, especialmente, Edson "Lubi" e Josué

Falso ou não?

Recebemos muitas mensagens que não sabemos se são verdadeiras ou não. Aquelas que veêm com foto então, nos deixa mais "encucados" ainda. Algumas delas são bisonhas, outras muito bem feitas.
Jaiminho Bernadelli me enviou e-mail em que muitos dos casos são desmascarados ou confirmados como verdadeiros. Já postei dois deles na semana passada. Para vê-los é só clicar em postagens mais antigas, lá no rodapé da página.

Tsunami invadindo Phuket, Tailândia
Falso
Não é necessário citar nenhuma fonte ao ver esta edição digital tosca e mal feita.

O maior cão do mundo
Falso
Inicialmente circulou a foto sem nenhum dado. Depois passou a ser "Hercules, o maior cão do mundo". Hercules é devido a que, realmente, o maior cão do mundo tenha este mesmo nome. É um mastim que aparece na foto abaixo mostrada no blog do verdadeiro dono do cão que mora em Massachusets.

Curioso: Por que São Jorge não é santo?

São Jorge de Capadócia é venerado em todo o mundo como protetor das donzelas e dos oprimidos.
Também é patrono de dois países: Inglaterra e Portugal. Apesar disso, ele não faz parte do artiriológio (lista de todos os santos) da Igreja Católica porque faltam provas contundentes de que tenha realmente existido.
(Fonte: Guia dos Curiosos - O livro de perguntas e respostas)

Charge

Pancho. Na Gazeta do Povo 02/06/09

2 de junho de 2009

Baú

Foto Gouveia Futsal - 1973

Daiton Gouveia, nos anos setenta, tinha um foto em frente à prefeitura de Campo Mourão, onde hoje é a Paris Auto Escola e, amante do esporte como ele só, corintiano roxo, montou um time de futsal para disputar os campeonatos realizados na recém inaugurada Cancha Tagliari.
Essa é uma das formações que passaram por lá. Destaque para a presença do molequinho Clermont D'Ávila (hoje palmeirense, na época corintiano).
A foto foi fornecida pelo Ganso, hoje morador em Joinvile. Clique nela para ampliar!

em pé: João Carlos "Tiguera" Marques, Osvaldo "Ganso" Matiuzzi, Professor Adilson, Jair Grasso e Jorge Vigilato.
agachados: Odair, Mário Izugue, Carocinho, Flavinho Marques e Clermont D'Ávila.


Música do Dia

Arnaldo Antunes - "Saiba"


Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora

Um herói quase sombrio
(Dica da Casablanca. Reportagem da Gazeta do Povo)

Em Sete Vidas, o astro Will Smith ousa subverter um pouco sua imagem de boa praça

Sob a direção de Gabriele Muccino (O Último Beijo), o cineasta italiano que o conduziu a uma indicação ao Oscar por Em Busca da Felicidade, Smith volta a render bem. Talvez porque consiga despir sua aura de cara boa gente, com quem gostaríamos de tomar uma cerveja, na certeza de bom papo e piadas engraçadas. O protagonista de Sete Vidas não tem nada de cômico. E isso é ótimo, principalmente para o próprio Smith.

Ben Thomas, personagem central da trama, surge na primeira cena chamando o 911 (espécie de Siate nos EUA), pedindo uma ambulância para socorrer alguém que acaba de tentar o suicídio. Logo em seguida, informa que a vítima é ele mesmo. Corta. Thomas ressurge num passado não muito distante como um homem angustiado, que não consegue mais viver em sua casa e se muda para um modesto quarto de motel. Fica claro que ele tem uma missão, que aos poucos se revela.

Um operador de telemarketing cego (Woody Harrelson), uma artista gráfica (Rosario Dawson, muito bem no filme) com sérios problemas cardíacos à espera de um transplante, uma mãe de família hispânica (Elpidia Carillo) que é espancada pelo companheiro na frente dos filhos pequenos. Ben visita todas essas pessoas, afirmando ser fiscal do Imposto de Renda ou alguém disposto a ajudá-los. Apenas não explica como ou por quê.

Bike

Ransom Motorcycles
(enviado por Edson "Lubi" Cardoso)

O slogan da empresa é "Fim do Ciclo da Monotonia" . Como diz o Bizoto, dá até vontade de andar numa dessa. Para visitar o site, CLIQUE AQUI!




Por e-mail: Quando viajo, só levo o necessário

(Enviado por João Alfredo "Fefê" Costa)

Guia

(enviado pelo Ricardo Widerski)

GUIA PRÁTICO DA CIÊNCIA MODERNA
1. Se mexer, pertence à biologia.
2. Se feder, pertence à química.
3. Se não funciona, pertence à física.
4. Se ninguém entende, é matemática.
5. Se não faz sentido, é economia ou psicologia.
6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.

LEI DA PROCURA INDIRETA
1. O modo mais rápido de se encontrar uma coisa é procurar outra.
2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

LEI DA TELEFONIA.
1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.

LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA.
Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você.

LEI DA GRAVIDADE.
Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.

LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS.
80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu, baseada no único livro que você não leu.

LEI DA QUEDA LIVRE.
1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda, provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS.
A fila do lado sempre anda mais rápido.
Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.

LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA.
Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

LEI DO ESPARADRAPO.
Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

LEI DA VIDA.
1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda.

LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS.
Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

1 de junho de 2009

Baú

Asssociação Mourãoense Futsal - 1973/74

Mais uma foto cedida pelo Ganso, Osvaldo Matiuzze. Essa mostra o time de futsal que o falecido Anísio Alves, então funcionário do Banco Comercial do Paraná, montou para disputar um campeonato realizado na Cancha Itacir Tagliari.
Destaque para a presença do folclórico Canário, figura divertida e presença garantida em todo evento esportivo que ocorria nos anos setenta em Campo Mourão. Canário tinha esse apelido por que uma vez pintou um pardal de amarelo e conseguiu vendê-lo como se fosse um canarinho belga. Ele morreu assassinado bem no centro da cidade, no finalzinho dos anos 70.
Anísio não estava presente no dia da fotografia. Clique na imagem para ampliar.

em pé: Ezir, Odair, Adão Panca, Helmutt Leitner, Adir dos Santos e Canário (in memorian).
agachados: João Carlos "Tiquera" Marques, Luiz Carlos Klank (in memorian), Lourival, Flavinho Marques e Osvaldo "Ganso" Matiuzze.

Música do Dia

Os Novos Baianos - "Brasil Pandeiro"

Os Novos Baianos foi um conjunto brasileiro, dos anos de 1969 e 1979. O Grupo marcou a música popular brasileira e até o rock brasileiro dos anos 70, utilizando de vários ritmos musicais brasileiros que vão de bossa nova, frevo, baião, choro, afoxé ao rock n' roll.
O grupo lançou oito trabalhos antológicos para MPB. Influenciados pela contracultura e pela emergente Tropicália.
Contava com Moraes Moreira (compositor, vocal e violão), Baby Consuelo (vocal), Pepeu Gomes (Guitarra), Paulinho Boca de Cantor (vocal), Luiz Galvão (letras) e a banda de apoio A Cor do Som.

Crônica

O Sapo
Osvaldo Broza

Sidnei Likes, Arcelino Bronski e Valdete Rodrigues de Almeida faziam a final de uma partida de caxetão, no Country Club, sob grande expectativa dos demais jogadores, sapos e curiosos que circundavam a mesa. E o Sidnei saiu quase batido: um jogo feito, um par e dois coringas. Pra quem entende de caxeta, com um jogo destes é difícil não bater. E o Valdete, ao contrário, saiu com um jogo relativamente fraco: um jogo feito, um par e quatro cartas loucas (cartas loucas são aquelas que não formam pares nem seqüências). O Arcelino saiu mais fraco ainda. Mas era obrigado a mandar, porque só tinha um ponto, contra dois dos adversários. E os sapos acompanhavam tudo com a maior atenção. Sapo, pra quem não sabe, é aquela pessoa que não participa do jogo, diretamente, mas fica atrás ou ao lado do jogador, olhando as cartas e até dando palpites disfarçados – um cutucão, por exemplo.
Jogo iniciado, um dos sapos fica bem atrás do Sidnei. Fungando no seu cangote, como diria o Ely Rodrigues. De repente, o Valdete insulta o Sidney para apostarem uma caixa de cerveja. E o Sidnei, para surpresa de todos - o seu jogo era infinitamente melhor que o do Valdete -, pensa, pensa, pensa... E diz não. Foi daí que o sapo, conhecido entre a turma como um grande mão fechada, que nunca pagava nada pra ninguém, entra na parada. “Eu jogo duas caixas de cervejas no pé do Sidnei”, diz estufando o peito e já tirando a carteira do bolso pra casar o dinheiro. O Valdete topou a parada, também puxou a sua carteira, e ambos casaram o dinheiro correspondente às duas caixas de cervejas.
Na primeira jogada, o Sidnei descarta um coringa, lamentando-se em seguida pelo erro cometido. Com isso, ele diminui o seu jogo, e o Valdete dá uma arrumadela no seu. O sapo fica apreensivo. Mas, ainda dá tempo, pensou. Na segunda jogada, para desespero do nosso amigo, mais um coringa jogado fora pelo Sidnei. Ele justifica, dizendo estar muito nervoso.
O sapo, que já estava amarelo, embranqueceu de vez. A aposta mais ganha da sua vida – imaginava ele - estava se tornando num terrível pesadelo. Claro, ele tinha visto as cartas dos três jogadores e, além disso, o Sidnei era considerado um dos melhores caxeteiros do Country. Umas duas ou três jogadas depois, o Valdete bate o jogo. O sapo esbraveja, mas o dinheiro estava casado e “jogo é jogo”, disseram.
O sapo, desta vez, para alegria geral, pagou cerveja pra todo mundo, menos pra ele, que foi embora, brabo, e demorou muito tempo pra voltar no Country. E apostar, no jogo dos outros, nunca mais. Quase dez anos depois, o Silvio Turcci ainda acha que foi tudo combinado.

Extraída do livro “Campo Mourão em Crônica” de autoria de Osvaldo Broza

Instantâneos







Por e-mail

O HOMEM E OS AVIÕES
(enviado por Celso Scaburi)

Até os 20 anos = Avião de Papel
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.

Dos 20 aos 30 = Caça Militar
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.

Dos 30 aos 40 = Aeronave Comercial de vôos internacionais
Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.

Dos 40 aos 50 = Aeronave Comercial de vôos regionais
Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.

Dos 50 aos 60 = Aeronave de Carga
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.

Dos 60 aos 70 = Asa Delta
Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.

Dos 70 aos 80 = Planador
Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Após os 80 = Modelo em escala
Só enfeite.