Bons tempos do futebol de campo mourãoense - anos 1970

Enviada pelo Versi Sequinel, foto de meados dos anos 1970 mostra time de futebol de campo com a participação de vários amigos que poderiam muito bem terem investidos na profissão de jogador de futebol.

Dissenha, Da Guia, Raudilei, Juvenal, Carocinho, Benjamin, Nilson e Jajá jogavam como poucos e muita mais do que muito jogador profissional de hoje.

Falo sempre que o Jajá, Antonio Jair Sequinel, foi um dos melhores meio de campo que vi jogando. 

Raudilei Pereira também 'mandava muito bem' no futsal. Ele foi companheiro no bicampeonato paranaense da Associação Tagliari em 1980 e na bela campanha que fizemos no ano seguinte, em Cuiabá, na Taça Brasil de Clubes Campeões. Na última vez que nos falamos, ele morava em Rondônia. 

Não conseguimos identificar alguns dos personagens e marquei o nome de alguns sem ter certeza. Se alguém puder me ajudar, agradeço. Clique na imagem para ampliar.   

em pé: Sergio, Jajá Sequinel, Otavinho, Raudilei Pereira, Chiquinho (in memorian), João Carlos Dissenha, ..., e ...
agachados: Nilson, Juvenal Vieira, Edson "Carocinho" Pereira, "Da Guia" Stanziola, Orestes Makiak, "Di Sá", ... e Benjamin

Jajá 'Sexy' Sequinel

Não, vocês não estão vendo errado. O Jajá está mesmo só de calção e o puxou até o meio do abdome (enorme, diga-se) para uma pose 'bem brochante' para o Nilmar Piacentini, lá no Clube dos Trinta.

Vê-se cada uma por lá. Dia desses vou contar de um "arroz empolentado" (é empolentado mesmo, o mestre cuca tacou polenta na água do arroz!) que o Martins, policial militar, fez para acompanhar uma galinhada que o Nilmar patrocinou. Mas antes terei que esperar as últimas vítimas sairem do hospital para pedir autorização para narrar o ocorrido.

Jajá e o short 'centropeito'

Jajá, Antonio Jair Sequinel, foi um dos melhores jogadores de futebol de campo que vi jogando. Não foi profissional por que não correu atrás disso. Agora, com um corpinho 'rolha de poço' ele ainda manda bem, apesar das pernas não o obedecerem mais. Só no Truco que ele nunca foi de nada e fica cada dia mais pato/filézinho. 

Jajá, Adionir (primeiro e único) e o Juninho (Junio Felipe Debizot Pádua) - No Costelão dos Agrônomos 2012