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Marina Marília Schen Lima |
Tô ficando cada vez mais velho (dããããã só eu!!!???). Explico: é que ontem, dia 24, comemoramos o aniversário de minha filha mais nova, Marina, e fiquei pensando, sim, eu penso!, de quando ela nasceu, em 1986, feita uma bolinha vermelha. E lá se vão 27 anos... mas parece que foi ontem.
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Marina com a cunhada Andréia (centro), a amiga Bárbara e um sofredor torcedor do Palmeiras e do Furacãozinho, um tal de Jorge (lá no fundo, só dá para ver os olhinhos dele, tadinho) |
Apesar de não gostar muito de conversar, gosto muito de ter a casa cheia, de ter a família por perto -- cresci numa casa com mais quatro irmãos. Vivíamos brigando, mas quando longe deles não ficava bem -- e agora genros, filhas e netas movimentam minha casa e me fazem sentir o paizão. Marina ainda não me deu um neto e por isso continua sendo o meu bebê. Olho para ela e sempre enxergo aquela bolinha vermelha que, quando chegou, deixou as manas Sarah e Larissa maravilhadas com a chegada daquela bonequinha que chorava (pouco!) e sorria (quase o tempo todo) e para me deixar ainda mais babão.
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Marina - Campo Mourão/anos 1990 |
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