Humor

Baú

CINE PLAZA FUTSAL - 1968

Com foto fornecida pelo meu pai, Irineu F. Lima, e com a ajuda do Wilson “Chibiu” Gomes mostramos a equipe de futsal do Cine Plaza, montada e dirigida, em 1968, pelo seu Avelino Piacentini (na foto ao lado), que sempre foi um dos mais atuantes esportistas de nossa cidade.

Nesta época os campeonatos mourãoenses eram disputados nas canchas de asfalto bruto do Clube 10 e do Estádio “RB”.

O Cine Plaza pertencia à família Ferrari e hoje é sede própria da Igreja do Bispo Edir Macedo.

(Publicado no semanário Entre Rios, em 15/07/2006)

Em pé: Ilton “Reizinho” Santin, Irineu “Caxinha” F. Lima, Ângelo e Adilson Feitosa.
Agachados: Antonio Fabrício “Canhoto” da Neves, José “Catarina” Américo e Ênio.

Mourãoenses pelo Mundo

Jordão Ferreira da Silva Sobrinho – Itaituba (PA)
Jordão é pecuarista no Pará, mora em Itaituba e tem fazenda em Trairão.

Ele afirma que suas principais lembranças são da época em que jogou no time da Mourãoense, época de muito amadorismo e amor ao esporte, e que lembra sempre de seus amigos Tigüera, Flavinho Marques, Zagotinho, Odair, Santo Antonio, Maurinho e Joel Pancada.
Ele lembra, ainda, dos bons tempos de estudos no Colégio Cristo Rei e que fez um curso de piloto de avião, em Maringá, junto com o Dalton Gouveia.

Jordão quer passar o final de ano em Campo Mourão para rever os amigos e matar a saudade das delicias que só nossa cidade oferece.

Vídeo-Dicas - Casablanca Vídeolocadora

Lançamentos da Semana

As crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian ... Aventura

Tempos depois, Nárnia precisa novamente da ajuda dos irmãos Pevensie contra a dominação dos telmarinos, que baniram os animais falantes e as criaturas mitológicas. Eles são invocados pela trompa mágica de Susana (Anna Popplewell) e, ironicamente, Caspian (Ben Barnes), legítimo herdeiro desse povo, clama pelos reis em nome da antiga magia de Nárnia.

A Ilha da Imaginação ... Aventura

Uma garota (Abigail Breslin) viaja com seu pai cientista (Gerard Butler) para uma ilha isolada no Pacífico Sul. Ao se perderem no mar, ela passa a se comunicar eletronicamente com uma pessoa que ela acredita ser personagem de um livro, mas que, na realidade, é uma escritora reclusa (Jodie Foster).

Fim dos Tempos ... Drama

O filme expõe uma crise ambiental de larga escala que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível, que leva a população à loucura e induz ao suicídio. Wahlberg interpreta Elliot Moore, um professor de ciências que tenta proteger os seus filhos da fúria da natureza.

Mais Locados

- Indiana Jones e a Caverna do Cristal ... Aventura

- O Homem de Ferro ... Ação

- O Incrível Hulk ... Aventura

- Horton e o Mundo dos Quem! ... Animação

- Quebrando a Banca ... Drama

Resenha

DABLIU Ó (W.O.) DUPLO

Quando percebi estávamos, eu e mais quatro companheiros, encurralados no vestiário, com os jogadores e dirigentes beltronenses pedindo que devolvêssemos o uniforme que eles haviam acabado de nos emprestar.

Depois de alguns minutos de discussão, devolvemos todo o fardamento - como diria o Paulão, do Clube dos Trinta-. Era deles e, assim como tinham cedido, tinham o direito de pedi-lo de volta, ainda mais que se não entrássemos em quadra, para decidir a fase regional do futsal dos Jogos Abertos do Paraná, quem representaria a região na fase final dos Jap´s seria a própria equipe de Engenheiro Beltrão, que ganhara a decisão do terceiro lugar por WO (Campina da Lagoa não compareceu).

Incrível é que nem a equipe da casa estava no ginásio para a decisão. No minuto seguinte à aplicação do DUPLO WO (não comparecimento de ambas as equipes) chegam os nossos atletas restantes com o uniforme e, também, toda a equipe mamboreense e um grande número de torcedores, que se multiplicaram instantaneamente e não aceitavam de maneira alguma a medida dos dirigentes da Paraná Esporte. Depois de muita confusão, decidiram voltar atrás e realizar a decisão, acalmando o ânimo de todos. Ganhamos com facilidade!

Antes que pudéssemos comemorar, ainda na entrega das medalhas, o prefeito de Mamborê nos alerta que o jogo fora realizado apenas para evitar uma confusão maior e que o duplo WO era o resultado definitivo. E, assim o foi!

Recorremos na Justiça Desportiva, mas perdemos. Lá ainda fomos acusados de não termos os documentos pessoais para podermos jogar, o que não era verdade.

Desde então, INTELIGENTEMENTE, a Paraná Esporte marca os jogos com intervalos de 60 minutos entre um jogo e outro, independente dele ocorrer ou não (Naquela época o intervalo era de 15 minutos, o que proporcionava muitos WO).

Tempos depois descobri que o coordenador da modalidade naquele regional, Bianchi, que era de Campo Mourão, tinha problemas pessoais com alguns dirigentes mourãoenses e que tinha sido ele quem alertara aos beltroneneses que com o duplo WO eles é que disputariam a fase final.

(Publicada no semanário Entre Rios, em 22/10/2005)

Separados no Nascimento

O advogado e apresentador de rádio e tv, Ricardo Borges, e o humorista americano Jerry Lewis

Da net

Por e-mail

A sorte depois dos 50 anos

Prata nos cabelos.
Ouro nos dentes.
Pedras nos rins.
Açúcar no sangue.
Ferro nas articulações.
Gelo nos pés.
Chumbo no pau.
E uma fonte inesgotável de gás natural.

Nunca se pensou que a partir dos 50 se pudesse ter uma riqueza tão grande!!!

(enviada pelo Mário de Lima)

Frases

"Chegou a hora desse Obama bronzeado mostrar seu valor” Arnaldo Jabor

Torcedores com T maiúsculo

Me emociono muito facilmente. O discurso de Barack Obama, logo após o anuncio de sua vitória, tenho certeza, mexeu com sentimentos de muitos. Mas o que realmente me emocionou hoje, foi matéria do Globo Esporte mostrando a torcida do Santa Cruz, de Recife, indo ao Arruda todos os dias para acompanhar e apoiar as reformas do estádio do tricolor pernambucano. Torcedores apoiando, inclusive cantando, num estádio vazio, apenas com operários trabalhando, mexe com quem gosta de esporte, e olha que o Santa Cruz, de tantas tradições, está na Série C do Campeonato Brasileiro - esse ano não passou nem da primeira fase.
A matéria mexeu mais ainda por que, pouco antes, passou uma de torcedores do Grêmio Porto-alegrense, que está decidindo a primeira divisão do Brasileirão 2008, xingando seus jogadores durante um treino por que já não lideram o campeonato. E olha que o tricolor gaúcho continua com amplas chances de vencê-lo.

Canso de ver torcedor que só assiste seu time do coração quando ele está ganhando; quando passa por fase ruim, fazem de conta que nem gostam de futebol...

Torcedores que apóiam só nos bons momentos, inclusive durante as partidas, não é torcedor, é oportunista!
Veja abaixo, reportagem do Globo Esporte com os torcedores do Santa Cruz.

Show

Buddy Rich v Animal no Muppet Show



*Buddy Rich (1917 — 1987) foi um dos maiores bateristas americano da Era do Swing e do Jazz.
Seu estilo notável era caracterizado por uma incrível velocidade e habilidade mesmo em temas mais complexos, tornando-os claros e precisos.
Desde criança envolvido com o palco, já possuía sua própria banda aos 11 anos de idade, e tocou com inúmeros grupos entre 1937 e 1939, quando juntou-se a banda de Tommy Dorsey.

*Animal apareceu pela primeira vez em 1975, no episódio The Muppet Show: Sexo e Violência. Ele vive preso em uma caverna quando não esta no palco. Seu estilo ‘animalesco’, que não reprime sentimentos, fez dele um dos mais populares junto aos jovens ao longo de décadas.

Yes, We Can

Política não é a minha praia, mas gosto muito de estar por dentro do que acontece e do que pode acontecer por causa dela. Tenho simpatia pelas propostas do novo presidente americano e procurando algo sobre a sua eleição encontrei esse ótimo e esclarecedor texto, no Blog do Ricardo Noblat.

O que torna histórica a vitória de Obama

Há muitos componentes para justificar a natureza histórica da eleição de Barack Obama para presidente dos Estados Unidos. O primeiro e mais evidente é a cor da pele dele. Entre nós Omaba seria chamado de mulato. Para os norte-americanos ele é negro. E não faz mais do que 44 anos que a um negro foi permitido nos Estados Unidos entrar em transporte coletivo e ocupar o assento que quisesse.
Obama foi suficientemente esperto para não se apresentar como o candidato dos negros. Ou dos negros e dos hispânicos. Ou dos negros, hispânicos e demais minorias que compõem o extraordinário mosaico multiracial da pátria de todos os migrantes. Obama se ofereceu como o candidato para além das raças. Como um genuíno representante do país de todas as raças. E essa foi uma das razões de sua vitória.
Ela é também histórica porque pela primeira vez nos últimos 100 anos - ou mais - os norte-americanos elegeram um candidato de fora do establishment dos partidos. O candidato do establishment do Partido Democrata era a senadora Hillary Clinton, mulher do ex-presidente Bill Clinton, que por oito anos governou o país. A escolha de Hilary era pule de dez até ela esbarrar em Obama.
E quem era Obama antes de se consagrar presidente dos Estados Unidos? Um líder comunitário que em 1996 foi eleito ao Senado de Illinois (orgão integrante da Assembléia Geral de Illinois, que constitui o poder legislativo local). Foi reeleito em 2000. E somente em 2004 se elegeu senador dos Estados Unidos. Seu atual mandato deveria terminar em 2011.
É duplamente jovem, portanto. Tem 47 anos de idade e apenas quatro como frequentador assíduo da corte em Washington. Seria impensável que alguém com tão pouca experiência política e que jamais ocupou um cargo executivo fosse capaz de de derrotar, primeiro, a máquina do Partido Democrata se impondo como candidato. E, depois, a máquina do Partido Republicano que por duas vezes elegeu Bush presidente.
E aqui vai outro componente a mais para reforçar o caráter histórico da eleição de Obama: quem ganhou foram aqueles que acreditaram que era possível, sim, renovar a política norte-americana. "Yes, we can", berraram cerca de um milhão de pessoas que se juntaram ontem à noite em um parque de Chicago para ouvir Obama falar. "Yes, we can", repetiram milhões de outras pelo país a fora.
A vitória de Obama foi arrasadora. Ele ganhou com folga no Colégio Eleitoral e no voto popular. E os norte-americanos ainda lhe deram maioria no Senado e na Câmara dos Deputados. Sempre se poderá dizer que o maior cabo eleitoral de Obama foi Bush com seu desastroso governo. E que a crise financeira que sacode o mundo ajudou a sepultar as últimas chances de McCain se eleger.
Tudo isso é verdade - e daí? Nada diminui o brilho de uma vitória que em março último, vejam bem, há apenas oito meses, parecia mais do que improvável. Pois bem: em prazo tão curto, Obama soube vender de forma convincente o sonho da mudança. E, mais importante: soube levar milhões de norte-americanos a se comportarem como agentes da mudança.
Por um lado, a campanha dele foi convencional porque dispôs de todos os recursos postos à disposição de qualquer campanha que tenha dinheiro. Por outro lado, foi uma campanha atípica, heterodoxa. Porque dependeu para que desse certo da intensa participação dos eleitores. Foi isso que explicou o elevado grau de comparecimento às urnas de eleitores que não são obrigados a votar.
Em janeiro, quando despachar pela primeira vez no Salão Oval de Casa Branca, Obama certamente sentirá saudades dos meses de campanha e se lembrará deles como meses relativamente amenos e agradáveis se comparados com os que terá pela frente.

10 Melhores Músicas sobre Carros

As 10 melhores músicas sobre carros de todos os tempos, segundo o site Cars.com. Duas paixões em todo o mundo, músicas e carros andam juntos desde a invenção do primeiro sistema de som para automóveis. Com essa união, compositores de todo o mundo passaram a homenagear carros específicos, ou mesmo a paixão pela velocidade, em suas músicas. Postei vídeo da minha preferida!

1º - Little Red Corvette - Prince
Prince narra uma noite promíscua com uma bela mulher (a "Little Red Corvette" do título). Além do título, ele usa várias outras metáforas, por exemplo, compara a sua vida amorosa para um passeio em uma limusine.

2º - Pink Cadillac - Bruce Springsteen
Composta e gravada por Bruce Springsteen em 1984 e lançada originalmente como lado B do single “Dancing in the Dark”, a música é muito bem humorada em seu relato da relação entre um homem e uma mulher. Dentre as diversas músicas de Springsteen a abordar a temática dos carros, esta fala dos Cadillacs, adorados pelos americanos desde 1902.

3º - Fun, Fun, Fun - The Beach Boys
Com diversas músicas ligadas ao mundo do automobilismo e da paixão pelos carros, os Beach Boys poderiam dominar facilmente essa lista. Para representar as composições da banda americana, a mais abrangente é, sem dúvida, a música lançada em 1964 que fala sobre a sensação de liberdade de um jovem ao pegar as chaves do carro de seus pais e sair pelas ruas.

4º - Low Rider - War
A característica linha de baixo da música lançada pela banda americana War em 1975 é a introdução a um hino da cultura “low rider” dos carros com suspensão hidráulica rebaixada. A música chegou ao topo da parada de Rhythm and Blues da Billboard e foi incluída em onze diferentes trilhas sonoras para o cinema.

5º - Mustang Sally - Wilson Pickett
Composta e gravada originalmente por Mack Rice em 1965, “Mustang Sally” se tornou conhecida na voz de Wilson Pickett somente no ano seguinte. Desde então, mais de 20 artistas e bandas gravaram versões da música que fala da paixão das mulheres por carros impressionantes como o Mustang. O carro, fabricado até hoje pela Ford, foi lançado originalmente em 1964.

6º - Drive My Car - The Beatles
a música, composta por Paul McCartney e John Lennon, foi lançada em 1965 no disco “Rubber Soul”. A letra fala de uma garota que sonha em ser famosa e, por isso, mesmo sem ter um carro, já busca um motorista.


7º - Let Me Ride - Dr. Dre
Com todo o linguajar característico dos raps da Costa Oeste dos EUA, a faixa lançada em 1992 no álbum “The Chronic” é uma homenagem aos carros rebaixados. O videoclipe mostra diversas cenas aéreas das avenidas da Califórnia com carros no estilo “gangsta”.
8º - Bitchin’ Camaro - Dead Milkmen
Mesmo começando com um diálogo sobre um show na praia, a música da banda punk americana Dead Milkmen, lançada em 1985 no disco “Big Lizard in my Backyard”, entra na lista das melhores sobre carros por homenagear um dos modelos mais marcantes da história: o Camaro, lançado em 1967 pela Chevrolet.

9º - I Can’t Drive 55 - Sammy Hagar
A música é parte do último disco lançado por Sammy Hagar antes de se tornar vocalista da banda Van Halen, “VOA”, de 1984. A letra é uma crítica à lei que limitava a velocidade em todas as estradas americanas a 55 MPH (88 km/h).

10º - Red Barchetta - Rush
Lançada pelo grupo canadense Rush em seu álbum “Moving Pictures”, de 1981, a música é uma história que se passa no futuro, após uma lei que proíbe os motores. Um jovem realiza seus desejos de emoção e velocidade quando pega um antigo carro esporte, que foi guardado por seu tio. Qualquer amante de carros e velocidade consegue se identificar com o jovem da música ao imaginar um mundo sem carros esporte.

Humor

Argentino e o camelô brasileiro

Argentino errante no deserto, desesperado por um pouco d'água. De repente, vê algo ao longe, parecendo um oásis. Cheio de esperança, arrasta-se até lá, mas só encontra um camelô brasileiro sentado perto de uma mesa cheia de gravatas. O argentino implora:
- Por favor, estoy muerto de séd, puedes dar-me un poquito de água?
O brasileiro responde:
- Eu não tenho água, mas por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!
O argentino furioso:
- Yo no quiero gravatas, idiota! Quiero água! ÁÁÁGUAAAA...!
Então, o brasileiro diz:
- Tá certo, não compre minha gravata. Mas sou um sujeito gente boa.
Vou te dizer onde tem água: depois daquela colina ali, a cerca de 10 quilômetros adiante, existe um ótimo restaurante. Vá até lá e tomarás quanta água quiser.
O argentino vai (sem agradecer, obviamente) em direção à colina e desaparece. Cinco horas depois, volta arrastando-se quase morto até a mesa do brasileiro, que pergunta:
- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?
E o argentino:
- Encontré! Solo que no es permitido entrar sin gravata, brasileño hijo de puta!

Instantâneos

Talento

Imitando vários intrumentos de uma só vez