15 de setembro de 2016

10 direitos que os consumidores não podem deixar de observar

No Jusbrasil foi exposto alguns dos inúmeros direitos que os consumidores possuem porém na sua grande maioria desconhecem


1. Garantia legal mesmo após o término da garantia contratual
Dispõe o artigo 26 § 3º do Código de Defesa do Consumidor:

§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.

São consideradas vícios as características de qualidade ou quantidade que tornemos produtos ou serviços impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam e também que lhes diminuam o valor.

Os vícios ocultos são aqueles que só aparecem algum ou muito tempo após o uso e que, por estarem inacessíveis ao consumidor, não podem ser detectados na utilização ordinária. Levando em consideração o inciso I e II do caput do artigo 26, a caducidade para reclamar sobre esses vícios se dá:

I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

O prazo par reclamar sobre vícios ocultos não é ad infinitum, deve-se levar em conta a vida útil do produto. Exemplo o celular, micro-ondas, notebook devem durar normalmente acima de seus 3 ou 4 anos. Caso apresentem vício que estava oculto antes do prazo da sua vida útil o consumidor fará jus à garantia legal.

2. Troca imediata de produto essencial
Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), fornecedores e fabricantes nem sempre são obrigados a trocar um produto defeituoso imediatamente. As empresas têm até 30 dias para sanar o problema. Somente passado esse prazo, o consumidor pode escolher entre receber um produto novo, o dinheiro de volta ou o abatimento proporcional do preço.

Dispõe o artigo 18 § 3º do CDC que se o produto for essencial o consumidor poderá fazer uso de imediato das alternativas do § 1º do mesmo artigo.

Dispõe o artigo § 1º do artigo 18 do CDC que:

§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

III - o abatimento proporcional do preço.
Sendo produto essencial o consumidor não precisa aguardar o prazo de 30 dias, podendo exigir as alternativas do § 1º do artigo 18 de imediato.

A lei não dispõe o que seria produto essencial. A jusrisprudência tem admitido como exemplo de produto essencial: celular, fogão, máquina de lavar, cama, geladeira, televisão dentre outros.

3. Promoções que limitam a quantidade de produtos por cliente.
A parte final do artigo 39, inciso I, do Código do Consumidor considera prática abusiva condicionar a aquisição de produtos ou a contratação de serviços a limites quantitativos, salvo nas situações em que a justa causa esteja presente.

O fornecedor não poderá fixar um mínimo ou máximo de quantidade de determinado produto a ser adquirido ou de serviço a ser contratado, sob pena de incorrer em prática abusiva.

Prevê o art. 39, inciso II, do CDC que

“recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes” é exemplo de prática comercial abusiva.

Para Rizzatto Nunes o consumidor pode comprar todas as mercadorias da prateleira, bem como exigir a venda da única peça em exposição na vitrina. Para o renomado doutrinador o consumidor estaria apenas limitado em hipótese de justa causa prevista no inciso I do artigo 39 do CDC.

O Superior Tribunal de Justiça firmou posicionamento, pela impossibilidade quando o consumidor quiser levar quantidade incompatível com o consumo pessoal ou familiar:

“A falta de indicação de restrição quantitativa relativa à oferta de determinado produto, pelo fornecedor, não autoriza o consumidor exigir quantidade incompatível com o consumo individual ou familiar, nem, tampouco, configura dano ao seu patrimônio extramaterial” (REsp 595.734/RS, Rel. Ministra Nancy Andrighi, 3ª T., DJ 28-11- -2005).

Sendo assim deve-se levar em consideração o consumo pessoal de cada família caso a caso.

4. Estacionamentos são responsáveis por objetos deixados no interior do veículo
Dispõe os artigos 25 e 51 inciso I do CDC:

Art. 25, caput: “É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta e nas seções anteriores”.

Art. 51: “São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:

I — impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis”.

Assim, são nulas de pleno direito cláusulas como aquelas existentes em quase todos os estacionamentos de qualquer região do país com dizeres do tipo: “Não nos responsabilizamos pelos objetos deixados no interior do veículo”

Essa matéria é objeto da Súmula 130 do Superior Tribunal de Justiça, editada no ano de 1995: “A empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento”.

5. O cliente não pode ser forçado a pagar multa por perda de comanda de consumo
O consumidor que frequenta bares, restaurantes e casas noturnas, já deve ter se acostumado com uma regra adotada pela maioria desses estabelecimentos: a cobrança de multa, em valores abusivos, quando ocorre a perda ou extravio da comanda.

Tal prática, porém, é considerada ilegal e abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor.

O artigo 51 inciso IV prevê que são nulas a cláusulas que:

Estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.

6. Proibição de aumento de preço de produtos nas compras com cartões de credito ou diminuição do valor dos produtos nas compras à vista
É frequente a pratica pelo fornecedor a cobrança de um preço maior se o pagamento é por meio de cartão de crédito, ou, a contrario sensu, quando concede um “desconto” se o pagamento for em dinheiro.

Estabelece o Código de Defesa do Consumidor em seu art. 39, inciso X, como exemplo de pratica abusiva:

Elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços

No entendimento do Superior Tribunal de Justiça, o consumidor já paga à administradora do cartão de crédito taxa de administração por este serviço, e atribuir-lhe ainda um preço maior em razão do pagamento por meio de cartão importa em onerá-lo duplamente, consistindo em típico comportamento abusivo:

RECURSO ESPECIAL — AÇÃO COLETIVA DE CONSUMO — COBRANÇA DE PREÇOS DIFERENCIADOS PARA VENDA DE COMBUSTÍVEL EM DINHEIRO, CHEQUE E CARTÃO DE CRÉDITO — PRÁTICA DE CONSUMO ABUSIVA — VERIFICAÇÃO — RECURSO ESPECIAL PROVIDO. I — Não se deve olvidar que o pagamento por meio de cartão de crédito garante ao estabelecimento comercial o efetivo adimplemento, já que, como visto, a administradora do cartão se responsabiliza integralmente pela compra do consumidor, assumindo o risco de crédito, bem como de eventual fraude; II — O consumidor, ao efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito (que só se dará a partir da autorização da emissora), exonerase, de imediato, de qualquer obrigação ou vinculação perante o fornecedor, que deverá conferir àquele plena quitação. Está-se, portanto, diante de uma forma de pagamento à vista e, ainda, pro soluto (que enseja a imediata extinção da obrigação); III — O custo pela disponibilização de pagamento por meio do cartão de crédito é inerente à própria atividade econômica desenvolvida pelo empresário, destinada à obtenção de lucro, em nada se referindo ao preço de venda do produto final. Imputar mais este custo ao consumidor equivaleria a atribuir a este a divisão de gastos advindos do próprio risco do negócio (de responsabilidade exclusiva do empresário), o que, além de refugir da razoabilidade, destoa dos ditames legais, em especial do sistema protecionista do consumidor; IV — O consumidor, pela utilização do cartão de crédito, já paga à administradora e emissora do cartão de crédito taxa por este 752/1013 serviço (taxa de administração). Atribuir-lhe ainda o custo pela disponibilização de pagamento por meio de cartão de crédito, responsabilidade exclusiva do empresário, importa em onerá-lo duplamente (bis in idem) e, por isso, em prática de consumo que se revela abusiva; V — Recurso Especial provido (REsp 1.133.410/RS, Rel. Ministro Massami Uyeda, 3ª T., DJe 7-4-2010).

Sendo assim pode-se considerar como pratica abusiva o aumento de preço se o pagamento for com cartão de crédito ou conceder “desconto” se não for utilizada esta forma de pagamento.

7. Não existe valor mínimo para compra com cartão
A cobrança de valor mínimo nas compras realizadas com o cartão de crédito ainda é muito comum em vários estabelecimentos. Todavia, esta prática é considerada ilegal, com base no artigo 39, incisos I e V, do CDC.

Dispõe o artigo 39 inciso I e V que é proibido:

I - Condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;

V - Exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva

Já está valendo em todo o Estado de São Paulo a lei nº 16.120/16 que proíbe o comércio de estipular um valor mínimo para o pagamento com cartões de crédito e débito;

8. A execução de serviço sem prévio orçamento
Prevê o artigo 39 inciso VI do CDC como exemplo de cláusula abusiva, as cláusulas que:

Executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes;

Na prestação do serviço, não basta a elaboração do orçamento; deverá existir aprovação expressa pelo consumidor para que o trabalho possa ser iniciado.

Indo ao encontro do que é tratado no artigo 39, VI, dispõe o artigo 40 que:

O fornecedor de serviço será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condições de pagamento, bem como as datas de início e término dos serviços.

Ausência da autorização do consumidor terá como consequência a desobrigação de pagamento de qualquer quantia, caracterizando-se como mais uma hipótese de serviço gratuito. Salvo nos casos em que o consumidor, tendo longo relacionamento com o prestador de serviços, pode valer-se das práticas já existentes entre eles, sem exigir o orçamento prévio.

9. Consumidor não responde por cobrança de terceiros não estipulados no orçamento.
O artigo 40 § 3º do CDC dispõe que:

O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros não previstos no orçamento prévio.

Não há impedimento para que o fornecedor, para executar seu serviço, utilize o de terceiro. Por exemplo, o mecânico que, após consertar o motor do carro, faz o serviço de troca do óleo no posto de serviços da esquina, ou a vendedora do carpe te que utiliza o serviço de instalador que não pertence ao seu quadro de funcionários para fazer a colocação do carpete. Contudo, o gasto como terceiro somente poderá ser cobrado do consumidor se constar do orçamento. Se, após aprovado do orçamento, o prestador do serviço tiver de recorrer a terceiro para executá-lo, o custo dessa contratação correrá por sua conta e risco.

10. Proibição de letras inferiores ao tamanho da fonte 12 nos contratos de adesão.
Segundo o artigo 54 do CDC, contrato de adesão é

Aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo.

O § 3º do referido artigo estipula-se que:

Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor

A exigência de caracteres ostensivos busca evitar a utilização de letras miúdas capazes de gerar dificuldades no momento da leitura do contrato pelo consumidor. A cláusula impressa dessa forma não tem qualquer validade.

Mulher desiste de casamento após saber que seu noivo não gosta de cachorros

Encontrar sua alma gêmea não é uma tarefa fácil, principalmente na índia, onde os casamentos arranjados são comuns. Porém, uma mulher resolver desistir de subir ao altar após descobrir que seu noivo não gostava de cachorros. 


Karishma Walia, que foi obrigada a noivar com um homem que mal conhecia, comunicou sua desistência por meio do aplicativo WhatsApp. "Definitivamente, ter um cachorro não é uma fase temporária. Eu não posso abandoná-lo por ninguém", escreveu a mulher em uma conversa. 

O homem havia dito que não gostaria de ter um cachorro na sua vida amorosa e muito menos que dividisse a mesma cama. Além disso, ele ainda comentou que sua mãe não gosta de cachorros. Após ela falar que não iria voltar atrás, ele então sugeriu que ela se casasse com o cão. 

14 de setembro de 2016

O casarão dos Semiguen

Elias Semiguen Filho me ajudou a identificar os personagens na fotografia. Segundo ele, o registro é de 1965 mostrando os pais dele, Elias e Matilde, ao lado de padres que os visitavam na casa da família ali na Comendador Norberto Marcondes, próximo da Unespar, onde atualmente funciona um consultório médico. 

Esse casarão se destacava nos anos 1960/70 em nossa Campo Mourão. A simpatia da família Semiguen também! 

Na foto também estão o próprio Elias Filho e as manas dele, Ika e Rosa.  

(da esquerda para a direita) ....., padre Floro, dona Matilde e seu Elias (in memorian) com a Ika e o padre Pedro. Lá atrás, no portão, Elias Filho e a mana Rosa


Caetano Veloso - "Cajuína"


Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (Santo Amaro, 07/08/1942) é um músico, produtor, arranjador e escritor baiano.

Porta dos Fundos: Preparando a homenagem


Assistam. O vídeo é de 2013, é engraçado e tem participação de uma convidada muito especial.



Para quem não entendeu por que a convidada é especial, clique aqui

Trapalhadas nas campanhas políticas

Tenho acompanhado as campanhas políticas em nossa região e fico espantado com as estratégias de alguns candidatos. Mas o que espanta mesmo é falta de capacidade de alguns marqueteiros. 

Melhorar ou Progredir? Um deles lançou uma música para uma candidata a prefeita que tenta a reeleição que diz "Vote nela para a cidade melhorar". Pô, se a cidade tem ela como prefeita no momento, a letra deveria dizer algo como 'vote nela para continuar progredindo'... Tô certo, Terta?

Sem Visão. Outro deles, ou quem sabe o mesmo acima, divulgou um vídeo, que circula via Whatsapp, que tenta desacreditar pesquisa que, claro, aponta um concorrente liderando a corrida eleitoral. No vídeo, uma repórter chinfrim entrevista o que seria uma pesquisadora, tão chinfrim quanto!, e essa confessa que colhe os dados e ao mesmo tempo entrega material institucional do candidato que aparece na liderança da própria pesquisa. E, pior, divulgam que o serviço é prestado por um instituto de pesquisas que fora contratado por uma coligação nada a ver com o candidato que aparece em primeiro. Ou seja, produziram uma peça para que o eleitor acredite que uma coligação contratou uma empresa para que, ao mesmo tempo, pesquise e divulgue propaganda política do próprio candidato. E fecham com chave de ouro citando o nome de empresa contratada por uma terceira coligação. Nem o Didi Mocó criaria um quadro desses. 

Outro enviou um "espião" para gravar o que diria um candidato que seria sabatinado em uma instituição de ensino superior. Sabatina essa que fora divulgada por dias e que teve transmissão ao vivo pelo You Tube. Não seria mais fácil gravar do canal de compartilhamento de vídeos?

7 profissões para quem é apaixonado por animais


Os brasileiros já têm mais cachorros de estimação do que filhos. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 44% das famílias têm pelo menos um cão, enquanto 36% contam com uma criança de até 12 anos de idade. Ainda segundo o IBGE, somos o 4º país com maior número de animais de estimação no planeta e o 2º em número de cães, gatos e aves canoras e ornamentais.

Num país que abriga cerca de 132 milhões de pets, não é de espantar que profissões ligadas a esse universo estejam em alta. Sobretudo em meio à rotina agitada das grandes cidades, os donos investem cada vez mais dinheiro em serviços que promovam o bem-estar dos bichos.Veterinários, adestradores, psicólogos de animais e "pet-sitters" — a versão animal das "baby-sitters" ou babás — que o digam.

Por serem cada vez mais bem tratados, os bichos de estimação também vivem mais. Graças ao aperfeiçoamento de vacinas e rações, sua expectativa de vida aumentou 20% nos últimos 10 anos. Com a ajuda da Holipet, empresa de marketplace especializada em pets, preparamos uma lista de carreiras para quem é apaixonado por animais de estimação. Confira.

DOG WALKER
Cães precisam de passeios regulares, mas nem sempre seus donos têm tempo para levá-los. Daí a busca crescente por "dog-walkers" ou passeadores de cachorros. Se você tem interesse na atividade como forma complementar a sua renda, vale a pena buscar um curso preparatório. Além de conhecimentos técnicos sobre o comportamento animal, é preciso ter bom condicionamento físico para aguentar longos passeios.

ADESTRADOR
Animais treinados, sobretudo cães, são muito usados em filmes, séries, novelas e comerciais. Mas um adestrador também pode ser contratado por quem simplesmente quer ter um companheiro mais educado, sociável e obediente em casa. Há diversas escolas especializadas em formar esses profissionais, diz Gabriela Arbor, assistente de comunicação da Holipet. Para se dar bem na atividade, é imprescindível gostar de cães, ser organizado e esbanjar paciência.

PET SITTER
Assim como as babás ou "baby-sitters", os "pet-sitters" são profissionais capacitados em noções de higiene e primeiros socorros — só que, em vez de cuidarem de crianças, supervisionam bichos. É fundamental conhecer a fundo o comportamento animal e ter noções básicas de medicina veterinária. Ter empatia pelos donos e pelos pets que precisam de cuidados também conta muitos pontos, diz Gabriela.

PSICÓLOGO DE ANIMAIS
Quem nunca conheceu um cachorro que morde quem chega perto, um gato que nunca para de miar ou um pássaro que arranca as próprias penas? Em muitos casos, é preciso contratar um profissional especializado em comportamento animal para ajudá-los. Aliados dos veterinários, os psicólogos pet procuram apaziguar o sofrimento e aumentar a qualidade de vida dos bichos e seus proprietários.

GROOMER
O "groomer" é um esteticista que cuida da beleza, higiene e saúde de cães e gatos. Além das questões estéticas, sua prioridade deve ser a qualidade de vida do pet. É preciso ter conhecimento sobre as as peculiaridades de cada animal para fazer as intervenções mais adequadas para cada tipo de pelo, raça, demanda de saúde e estrutura física.

VETERINÁRIO
Um médico veterinário pode cuidar da saúde de diversas espécies de animais e se especializar em áreas como dermatologia, odontologia, nefrologia, obstetrícia ou oncologia, por exemplo. Como qualquer outra profissão, há desafios consideráveis no dia a dia, então vale a pena testar a sua vocação. "Considere a ideia de ser voluntário em uma clínica ou abrigo para animais, para decidir se é realmente o que você quer fazer antes de ingressar num curso universitário", sugere Gabriela.

FOTÓGRAFO DE ANIMAIS
Tirar fotos de animais pode ser incrivelmente difícil, mas a recompensa é proporcional ao esforço. Se você ama fotografia e é apaixonado por bichos, vale a pena investir em cursos na área. A capacitação é fundamental para adquirir as técnicas necessárias para produzir imagens de qualidade, diz Gabriela Arbor, da Holipet.
[ MSN ]

13 de setembro de 2016

Madeireira e Auto Peças Trombini - Anos 1960/70

Do inesgotável álbum do Jayminho Bernardelli no Facebook, fotos mostram duas empresas pioneiras da família Trombini em Campo Mourão. 

Caminhões da Madeireira Trombini, que ocupava a quadra inteira onde atualmente funciona o Paraná Supermercados (Centro)

Como quase todos os pioneiros mourãoenses, a família do seu Ivo (in memorian) investiu primeiramente no ramo madeireiro, passando em seguida para o setor de auto peças, que posteriormente consolidou o nome Trombini como grande revendedor da marca de automóveis GM (Chevrolet) para Campo Mourão e região. 

Auto Peças Trombini, na esquina da Irmãos Pereira com a São Paulo (onde atualmente é uma agência do Sicredi)

Amanda Jenssen - "Happyland"


Jenny Amanda Katarina Jenssen (12/09/1988) conhecida profissionalmente como Amanda Jenssen, é uma cantora sueca. Ela foi a vencedora da versão sueca do American Idol, em 2007.  

Horário eleitoral no Viva o Gordo - parte 2


No seu Viva o Gordo, o humorista, agora entrevistador, Jô Soares zoava do pouco tempo que os candidatos tinham disponível no horário eleitoral gratuito.

‘Monstro do Lago Storr’ sai do anonimato meio século após ser descoberto

Ser foi identificado como um ictiossauro, família de répteis marinhos extinta


O monstro marinho do Loch Storr (Lago Storr), de quatro metros de comprimento, que viveu há 170 milhões de anos, saiu finalmente do anonimato no museu nacional da Escócia meio século depois de sua descoberta.

O fóssil desta criatura do Jurássico com ventre volumoso, olhos esbugalhados e uma cabeça com um grande bico dotado de centenas de dentes, foi descoberto em 1966 na ilha escocesa de Sky pelo diretor de uma fábrica elétrica vizinha.

No entanto, “durante meio século o museu o manteve resguardado porque não possuíamos as técnicas necessárias para soltá-lo da imensa rocha que o envolvia e, assim, poder estudá-lo”, explicou Steve Brusatte da Universidade de Edimburgo.

Assunto resolvido: Nigel Larkin, especialista restaurador de fósseis, liberou o monstro da rocha na qual estava preso há milhões de anos.

Uma vez despojado de sua envoltura rochosa, os paleontólogos Steve Brusatte, Nick Fraser e Stig Walsh, do museu escocês, o identificaram como um ictiossauro, família de répteis marinhos extinta desde então.

Conseguiram reconstruir uma imagem clara da enorme criatura, apresentada por eles como uma “joia da coroa da pré-história escocesa”.

O feroz predador, digno de um filme de terror, nadava nos oceanos do planeta há 170 milhões de anos, na época em que os dinossauros dominavam o mundo.

“As pessoas estão obcecadas com o mito do Loch Ness (Lago Ness) que é totalmente falso. Mas não se dão conta de que existiram verdadeiros monstros marinhos”, explica Steve Brusatte.

Segundo o paleontólogo, “eram maiores, mais horripilantes e mais fascinantes que Nessie”, como os escoceses chamam o monstro imaginário.

Os ictiossauros desapareceram bruscamente dos oceanos dezenas de milhares de anos antes dos últimos dinossauros.

Alexandre Garcia: "Professor é um dom; é uma vocação. A pessoa nasce professor"


O jornalista Alexandre Garcia, da Rede Globo de Televisão, mandou um recado para os políticos brasileiros após ver que uma prefeitura abrira edital de concurso público para professores com salário de, pasmem!, R$ 700,00 mensais. 

O vídeo é de 2014 e volta e meia circula pelas redes sociais. Se fosse de dez, quinze anos atrás, mesmo assim o salário seria baixíssimo e motivo de lamentação para todos que entendem que investir na educação é a melhor forma de melhorar qualquer país.   

Atenção senhores políticos, assistam e reflitam:

9 de setembro de 2016

Esquadrão da Fertimourão no Clube 10 (1982)

Mais uma do tempo que os campeonatos de futebol suíço do Clube 10 de Outubro movimentavam nossos dias. 

De 1982, foto mostra uma equipe que defendeu as cores da Fertimourão. Do tempo que o Tozé ainda tinha (alguns) cabelos pretos.  Pena que dois amigos, Celsão e Paulo Porto, nos deixaram tão novos. 

A Fertimourão, dos sócios Tauillo e Joel, foi uma grande incentivadora do esporte mourãoense. Não só patrocinavam como entravam em campo também. 

Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/1982
em pé (da esq,. para a direita): Antônio José "Tozé" Pequito, Ademir "Borbinha" Vieira, Paulo Porto (in memorian) e José Zelner
agachados: Joel Tadeu Coitinho, Nilson (da Comasa) e Celso Romualdo Ferrari (in memorian)

Sarah Jarosz - "Shankill Butcher - Broussard's Lament"


Sarah Jarosz é um compositora e cantora americana (Austin - 23/05/1991).

Os 10 pokémons mais raros no jogo pokémon go

Capturar os pokémons mais raros pode ser mais difícil do que você pensa. O site Pokémon Go Champs, analisou mais de 100 milhões de dados enviados pelo app para descobrir quais são os pokémons mais difíceis de capturar. Confira o Top 10:

10º. Blastoise: 0,0067% de taxa de aparição

9º. Lapras: 0,006%

8º. Victreebel: 0,0059%

7º. Golem: 0,0047%

6º. Kabutops: 0,0032%

5º. Gyarados: 0,0032%

4º. Muk: 0,0031%

3º. Mr. Mime: 0,0031%


2º. Charizard: 0,0031%

1º. Dragonite: 0,0011%

Estudantes transformam urina em eletricidade

Bactéria ‘mastiga’, ‘come’ as impurezas e as transforma em prótons e elétrons

 Dispositivo, utilizado em campo de refugiados, é capaz de purificar a água | Centro de Bioenergia-Bristol Robotic/Divulgação
A urina já foi utilizada ao longo da história para vários fins, como para lavar roupas em Pompeia, por exemplo. Agora, estudantes de ensino fundamental da Inglaterra começaram a utilizar a substância para produzir energia.

O experimento começou no ano passado quando dispositivos chamados de ‘células de combustível microbianas’ (MFC), criados na Universidade de West England, mostraram que é possível gerar eletricidade barata e confiável a partir de urina com a ajuda de pequenos organismos. Os MFCs também são capazes de purificar a água e podem ser usados como fertilizantes.

O cheiro era realmente nojento. 
Mas este foi o trabalho mais interessante, científico e maduro que fizemos. Eu adorei.
BETHAN MORRIS
Aluno de 11 anos

Oxfam, uma instituição de caridade com atuação em 96 países, planeja instalar MFCs em lugares onde a eletricidade não está disponível e a água limpa é escassa. E, como parte de uma doação da Fundação Bill Gates e Melinda, o centro de bioenergia da universidade começou um projeto para ensinar as suas conclusões sobre o MFC para alunos do ensino fundamental perto de Bristol, Inglaterra.

A universidade forneceu jalecos, óculos de segurança e luvas para os alunos, disse Jessica Hill, de 11 anos. “Éramos como verdadeiros cientistas. Estávamos aprendendo algo novo, foi realmente envolvente.”

“Mas nós utilizamos urina artificial”, disse Carter Bourton Verde, de 10 anos, explicando que os professores não queriam que as crianças manipulassem urina na escola. O mix falso era composto por água barrenta da escola, fragmentos de substâncias apodrecidas, açúcar e até refrigerantes diet.

Embora o processo de MFC seja conhecido desde 1911, um dos cientistas responsáveis pela pesquisa, Jonathan Winfield, disse que a tecnologia MFC é revolucionária. Segundo ele, pelo MFC é possível transformar um banheiro portátil ou latrina em uma fonte confiável de eletricidade para alimentar uma fonte, recarregar baterias ou abastecer postes de iluminação.

“Isso é vital, por exemplo, em campos de refugiados”, disse ele, referindo-se a áreas onde é inseguro para as mulheres irem ao banheiro à noite.

Produção
“Nós fizemos os MFCs sozinhos”, disse Megan Walsh, de 12 anos, explicando como as 10 equipes de seis crianças em sua escola participaram da iniciativa. Sua equipe, com o nome de “Pequenos Einsteins”, começou o projeto montando um kit projetado para eles na universidade. É semelhante aos MFCs usados em campos de refugiados.

O MFC é parecido com um sanduíche. As crianças colocam um punhado das bactérias entre dois quadrados de plástico transparente e o apertam.

Pequenos tubos são conectados ao MFC. 
A água suja entra pelo tubo e a bactéria ‘mastiga’ e ‘come’ impurezas da água e a despeja de novo para fora.

As bactérias quebram a sujeira da água em prótons e elétrons. Como os prótons são carregados positivamente e os elétrons negativamente, combinados, são capazes de gerar eletricidade. Dois pequenos fios de ambos os lados do quadrado “capturam” a eletricidade produzida.

“O cheiro era realmente nojento”, confessou Bethan Morris, de 11 anos. “Mas este foi o trabalho mais interessante, científico e maduro que fizemos. Eu adorei.”

Jessica disse que quis explicar o projeto para a sua família, incluindo como os MFCs podem mudar o mundo. Alguns especialistas dizem que cerca de 28% da água limpa no mundo é consumida por banheiros comerciais. MFCs poderiam ser usados para produzir eletricidade barata, e eles poderiam reduzir a energia necessária para o tratamento de água potável e águas residuais, disse ela. “Poderia ajudar na batalha contra o aquecimento global.”

Para Will Marlow, de 11 anos, a melhor parte do projeto foi quando todas as equipes uniram seus MFCs, onde os fios de dispositivos de todos os estudantes foram amarrados juntos. As crianças fizeram uma contagem regressiva e um interruptor foi acionado para ver se eles tinham produzido eletricidade suficiente para alimentar uma lâmpada.

“Nós conseguimos”, disse Will. “Foi bom aprender coisas novas, e ver o que funciona.”

Democracia é ninguém ser obrigado a nada

O advogado, professor e sociólogo José Eugênio Maciel escreveu o texto abaixo em sua coluna no jornal A Tribuna do Interior. O transcrevo por que, lógico!, concordo com ele e para mostrar como devemos respeitar a opinião/direito dos outros. Sou daqueles que pensar diferente é que move o mundo! O Texto é do Maciel. A ilustração e os destaques por minha conta. 



No restaurante em Maringá tinha muitas pessoas almoçando e parte delas assistia o noticiário. Ao começar o horário da propaganda eleitoral uma pessoa levanta, sai da mesa e rapidamente desliga o televisor:

-  Ninguém merece esse bando de políticos mentirosos, ladrões! Democracia é ninguém ser obrigado a nada!

O desabafo dela foi intencional para que todos ouvissem.  

Sem que eu e os demais fôssemos consultados, ela agiu como horário eleitoral, mas de negação à política. Repito palavras dela, “democracia é ninguém ser obrigado a nada!”.  

Saboreio a deliciosa comida caseira e o estômago não iria engolir o discurso dela, ao mesmo tempo sem paladar para comentar, discordar. Mastigo e penso em silêncio sobre a atitude dela, ponho o sinal de interrogação no final da fala, “obrigado a nada?  

Sem pedir, consultar, ela agiu como fazem os políticos que condena, ao desligar o televisor, se intitulou a “representante de todos”, todos do restaurante.   

Não carece o mérito se no meu caso gostaria ou não de assistir a propaganda. Supondo expressar a vontade de todos, submeteu-nos à ação dela, desligar o televisor autoritariamente em nome da liberdade. A cada pleito cresce o número de votos nulos ou em branco, eles espelham  repulsa e desinteresse políticos, mas, na prática, mais escamoteia do que promove a democracia.          

A liberdade é indispensável ingrediente da democracia. A cidadania é eleições livres.

6 de setembro de 2016

Getulinho, Ticão e o caixa eletrônico - 1986

Nelson "Ticão" Bueno do Prado, Getulinho Ferraria e Luizinho Ferreira Lima - Maringá/2011

Os Jogos Abertos de Paranaguá, em 1986, foi aquele em que nosso time de futsal, numa fase muito ruim, conseguiu quebrar o banco de reservas apenas com o peso de nossos atletas. Outros fatos ocorridos na viagem de volta, hoje são motivos de diversão para todos nós. 

Voltando para casa, em dois carros próprios, combinamos de nos encontrarmos no Shopping Muller, em Curitiba. Lá, precisando de dinheiro para o lanche, o Getulinho Ferrari junto com o Ticão, da Tapeçaria União, foi até um caixa eletrônico para efetuar um saque. Numa cabine enorme (que você entrava dentro, muito diferente dos pequenos caixas de hoje), ele não se lembrava da senha para concluir a transação e após três tentativas erradas o caixa avisou que reteria o seu cartão, para desespero do Ticão que agarrou numa ponta do cartão, mas não impediu que a máquina ficasse com ele. Getulinho jura que o Ticão afirmou que se tivesse umas ferramentas recuperaria o cartão. 

Como estávamos numa fase muito melhor de garfo e copo do que de bola, combinamos que a próxima parada seria num restaurante à beira da rodovia em Palmeira, distante 70 km da capital.

Acir Gonçalves
Há poucos quilômetros do restaurante, quebra a embreagem do carro em que estávamos. Poucos minutos de espera e o segundo carro, dirigido pelo Marcelo Silveira, passa por nós sem parar, mesmo nós acenando de todas as maneiras possíveis. Depois de uma longa espera, eles retornam e saem em busca de socorro, já que o problema era sério.  Retornam com um mecânico que dirigia um carro muito velho e cheio de ferrugem e que dizia que o melhor era nos rebocar até a sua oficina em Palmeira. 

Antonio Miguel (in memorian) e
Itamar Tagliari
Foi a única vez na vida que dirigi um carro sendo rebocado por uma lata velha que insistia em andar a mais de cem por hora, à noite e no meio de caminhões que congestionavam a estrada. Os amigos até hoje dizem que eu pisei no freio durante todo o trajeto.

Dormimos em Palmeira e pedimos carona para o Antonio “Formigão” Miguel e o Acir Gonçalves da Rádio Colméia, que no dia seguinte voltavam para Campo Mourão.

Na velha VW/Brasília azul da Colméia, com malas por todos os lados e com o Formigão dirigindo muito devagar, traumatizado por um recente acidente que quase lhe tirou a vida, fizemos a viagem de pouco mais de 300 km em 'intermináveis' seis horas.   

Publicado originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em dezembro de 2015

The Decemberists - "Till The Water's All Long Gone"

The Decemberists é uma banda estadunidense de indie folk formada na cidade de Portland, Oregon. Os integrantes são Colin Meloy (voz, guitarra), Chris Funk (multi-instrumentalista), Jenny Conlee (voz, órgãos, acordeão, escaleta, piano, teclados), Nate Query (baixo) e John Moen (bateria, escaleta).


Till The Water's All Long Gone é faixa do álbum What a Terrible World, What a Beautiful World, lançado em 2015.

Mulher se vinga do namorado infiel incendiando carro, mas erra o veículo!


Carmen Chamblee fichada na polícia da Flórida
Revoltada com traição, Carmen Chamblee, de 19 anos, decidiu incendiar o carro do namorado. Entretanto a jovem pôs fogo no veículo errado!

Uma câmera de segurança flagrou toda a ação.

Carmen, que estava foragida, foi presa no sábado (3/9) perto de Clearwater (Flórida, EUA). A americana foi indiciada por incêndio criminoso.

A policiais, Carmen contou acreditar que o Honda pertencia ao namorado. Não era.

"Nunca a vi na minha vida", disse Thomas Jennings, o verdadeiro dono do carro, à ABC.

Romeo, um milagre entre os escombros na Itália

Golden retriever passou nove dias sob os escombros e latiu ao ouvir a voz de seus donos, que tinham retornado ao imóvel destruído para buscar pertences


Um golden retriever chamado Romeo é o último sobrevivente do terremoto de 24 de agosto na Itália, resgatado milagrosamente depois de passar mais de nove dias sob os escombros da casa em que vivia com seus donos.

Protegido por uma viga de metal que sustentava os escombros da casa destruída, o cão não sofreu nenhum ferimento e parecia tranquilo e despreocupado enquanto bebia suas primeiras gotas de água em 230 horas, a julgar pelo vídeo gravado pelo bombeiro que o salvou.

No momento do tremor, ocorrido na madrugada de 24 de agosto, os donos da casa localizada na pequena aldeia medieval de San Lorenzo a Flaviano, perto de Amatrice, dormiam no segundo andar e conseguiram sair, mas Romeo, que estava no primeiro andar, ficou preso entre os escombros. Depois de passar horas procurando pelo cão, seus donos concordaram em ser evacuados do local, devastado pelo terremoto.

Sem nenhuma esperança de encontrá-lo vivo, o casal voltou na noite de sexta-feira acompanhado dos bombeiros para tentar recuperar alguns pertences em meio às ruínas da casa. Ao ouvir suas vozes, o cachorro começou a latir.

Os bombeiros começaram a retirar os escombros e retiraram o animal, que não parecia particularmente traumatizado com a experiência.

Sete erros que você precisa evitar para economizar no cartão de crédito

Com atitudes simples é possível reduzir as dívidas e ainda aproveitar este recurso em favor das suas contas


O cartão de crédito é um recurso que, se usado de forma consciente, pode ser um instrumento que trabalhe em favor do orçamento familiar. Mas existem alguns erros recorrentes que são capazes de tornar a ferramenta em um vilão do endividamento. Abaixo, conheça os principais “ciladas” e saiba como fugir delas.

Pagar apenas o mínimo
Ao pagar a fatura mínima do cartão de crédito, o usuário está na verdade entrando no temido rotativo do cartão. Na prática, isso significa que se o consumidor ficou devendo R$ 70 de um total de R$ 100 da fatura, no próximo mês ele terá de arcar com o pagamento do valor faltante, multas por atrasado, que custam em média 1% ao mês, e mais os juros, que são os mais altos do mercado. Em julho, as taxas da modalidade ficaram em 15,22% ao mês, o que corresponde a 447,44% ao ano. Com essas taxas os R$ 70 se tornam mais de R$ 80 no mês seguinte.

Encarar o cartão como uma “renda extra”
Ao encarar o instrumento como uma espécie de “crédito” para custos inesperados, o proprietário do cartão estará, na verdade, jogando os seus gastos para frente, o que tende a aumentar as dívidas e piorar as contas no futuro.

Não acompanhar as parcelas
Um dos riscos escondidos no uso do cartão é não acompanhar os valores das parcelas acumuladas ao longo dos meses, o que resulta em custos altos e na impossibilidade de pagamento futuro.

Logo, ao fazer uma compra de R$ 200 parcelada em quatro vezes, o consumidor terá de desembolsar R$ 50 durante quatro meses para quitar a dívida. Entretanto, se o cartão já possui outras três compras no mesmo valor divididas em um número igual de parcelas, na próxima fatura o consumidor terá de pagar R$ 150 no crédito.

Para evitar cair no efeito bola de neve é importante acompanhar a fatura mensalmente por meio de aplicativos ou na ponta do lápis, além de saber a capacidade de endividamento mensal antes de fazer novas compras a prazo.

Ter mais cartões que o necessário
Ao possuir mais de um cartão, o usuário aumenta as chances de assumir dívidas que não poderá quitar, já que eleva as chances de perder o controle das contas, que acabam se pulverizando. Além disso, ter diversos cartões aumenta os gastos com anuidade para manutenção dos serviços, o que compromete o orçamento mensal.

Desconhecer as taxas cobradas
A anuidade nem sempre é a única taxa que incide sobre esses instrumentos, já que, para realizar algumas operações, as empresas podem fazer cobranças que podem ser evitadas pelos clientes. Além da taxa de manutenção, as operadoras estão autorizadas a cobrar pelo agendamento do pagamento de contas no crédito, o saque em caixas eletrônicos e o pedido de urgência para o aumento do limite do crédito.

Não pesquisar opções fora do seu banco
Por comodismo, muitos consumidores adquirem cartões de crédito em suas próprias instituições financeiras. No entanto, nada impede que eles busquem outras opções com anuidades menores (ou mesmo a isenção delas) e maiores vantagens. Entre as opções de empresas estão não apenas bancos concorrentes, mas também seguradoras e fintechs, a exemplo do Nubank.

Deixar de aproveitar os programas de milhas
Para quem usa com frequência o cartão de crédito, os programas de milhagem são uma forma de aproveitar descontos em viagens aéreas e em compras em empresas conveniadas. Estar atento à quantidade de milhas acumuladas e ao prazo de vencimento delas pode evitar a perda dos pontos e ajudam a aproveitar oportunidades de compras.

5 de setembro de 2016

Elvira Schen e colegas formandos com o Padre Oscar - 1975

De 1975, foto mostra a Elvira ao lado de colegas formandos do primeiro grau do Colégio 10 de Outubro. O colégio, que funcionava ali onde hoje é o Instituto Santa Cruz, depois passaria a Colégio Afirmativo e anos depois a Integrado. 

Na foto, Elvira aparece entre as amigonas Águeda Domanski, senhora Wilmar Jacob, que atualmente reside em Rondônia, e Margit Quandt, que mora em Curitiba. Lá ao fundo, com um paletó todo estiloso, o Serginho Scorsato e meio Dagoberto Lüdek, esse meu colega de handebol por anos e que sumiu, desapareceu. Já o procurei pela net e nem sinal do gigante. 

Nos dois anos seguintes fui colega de sala da Elvira e da Margit no Colégio Estadual de Campo Mourão. Desde então nunca mais saí de perto da 'minha' Elvira. 

O primeiro plano o padre João Oscar Nedel, que foi pároco da Catedral São José por dez anos (1974 a 1984).  Doutor em Biologia, pela Universidade de München, Alemanha, Padre Oscar foi Reitor da Igreja São José, em Porto Alegre (RS). Ele também foi o primeiro Reitor da nova Universidade dos Jesuítas (atual Unisinos). Ele faleceu em 2012, aos 91 anos. 


Glen Hansard e Curtis Fowlkes - "Lowly Deserter"


Glen Hansard (Dublin, 21/04/1970) é um músico, compositor e ator irlandês, vocalista e guitarrista da banda de rock irlandesa The Frames e integrante da dupla The Swell Season

Hansard é conhecido também por atuações no cinema como no filme The Commitments (The Commitments - Loucos pela Fama) e por protagonizar o filme Once (Apenas Uma Vez). 

Curtis Fowlkes é o responsável pelo show ao trombone.

Lowly Deserter é faixa do álbum Didn't He Ramble, lançado em 2015.