25 de março de 2011

Baú: Elizabeth Taylor 1932 * 2011









Os principais filmes que marcaram a carreira e Elizabeth Taylor, que morreu nesta quarta-feira aos 79 anos:

1942: "There's One Born Every Minute"
1943: "Lassie e a força do coração"
1943: "Jane Eyre"
1944: "Evocação"
1944: "A mocidade é assim mesmo"
1946: "A coragem de Lassie"
1949: "Mulherzinhas"
1950: "O pai da noiva"
1951: "Um lugar ao sol"
1951: "Quo Vadis"
1952: "Ivanhoe"
1954: "O belo Brummell"
1956: "Assim caminha a humanidade"
1958: "Gata em teto de zinco quente"
1959: "De repente, no último verão"
1960: "Disque Butterfield 8" (Oscar de melhor atriz)
1963: "Cleópatra" (primeiro filme com Richard Burton)
1963: "Gente muito importante"
1966: "Quem tem medo de Virginia Woolf?"
1967: "A megera domada"
1967: "Doutor Faustus"
1967: "O pecado de todos nós"
1967: "Os farsantes"
1968: "O homem que vem de longe"
1969: "Ana dos mil dias"
1972: "X, Y e Z"
1980: "O espelho quebrado"
1981: "General Hospital" (novela)
1984: "All My Children" (novela)
1989: "Doce Pássaro da Juventude"
1992: "Os Simpsons" (como ela mesma e a voz da Maggie)
1994: "Os Flintstones" (filme baseado na animação)
1996: "The Nanny" (série de tv)

Música do dia: Santana - "Winning"



Carlos Alberto Santana Barragán, mais conhecido como Santana (Autlán de Navarro, 20/07/1947), é um guitarrista e compositor mexicano. Tornou-se famoso na década de 1960 com a banda Santana Blues Band, conhecida posteriormente apenas como Santana - mais precisamente com a sua atuação no Festival de Woodstock em 1969, onde ganhou projeção mundial.

Confesso: no meu quarto ela esteve

A foto de Fiona Walker, de 53 anos, com um vestido de tênis e com a parte do bumbum à mostra estampou a parede de quartos de muitos adolescentes na década de 70. Mas o que pouca gente sabe é que Fiona nunca foi fã de esportes e, na época, posou para a foto usando um par de tênis que pegou emprestado de seu pai.


Fiona Walker posa ao lado de sua foto famosa. (Foto: Ben Stansall/AFP)

Quando posou para a foto, ela tinha 18 anos. Fiona revelou na última terça-feira (22) que nunca se interessou por tênis e que, além do calçado emprestado de seu pai, usou um vestido de uma "amiga de uma amiga" e as bolas que aparecem na quadra são as mesmas que ela usava para atirar para seu cão de estimação.

Fiona posou ao lado da célebre imagem na última terça-feira para divulga uma exposição em Birmingham, no Reino Unido, onde a foto ficará em exibição de 27 de maio a 18 de setembro. (fonte: G1)

Diminas

Após bater no carro de um Mineiro, o Gringo desce do carro e fala gentilmente:
- “HELLO!”
E o Mineiro responde:
- “Relou o karai! Massô foi tudo!”

Duplo Dabliu Ó (W.O.)

Quando percebi estávamos, eu e mais quatro companheiros, encurralados no vestiário, com os jogadores e dirigentes beltronenses pedindo que devolvêssemos o uniforme que eles haviam acabado de nos emprestar.

Depois de alguns minutos de discussão, devolvemos todo o fardamento - como diria o Paulão, do Clube dos Trinta-. Era deles e, assim como tinham cedido, tinham o direito de pedi-lo de volta, ainda mais que se não entrássemos em quadra, para decidir a fase regional do futsal dos Jogos Abertos do Paraná, quem representaria a região na fase final dos Jap´s seria a própria equipe de Engenheiro Beltrão, que ganhara a decisão do terceiro lugar por WO (Campina da Lagoa não compareceu).

Incrível é que nem a equipe da casa estava no ginásio para a decisão. No minuto seguinte à aplicação do DUPLO WÓ (não comparecimento de ambas as equipes) chegam os nossos atletas restantes com o uniforme e, também, toda a equipe mamboreense e um grande número de torcedores, que se multiplicaram instantaneamente e não aceitavam de maneira alguma a medida dos dirigentes da Paraná Esporte.

Depois de muita confusão, decidiram voltar atrás e realizar a decisão, acalmando o ânimo de todos. Ganhamos com facilidade!
 
Antes que pudéssemos comemorar, ainda na entrega das medalhas, o prefeito de Mamborê nos alerta que o jogo fora realizado apenas para evitar uma confusão maior e que o duplo WO era o resultado definitivo. E, assim o foi!

Recorremos na Justiça Desportiva, mas perdemos. Lá ainda fomos acusados de não termos os documentos pessoais para podermos jogar, o que não era verdade.

Desde então, INTELIGENTEMENTE, a Paraná Esporte marca os jogos com intervalos de 60 minutos entre um jogo e outro, independente dele ocorrer ou não (Naquela época o intervalo era de 15 minutos, o que proporcionava muitos WÓ).

Tempos depois descobri que o coordenador da modalidade naquele regional, Bianchi, que era de Campo Mourão, tinha problemas pessoais com alguns dirigentes mourãoenses e, que tinha sido ele quem alertara aos beltroneneses que com o duplo WO, eles é que disputariam a fase final. (publicada no Semanário "Entre Rios", em 22/10/2005)

24 de março de 2011

Baú: Tagliari em Guaíra

Enviadas pelo Amarildo Fuzeto, fotos mostram os craques da Associação Tagliari nas extintas Sete Quedas, em Guaíra, onde, no começo dos anos setenta, era realizado o tradicional Torneio de Verão e Turismo "Torvertur", que contava com as equipes de futsal de Maringá, Cascavel, o Tagliari e o time da casa.
Lembro do dia que ele apresentaram, na Cancha Tagliari, um enorme troféu de primeiro lugar (eles ganharam duas vezes). E lembro também do Tauillo Tezelli, meu companheiro em time juvenil, contando das aventuras que por lá vivenciou, integrando o timaço mourãoense. Ouvia e sentia uma inveja danada...de vestir a camisa do Tagliari e de participar desse evento em Guaíra. Do torneio eu nunca participei!
Nas fotos, tirada pelo Beline Fuzeto, estão alguns dos principais craques que vestiram a camisa do Tagliari: Ione, Louri, Luizinho Kloster e Carlão Tagliari, que eram craques dentro e fora das quadras, com os quais tenho orgulho de ter convivido e ter aprendido muito.
Dava orgulho falar que era de Campo Mourão nessa época. Era citar a cidade e lá vinha o comentário: terra dos Tagliari... Aliás, essa é outra grande conquista do time: a de divulgar o nome da cidade. Clique nas imagens para ampliar.

(da esq. para a direita): Ione Sartor, Juacir Piacentini, Louri da Silva, Paulo Gilmar Fuzeto e Luizinho Kloster - Sete Quedas - Guaíra (PR)

Juacir Piacentini, Ione Paulo Sartor, Louri da Silva, Luizinho Kloster, Carlos Alvaro Tagliari e Paulo Gilmar Fuzeto

Música do dia: Boca Livre - "Toada"



O Boca Livre se formou no Rio de Janeiro, em 1978. Nessa primeira formação, era composto por Maurício Maestro (contrabaixo e vocal), Zé Renato (violão e vocal), Cláudio Nucci (violão e vocal) e David Tygel (violão e vocal). O primeiro disco foi independente, o Boca Livre, de 1979, foi o disco independente que mais vendeu até então, e incluiu, entre outras músicas, Toada (Zé Renato, Cláudio Nucci e Juca Filho) e Quem tem a viola (Zé Renato, Cláudio Nucci e Xico Chaves).


Em 1993 parciparam do disco Deseo, de Jon Anderson, vocalista do grupo inglês Yes, lançado em 1994, e lançaram o CD Dançando pelas sombras (Polygram, 1992) nos Estados Unidos, sendo muito bem aceito pela critica local.

Em 1993-1995, Fernando Gama e Lourenço Baeta substituíram Cláudio Nucci e David Tygel, lançando o CD ao vivo Songboca (Velas), que ganhou o Prêmio Sharp.

Molly, um exemplo animal



Esta é Molly. Uma égua que foi abandonada pelos seus donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados. .
Enquanto esteve lá, ela foi atacada por um animal violento e quase morreu. Sua pata direita dianteira mordida se infecionou. Pelo excesso de serviços no local, ela ficou abandonada, sofrendo. Sabemos como estas coisas são.

Mas após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, tudo mudou. Ele observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando constantemente seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal inteligente com uma grande ética de sobrevivência.

Moore concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história realmente começa aqui.

Um desenhista de prótese humana construiu sua perna.

O mais importante de tudo - Molly tem um novo trabalho. Kay a proprietária da fazenda de resgate começou a levar Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança. Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as pessoas e se divertia fazendo isso.


Esta é a prótese mais recente de Molly. A foto abaixo mostra a face que toca o solo, onde uma carinha sorridente foi gravada... Aonde Molly for, ela deixa uma pegada de casco sorridente no chão.


As criaturas de Deus frequentemente refletem o temperamento que gostaríamos de ter. 

(enviado pelo Jayminho Bernardelli)

Na Rússia, nunca estacione ilegalmente


Se isso ocorresse em Campo Mourão, com todos que estacionam em local proibido, iria faltar local para depositar os ferro-velhos.

Showman: Michael Winslow


Michael Winslow (nascido em 6/09/1958) é um ator e comediante estadunidense conhecido como o "Homem de 10.000 Efeitos Sonoros" por sua capacidade de fazer efeitos sonoros realistas utilizando apenas a sua voz. Ele atuou nos filmes "Loucademia de Polícia".

23 de março de 2011

Baú: Vide Bula - 1989

Do álbum do Edson Sanfelice, foto mostra o grupo Vide Bula se apresentando no Clube Mourãoense em 1989.
Edson, professor universitário em Blumenau, por anos atuou como fisioterapeuta em Campo Mourão. Como lazer, ele dividia seu tempo entre a música, com ensaios e apresentações do Vide Bula, o basquete e o tênis, onde ele também 'mandava' bem. Ele é casado com Maria Teresa Horn.
Alfredo era proprietário de um posto de combustível na cidade. Atualmente ele mora em Maringá. Clique na imagem para ampliar.

Vide Bula - 1986 (Alfredo Verdasca, Ivan Gerhardt e Edson Sanfelice)

Música do dia: Bob Marley - "Jamming"



Último show de Bob Marley será lançado em CD
O disco Live forever chega às lojas em CD duplo, vinil e em formato digital a partir de fevereiro
Os fãs de reggae certamente vão acrescentar esse item na lista de compras de 2011. A gravadora Tuff Gong anunciou que lança, em fevereiro do ano que vem, o álbum ao vivo Live forever, contendo o último show do cantor e compositor jamaicano Bob Marley.
A apresentação aconteceu nos Estados Unidos, na cidade de Pittsburgh, alguns meses antes da morte do artista. Na época, ele estava promovendo o disco Uprising, mas o repertório traz músicas clássicas como "No Woman, No Cry", "Get Up, Stand Up" e "Jamming".
O trabalho será lançado em CD duplo, vinil e formato digital. Veja, abaixo, a tracklist completa Live forever:

CD 1
1 - "Greetings"
2 - "Natural Mystic"
3 - "Positive Vibration"
4 - "Burnin' and Lootin'"
5 - "Them Belly Full"
6 - "The Heathen"
7 - "Running Away"
8 - "Crazy Baldhead"
9 - "War/No More Trouble"
10 - "Zimbabwe"
11 - "Zion Train"
12 - "No Woman, No Cry"


CD 2
1 - "Jamming"
2 - "Exodus"
3 - "Redemption Song"
4 - "Coming in From the Cold"
5 - "Could You be Loved"
6 - "Is This Love"
7 - "Work"
8 - "Get Up, Stand Up"
(fonte: Rolling Stones)

Só o que faltava!

Depois de Gilson Kleina, que preferiu continuar na Ponte Preta, corre nas Laranjeiras boato de que pelo menos um ex-BBB também recusou convite para ser técnico do Fluminense.

Computador lento? Resolva agora esse problema!

O Olhar Digital dá algumas dicas e programas que podem ajudar a aumentar a velocidade de seu computador. É mais fácil do que você imagina.



Links da Matéria
CCleanerSoluto

Coisas da modernidade: corno em 3D



Na verdade o cara deu sorte, 
pois se o filme fosse "Avatar" o menininho seria azul!!!

(enviada pelo Adriano Lima, da Ideia Comunicação)

22 de março de 2011

Baú: Colégio Estadual de Campo Mourão

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto, dos anos sessenta, mostra desfile da fanfarra do Colégio Estadual de Campo Mourão.
Nela, destaco o falecido professor Negrevalte, que chamávamos de Gordo da Cantina, pois a família dele administrava a Cantina do Colégio. 
O Luís Pepineli, que conheci como funcionário da extinta loja Hermes Macedo e que depois virou parceiro de peladas de futebol suíço. 
E, ao fundo, tocando surdo, se não engano o nome do instrumento de percussão, está meu grande amigo Tiãozinho Nery, contabilista, grande companhia, parceiro em muitas bagunças e solidário sempre que necessário. 
Sempre gostei muito dele e passei a gostar muito mais quando meu pai contou que a primeira pessoa que encontrou quando chegou em Campo Mourão foi o pai do Tiãozinho, que o ajudou a encontrar uma casa para instalar toda a família Ferreira Lima, que chegava de Centenário do Sul (PR), com toda a mudança em cima de um caminhão. Meu pai tinha pré alugado uma casa aqui, de um alemão, mas este, quando viu a quantidade de pessoas que iria morar ali, se recusou a honrar o combinado. E o pai do Tiãozinho ajudou meus familiares, seus amigos dos tempos de Centenário do Sul, a se instalarem num barracão que ficava na rua Araruna, quase esquina com a Irmãos Pereira, bem em frente à entrada lateral do Shopping Cidade. Clique na imagem para ampliar.

1- Luís Pepineli, 2- Negrevalte "Gordo" Pedroso (in memorian) e 3- Sebastião "Tiãozinho" Barbosa Nery
(por email, doutor Rubens Sartori diz que era o segundo logo atrás do Tiãozinho, tocando surdinho)