5 de abril de 2019

Em fotos, um Baile de Debutantes no Clube 10 de Outubro dos anos 1990


Fotos do arquivo do Clube Social e Recreativo 10 de Outubro mostra baile de debutantes do início dos anos 1980/90.

Tauillo e Hosana Tezelli
Tendo o casal Hosana e Tauillo Tezelli à frente da diretoria do clube alviverde, belas jovens mourãoenses e seus familiares participaram de um evento que era muito tradicional em Campo Mourão e que se destacava pela reunião de algumas das pessoas de bem da cidade. 

Jayme Periard
Como era tradição as debutantes sempre escolhiam um galã da televisão brasileira para ser o príncipe do baile, tipo um paraninfo, aquele que tirava fotos e dançava com cada uma das jovens. Nesta edição o escolhido foi o ator global Jayme Periard. 

Tauillo, o atual prefeito mourãoense, foi presidente do Clube 10 na gestão 1989/91.

Clique nas fotos para amplia-las.






























O ator Jayme Periard com Hosana e Tauillo Tezelli

Sniff 'n' The Tears - Driver's Seat


Sniff 'n' the Tears é uma banda de rock britânica que ficou mundialmente conhecida pela música "Driver's Seat".


Driver's Seat é faixa do álbum Fickle Heart, lançado em 1978.

Alunas ensinam porteiro da escola e ele passa na faculdade

Ozeilto e as alunas - Foto: Foto: Dayana Souza/AT
O porteiro de uma escola em Vitória, no Espírito Santo, passou na faculdade e vai cursar Enfermagem, graças aos alunos e professores do colégio onde trabalha, que o ajudaram a estudar.

Depois de 20 anos fora das salas de aula, Ozeilto Barbosa de Oliveira, de 43 anos, fez o pré-vestibular, o Enem e foi aprovado no final do ano passado.

Ele conseguiu bolsa de 100% por meio do Programa Universidade para Todos (Prouni). Na lista, de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ele e foi chamado para iniciar o curso no segundo semestre deste ano.

“Eu fiquei muito feliz, vou realizar meu sonho e dar uma vida mais digna para minha família”.

O porteiro também havia sido aprovado em uma faculdade particular de Vila Velha, mas como não conseguiria pagar a mensalidade, não chegou a efetuar a matrícula.

História
Natural da Bahia, ele parou de estudar aos 16 anos quando foi pai pela primeira vez. Atualmente, com três filhos e dois netos, mora no Espírito Santo desde o ano 2000, onde chegou em busca de emprego.

“Logo que cheguei aqui, catei até latinha e não tenho vergonha de falar. Tenho orgulho da minha história, eu sou um sonhador”.

Ozeilto trabalha na portaria do Centro Educacional Charles Darwin, em Jardim da Penha, desde 2011, onde recebeu o convite para retornar à sala de aula e ganhou apoio para estudar.

“Uma secretária da escola chegou para mim e falou: “Ozeilto, que tal você voltar a estudar?” Eu falei logo que não, mas ela insistiu e me apresentou o EJA” (Educação de Jovens e Adultos), explicou.

Ele tinha só o quarto ano do ensino fundamental, mas no ano passado concluiu o ensino médio e fez pré-vestibular do Darwin à noite, com bolsa integral.

“A convivência com os alunos e o ambiente escolar despertaram em mim a vontade de estudar”. Durante o intervalo e na saída das aulas, ele chamava os alunos para tirar dúvidas sobre os exercícios.

As alunas Bárbara Rocha, 20 anos, Débora Lopes, 19, e Ramona Uliana, de 21, acompanharam de perto o esforço do Ozeilto, chamado carinhosamente de “Ozê”.

Inspiração e simpatia
As alunas e amigas que ajudaram Ozeilto Barbosa a estudar dizem que ele “é uma inspiração para nós, sempre estava com um sorriso no rosto”, contou Ramona Uliana.

“Eu lembro de ter o ajudado em Matemática”, contou Débora Lopes. A jovem disse que o porteiro era muito interessado. “A gente via ele todo dia com a apostila na mão lendo ou fazendo exercícios”.

Elas acham que a área da saúde combina com “Ozê”.

“Ele é afetivo, olha para cada um de forma individual e cumprimenta os alunos pelo nome. A gente reclama por pouco, somos privilegiadas por estudar na juventude. Ele só conseguiu agora”, revelou Bárbara Rocha. Com informações da TribunaOnLine

Os filmes mais baixados nos EUA


O site Torrent Freaks divulgou a lista dos dez filmes mais pirateados baixados nos Estados Unidos. A fantasia Como Treinar o Seu Dragão 3 aparece no topo, com a ficção Bumblebee logo a seguir, Confira: 

1) Como Treinar o Seu Dragão 3 (How to Train Your Dragon: The Hidden World)


2) Bumblebee


3) Aquaman


4) Homem-Aranha no Aranhaverso (Spider-Man: Into the Spider-Verse)


5) Estrada Sem Lei (The Highwaymen)


6) A Mula (The Mule)


7) Triple Threat


8) Capitã Marvel (Captain Marvel)


9) Justice League vs the Fatal Five


10) Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald (Fantastic Beasts: The Crimes of Grindelwald)

Misofonia: a irritação a sons insignificantes

A misofonia é pouco conhecida, mas é mais comum do que se imagina e não possui tratamento


Você já ouviu falar sobre misofonia? Provavelmente não, certo? Mas ela é muito mais familiar do que aparenta. A misofonia é uma condição em que o indivíduo não consegue tolerar certos sons emitidos por pessoas próximas, como o da respiração ou o da mastigação.


Pessoas que não têm misofonia muitas vezes nem percebem tais barulhos e convivem normalmente com eles, porém indivíduos que sofrem de misofonia podem sentir pânico, raiva ou irritabilidade ao ouvirem esses sons tão comuns no dia a dia. Para piorar, se essas pessoas tiverem contato constante com poluição sonora, o nível de irritabilidade aumenta.

Impactos no cotidiano
Por reagirem de forma tão intensa a pequenos barulhos, como o de alguém mordendo uma maça, as pessoas que sofrem de misofonia acabam se afastando de seus círculos sociais, deixando de almoçar e jantar junto com a família para evitar certos sons. Afastam-se dos amigos e até mesmo evitam ir a locais públicos, já que sempre encontram alguém com goma de mascar na boca ou comendo salgadinho.

Eu tenho misofonia?
Os sintomas começam a aparecer geralmente dos 10 aos 12 anos;
Os barulhos "desencadeadores" tendem a ser o da respiração e o da mastigação;
Quanto mais próxima emocionalmente a pessoa com distúrbio for da "desencadeadora", mais ofensivo o som será;
A reação mais comum é a raiva extrema;
O barulho desencadeador pode causar em quem sofre de misofonia uma resposta de fuga em que a pessoa sente vontade de ser violenta com quem está provocando os sons ou de sair de perto do som de qualquer maneira.
As pessoas que sofrem com misofonia geralmente são diagnosticadas incorretamente, muitas vezes como tendo transtorno fóbico, transtorno obsessivo compulsivo, ou transtornos de ansiedade, bipolar ou maníacos. Especialistas dizem que o problema pode ser genético e que talvez não seja uma doença auditiva e sim uma falha fisiológica em partes do cérebro que são ativadas pelo som.


Tratamento
Por enquanto não existe tratamento e nem cura para a misofonia. O que é possível fazer é se afastar das pessoas para não sentir incomodo, tomar medicamentos prescritos, fazer hipnose e terapias cognitivas comportamentais. Existem até mesmo grupos on-line de apoio para pessoas que sofrem de misofonia.
[ eCycle ]

4 de abril de 2019

Pioneiros mourãoenses na Praça da Catedral, em 1990

Do álbum do Wille Bathke Jr.,  foto dos anos 1990 mostra pioneiros mourãoenses reunidos na praça da Catedral em Campo Mourão.

Da esquerda para a direita: Achiles Horn (in memorian), Renato Fernandes Silva, Artur Tramujas (in memorian), João Pacheco Gomes (in memorian), Luciano Marmontel (in memorian) e José S. Ribas (in memorian) 
Produtor rural, Seu Achiles Horn chegou em Campo Mourão em 1958. Ele é pai dos meus amigos Maria Teresa, Cristina e Norton Horn. Faleceu em setembro de 2011.  

O advogado Renato Fernandes Silva foi prefeito mourãoense de 1973 a 1976. Considerado um dos melhores prefeitos da história da cidade, ele foi o responsável pela construção dos primeiros ginásios de esportes de Campo Mourão, o JK e o Belin Carolo. Ressalto que esse último teve um custo de mais de R$ 14 milhões (em valores atualizados) e foi totalmente pago com recursos do município ainda durante a administração do pai do Renatinho. Destaco também que ele viajou ao Japão em busca de parcerias para nossa cidade e, ao retornar, devolveu as diárias que recebeu para a viagem. Não preciso dizer o quanto eu o admiro!

Nascido em Paranaguá, Artur Tramujas Filho chegou em Campo Mourão em 1952 para exercer a profissão de professor estadual. Ele foi o primeiro inspetor de ensino da cidade. Foi sócio fundador das Industrias Guarani, da Guarani Automóveis (Fiat), do Hotel Santa Maria e um dos fundadores da Coamo. Ele faleceu em julho de 1996, aos 80 anos de idade. 

João Pacheco Gomes foi oficial do Cartório de Crime e Registro Civil da Comarca de Campo Mourão.

Seu Luciano Marmontel chegou em Campo Mourão em 1957 para gerenciar uma empresa de beneficiamento de madeiras, empresa que ele acabou adquirindo e transformando na COBEMA, Comércio e Beneficiamento de Madeiras Ltda. Em 1983 ele loteou uma área de sua propriedade e lançou o atual Jardim Araucária. Foi fundador também da Madeireira Art Mad, que funciona no Parque Industrial I. Seu Luciano faleceu aos 71 anos de idade, em junho de 1993. 

Seu José Ribas era pai do pioneiro advogado, também já falecido, Paulo Ribas.

Borghettinho e Artur Bonilla - Milonga para as Missões


Renato Borghetti, mais conhecido como Borghettinho (Porto Alegre, 23 de julho de 1963) é um músico instrumentista e acordeonista brasileiro. Toca gaita-ponto.

O violinista Artur Bonilla, natural de Cruz Alta, faleceu aos 33 anos de idade em acidente de carro ocorrido em 2015, quando retornava de Palmeira das Missões, onde tinha participado do 30º Carijo da Canção Gaúcha

Vídeo mostra apresentação na 30ª Coxilha Nativista de Cruz Alta, em 2010

Assim se dança no Rio Grande do Sul


Sou mourãoense, paranaense, da tribo dos pés-vermelhos, estive apenas uma vez no Rio Grande do Sul, mas sempre admirei o tradicionalismo gaúcho, especialmente aqueles expressados através da dança e da música. 

O vídeo abaixo está comigo já há algum tempo - não lembro quem me enviou, lamento! - e compartilho para alegria do Jarutais e todos que também gostam da tradição que vem do sul do Brasil.  


lamento também não ter conseguido identificar o grupo que dança, mas música conheço bem: é do Renato Borghetti denominada Milonga para as Missões (ver postagem acima). 

Cão idoso e cego encontra um amiguinho para mostrar-lhe o caminho

Aos 11 anos de idade, Charlie é um cão muito velho – mas, hoje em dia, seu coração está mais radiante do que nunca.


Há alguns anos, o mundo de Charlie ficou escuro depois que ele teve ambos os olhos removidos, como resultado do glaucoma. Ele parecia lidar com a súbita mudança muito bem no dia-a-dia, embora começasse a desacelerar e a ser menos entusiasmado.


Recentemente, no entanto, o espírito de Charlie floresceu novamente à luz de um novo amor. Os adoráveis humanos de Charlie, Chelsea Stipe e seu marido, sabiam que ele ainda era um cachorro feliz, mas suspeitavam que ele se beneficiaria de ter um companheiro canino em seus anos de crepúsculo. E eles estavam certos.


Depois de levar para casa um cãozinho chamado Maverick, tudo sobre Charlie começou a mudar para melhor. Os dois cães logo se tornaram amigos inseparáveis ​​- a energia e o entusiasmo do cão mais jovem parecem inspirar o mesmo no mais velho.

Stipe disse ao The Dodo:
Charlie definitivamente ficou mais brincalhão desde que Maverick apareceu. Comprávamos brinquedos para ele e ele nem pensava em brincar com eles. Agora, eles estão constantemente brincando um com o outro.

Maverick pode ter apenas alguns meses de idade, mas parece entender que Charlie está experimentando o mundo sem o sentido da visão e se adaptou, para ajudá-lo com essa limitação.


Ela ainda disse:
Ele sabe que Charlie é diferente. Ele coloca brinquedos na frente dele. Ele é muito consciente, quando Charlie começa a se mover, para ficar de olho nele. Quando eles andam juntos, Maverick ajuda a manter Charlie na linha.

Maverick geralmente descansa ao lado de Charlie também, como se quisesse tranquilizá-lo de que ele não está sozinho. Charlie e Maverick podem ser diferentes, mas claramente isto não atrapalhou a amizade deles.

Se a chegada do novo cão fez algo, foi somente melhor.


Stipe ainda disse sobre esse dois:
É incrível. Eles simplesmente fazem uma ótima combinação. Eles estão sempre juntos.

Nada poderia voltar completamente o relógio da vida de Charlie, é claro. Mas Maverick mostrou que alegria e felicidade ainda estão à frente na estrada na qual estão juntos.

Charlie é um cachorro mais velho. Nós costumávamos pensar que poderíamos perdê-lo a qualquer momento. Mas agora, com Maverick, é como se tivesse dado uma sacudida nele, esse entusiasmo pela vida novamente. Se ele tivesse olhos, eu sei que haveria um brilho neles.


Acompanhe as adoráveis ​​aventuras de Charlie e Maverick seguindo-os no Instagram.

A bizarra história por trás da boneca Okiku


Em 1918, numa visita a Hokkaido, ilha localizada ao norte do Japão, Eikichi Suzuki, um adolescente de 17 anos, se deparou com uma linda boneca do estilo okappa – muito tradicional no Japão, com cabelo cortado na altura do queixo e uma curta franja – e decidiu comprar para sua irmãzinha Kikuko, de 3 anos. A menina se encantou com o presente e não largava sua okappa nem mesmo para dormir. 

Um ano depois, a criança contraiu um forte resfriado e veio a falecer. No Japão é costume cremar o morto junto a seus objetos pessoais, mas a família esqueceu-se da boneca, a guardando posteriormente num santuário da casa para recordar a pequena Kikuko e rezar por ela. Foi quando a nomearam de Okiku.

Com o passar do tempo os familiares começaram a notar um lento e progressivo crescimento nos cabelos da boneca, que já não estavam mais na altura do queixo. Já na década de 30, o pai da garotinha entregou Okiku ao Templo Mannenji, aos cuidados dos sacerdotes, pois a família mudaria de cidade.

As diferentes fases de Okiku.
Okiku continua no Templo, seus cabelos ainda crescem e já estão na altura dos joelhos. Dizem que um exame científico feito na boneca constatou que seus cabelos eram humanos, provavelmente de uma criança, o que alimentou ainda mais a lenda de que o espírito de Kikuko habita na boneca.


A boneca atualmente, no Templo Mannenji.

3 de abril de 2019

AERM- Tetracampeã juvenil - 1970

Do álbum do Beline Fuzeto, foto de 1970 mostra a equipe juvenil da Associação e Recreativa Mourãoense (AERM), que conquistou o tetracampeonato no campeonato promovido pela Liga Regional de Campo Mourão. 

(acima) Paulo Bagunça (de chapéu), João Franco, Antonio Admir "Beline" Fuzeto, Marquinhos Silva, Paulo Capel e Osvaldinho Silva
(no meio) Arlindo Piacentini, Gilmar Fuzeto, Carlinhos Teodoro de Oliveira e Toninho Vassoura
(abaixo) Zé Leiteiro, Paulo Tierback e Carlinhos
AERM - tetracampeão juvenil - Campo Mourão/PR - 1970

Segundo o Beline, a foto foi tirada na Praça São José. Ele era o técnico, contava com ajuda do Toninho Vassoura e torcida do Carlinhos, que está agachado à direita. 

Samuel Rosa e Lô Borges - Um Girassol da Cor do Seu Cabelo

Samuel Rosa de Alvarenga, mais conhecido como Samuel Rosa, é um cantor, compositor, guitarrista e violonista brasileiro. É o vocalista e guitarrista do grupo Skank.


Salomão Borges Filho, mais conhecido como Lô Borges, é um cantor e compositor brasileiro. Foi um dos fundadores do Clube da Esquina, grupo de artistas mineiros que marcou presença na música popular nas décadas de 1970 e 1980.


Um Girassol da Cor do Seu Cabelo é faixa do álbum Samuel Rosa e Lô Borges ao Vivo, lançado em 2016.