12 de julho de 2018

Fotógrafo ‘atropelado’ por croatas registra imagens da euforia após gol

O fotógrafo Yuri Cortez, da Agence France-Presse (AFP), registrou imagens da comemoração dos croatas após ser derrubado pelos jogadores. Confira:








[ Veja ]

9 de julho de 2018

Seja bem-vindo João Gabriel...


Essa lindeza aí é o João Gabriel, filho da minha sobrinha Flavinha e do Baixinho Valério. Ou seja, o mais novo membro de nossa família. Estamos todos alegres e agradecidos por ele ter vindo ao mundo com muita saúde. Tenho certeza que será mais um que fará a diferença e tornará nosso mundo ainda melhor. 


Se eu, que ainda não estive pessoalmente com ele, estou todo faceiro assim, imagem os avós de primeira viagem Silvia e Dula. Toda saúde e felicidade do mundo é o que desejo ao João Gabriel, Flavinha e cia...

Dalto - Pessoa


Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22/06/1949), artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e compositor brasileiro.


Pessoa é faixa e título do terceiro álbum lançado por Dalto, em 1983.

Lula solto/preso. Em sete segundos um resumo do domingo do presidiário

Com as trapalhadas desse domingo, uns querendo soltar e muitos querendo prender o ex-presidente Lula, eu não poderia perder a oportunidade de mostrar mais uma vez esse vídeo divertidíssimo. Mas ele, o vídeo, também serve para resumir a situação econômica dos brasileiros ou as alterações que o Tite fez na Seleção Brasileira durante a Copa. 

O vídeo, da TTV Carajás, já teve mais de 5,5 milhões de visualizações no You Tube



Filézinho, o vendedor estragado do ano!


Marcelo Picarelli Alves, o Filézinho
Marcelo Picarelli Alves, para alguns Filézinho e para outros Vereador, que ganha a vida como fabricante e vendedor de embalagens plásticas, dias desses compartilhou com amigos uma imagem que mostra como é tranquila, sem stress, a vida de um vendedor. Muito criativa, e engraçada, a brincadeira traz a foto de sexagenário como sendo de um vendedor de apenas 22 anos. 

Só acho que o Filézinho deveria ter colocado uma foto dele na brincadeira, já que não conheço um vendedor mais ''estragado'' do que o sobrinho do professor Valdir. 

Ele afirma ter 35 anos, mas está muito mais velho que o pai dele, o Seu Soiza. Pode até ter mesmo, já que em Andradina, onde nasceu, no interior paulista, até hoje não tem cartório e ele só foi registrado quando chegaram em Campo Mourão. 

Fábrica de gelo ao ar livre


A segunda-feira começou com a volta do frio à região de Campo Mourão e me fez buscar por esse  vídeo abaixo, que me foi enviado pelo 'uatizapi', que mostra o verdadeiro frio. Só de olhar dá vontade de colocar duas meias.

Recebi como sendo imagens da Sibéria, mas não consegui confirmar essa informação.




5 de julho de 2018

A festinha de 3 anos do neto Luis Guilherme

Luis Guilherme assoprando velinhas ao lados dos pais, Larissa e João Guilherme
É claro que eu não deixaria de postar fotos e comentar o terceiro aniversário do meu neto Luis Guilherme. Passamos o final de semana em Curitiba e junto dos avós paternos, Eliane e João Luiz Pessa, curtimos as companhias e nos divertimos muito com a energia e as bagunças do neto. 

Com o primo Lorenzo na cama elástica
No retorno, vim chorando (por dentro) lembrando do Luís Guilherme fazendo bico e não assimilando muito bem o por quê do Vô Grande (como ele me chama), a vó Elvira e a prima Fernanda terem de "abandona-lo". 

Larissa e João Guilherme, os anfitriões
As fotos são da Renata Cavali Pessa, algumas delas com ajuda do próprio aniversariante. Minha sobrinha Janaína, com a marido Fúlvio, a cunhada Daisy, a sogra Odethe Schen, o meu sobrinho Fellipe e a namorada Amanda também lá estavam, mas o relapso aqui não lembrou de tirar fotos com eles. 

Lorenzo, filho da Janaína e do Fúlvio, nos divertiu dizendo que aprendeu algumas palavras em russo. Segundo o danadinho sogra em russo é avéiasóestrova. hehehe

Ele gostou! O banguela gostou!!!

Olha a carinha desse menino...!!!

Levando a sério um brinquedo muito legal

No pula-pula, depois de perder o medo do brinquedo, só deu ele

Tia Renata sabe como captar um belo momento na diversão

Eliane Cavali Pessa com os filhos Lipe e João Guilherme

Eliane e João Luiz com os filhos Lipe e João Guilherme

Elvira fazendo graça para o fotógrafo Luis Guilherme

Luis Guilherme flagrou eu, Ana Letícia e alguns sharks (assim ele trata os tubarões)  

A prima Fernanda não escapou das lentes da dupla Luis Guilherme e Renata

Rubel - Quando Bate Aquela Saudade


Rubel é uma cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro.


Quando Bate Aquela Saudade é faixa do álbum Pearl, lançado em 2013.

Declaração de escritor sobre amor duradouro fará sentido para todo "casal que perdura"




Qual o segredo para um relacionamento duradouro e feliz? Será que existe um? O jornalista e escritor Marcos Piangers está casado há 15 anos com a jornalista Ana Emília Cardoso e fez um texto lindo sobre os anos que já estão juntos.

Ele preserva o amor duradouro

Marcos e Ana se conheceram por causa da profissão e se deram bem logo de cara. Após três meses de relacionamento, eles já foram morar juntos. Recentemente, ele contou a trajetória do casal de uma forma que traduz o sentimento daqueles que têm um amor duradouro.



"Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram"

O jornalista conta que todos os seus amigos começam e terminam relacionamentos. "Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso". Mas para Marcos, isso não funciona para ele e a esposa.

"Quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento", escreveu Marcos.

O casal tem duas filhas e Marcos ainda tem muitos sonhos para realizar ao lado da esposa. Um deles é envelhecer ao lado dela. "Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos".

Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje. Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona. O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé. Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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Leia o texto de Marcos na íntegra:
Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje.

Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona.

O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé.

Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
[ Vix

Outro lado da comemoração do gol do Firmino emocionou; fotos


Bem na hora em que Firmino se adiantou e balançou a rede do goleiro mexicano Ochoa, a maior parte dos jogadores brasileiros foi comemorar o gol no lado adversário. O que muita gente não viu é que o nosso goleiro, Alisson Becker, e o zagueiro Thiago Silva também celebraram o gol lá na área brasileira, com um gesto belíssimo de união.

Registrada por muitos fotógrafos, a cena mostra os dois craques do Brasil ajoelhados na grama, abraçando um ao outro. A demonstração de carinho, claro, emocionou muitos torcedores e já entrou para o rol de imagens mais lindas da Copa de 2018. Confira:

[ Vix

Menino ganha prótese do homem de ferro e autoestima sobe

Foto; Arquivo Pessoal
Cientistas da USP fizeram uma prótese de super-herói para o menino Miguel Ângelo – que nasceu com um problema congênito nas mãos – e transformaram a vida dele.

Após um parto de risco, o menino ficou sem parte do braço esquerdo.

O pai de Miguel, Willians Costa, contou a história do filho ao seu colega de trabalho Júlio Cesar Lautert, estudante de Engenharia Elétrica. Ele levou a história à pós-doutoranda em Bioengenharia na USP, Adriana Del Monaco, e ao Doutor em Bioengenharia pela USP, Evandro Drigo.

Juntos, eles desenvolveram uma prótese mecânica inspirada na armadura do Homem de Ferro, um dos personagens favoritos do menino de seis anos.

Os pesquisadores adaptaram um modelo já disponível gratuitamente na internet e confeccionaram o braço após seis meses de pesquisas e testes.

Autoestima
Tirando a despesa com a compra de uma impressora 3D, a prótese custou menos de R$ 70, pagos pelos próprios cientistas.

“Utilizamos plástico biodegradável (PLA), fios de nylon e elásticos de aparelho odontológico para a fabricação. Além de uma bateria para acender a luz na palma da mão e da tinta, é claro”, explica Júlio Cesar.

A prótese mecânica permite que Miguel consiga abrir e fechar a mão para segurar coisas, mas o maior impacto foi em sua autoestima.

Ele se tornou celebridade no bairro Vila Renato, em São Paulo, onde vive com os pais e ajuda a cuidar do irmão adotivo, que é autista.

“Para ele, é um divertido brinquedo que o auxilia a encarar a deficiência de uma forma mais leve”, comenta a mãe, Viviane Costa.

Conhecido por sempre querer ajudar o próximo e fazer coisas que as pessoas não imaginavam que ele seria capaz, o menino já sonha com outros equipamentos.

“Quero um braço do Power Ranger, do Batman e do Hulk”. Além disso, ele torce para que outras pessoas também consigam ter acesso à tecnologia.

“Quem tem ‘toquinho’ – como ele chama o membro amputado – deve ganhar super-mãos”, brinca.

Novas próteses
E o desejo de que o projeto seja mais abrangente não é só dele. Observando o impacto positivo que a prótese teve na vida de Miguel, os pesquisadores sonham em estendê-lo para outras pessoas.

“Nossos próximos passos envolvem o aprimoramento do material, com a inclusão de diversas melhorias. Logo após, vamos elaborar outras versões e quem sabe trazer novos personagens” explica Adriana Del Monaco.

No entanto, Adriana conta que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não regulamenta a produção de próteses para uso recreativo.

Com o propósito de contornar esse obstáculo, eles estão buscando apoio de instituições de ensino e pesquisa que poderiam viabilizar o desenvolvimento e ampliar as doações para outras pessoas.

“Não pretendemos comercializar, vender nem tornar isso uma empresa. Queremos ajudar quem precisa”, finaliza.

28 de junho de 2018

Felipinho, a miniatura perfeita do Carlitinho "Nego" Tonet

Carlitinho e Felipe
Ainda não conheço pessoalmente, mas já sou maluco pelo Felipinho, filho da Michelle e do Nego Tonet. Pela foto dá para ver que ele é uma miniatura perfeita do filho da Cris e do Carlito (esse agora virou Carlitão, apesar da baixíssima estatura... hehe). 

Engenheiro agrônomo, Carlitinho, como também é tratado, reside atualmente em Amambai (MS), a 426 km de Campo Mourão. Pelas redes sociais acompanho um pouco da vida deles. Claro que aguardo uma oportunidade para conhecer o Felipinho. 

Marcelo Jeneci - O Melhor da Vida


Marcelo Jeneci (São Paulo, 07/04/1982) é um cantor e compositor brasileiro.


O Melhor da Vida é faixa do premiado álbum De Graça, lançado em 2013.

Três motivos para o brasileiro comemorar a vitória sobre a Servia, segundo a Dilma; vídeo


O humorista Gustavo Mendes trouxe de volta a personagem Dilma para comentar os pós-jogos do Brasil na Copa 2018. Abaixo, um trecho do vídeo publicado logo após a vitória sobre a Sérvia, que ele trata como Severino. Confiram:


Gustavo Mendes Miranda, ou apenas Gustavo Mendes (Guarani, 30/01/1989), é um ator e humorista mineiro, nacionalmente conhecido inicialmente pelo personagem presidenta Dilma no Youtube.

As cachaças brasileiras premiadas no Expocachaça 2018


Apesar de beber muito pouco, sou daqueles que prefere o destilado ao fermentado e gosto muito mais de uma cachacinha do que o uísque. Matéria da Gazeta do Povo destacou as melhores de 2018 e as mostro aqui (a melhor classificada, na matéria indicada como Tuziu, do Rio de Janeiro, não encontrei em lugar algum, nenhuma referência. A mais parecida é uma Tiziu, mas que é de Salinas, Minas Gerais). 

Companheira Gatinha,
a paranaense premiada neste anos
Entre as melhores aparece a paranaense Companheira Gatinha, da destilaria Companheira, do produtor Natanael Carli Bonicontro, que criou a cachaçaria em 1994 em Jandaia do Sul. O destilado é envelhecido por dois anos em tonéis de madeira amburana e armazenadas em barris de carvalho americano e europeu por mais quatro anos. O resultado é forte: 40% de graduação alcoólica no rótulo de 600ml.

As cachaças foram julgadas nas seguintes categorias:
1) Brancas Puras armazenadas em tanques de inox ou vasilhame inerte, sem passar por qualquer tipo de madeira;
2) Descansadas em madeiras como amendoim, jequitibá, entre outras que não interferem na cor;
3) Envelhecidas em Carvalho Francês;
4) Envelhecidas em Carvalho Americano;
5) Envelhecidas em diversas madeiras brasileiras, como Amburana, Bálsamo, Loro e Canela, Castanheira, Pau Brasil, entre outras;
6) Envelhecidas na Categoria Extra-Premium, envelhecidas acima de três anos;
7) Bebidas com cachaça.

Todas as cachaças são classificadas da seguinte forma: acima de 90 pontos ganha a medalha de ouro, de 80 a 89 pontos a de prata e 70 a 79 de bronze. 

Cachaças premiadas no Expocachaça 2018

BRANCAS PURAS
Ouro:
Tuziu – RJ

Prata:
6 Annas – ES
Cana da Terra – GO
Colombina – MG


DESCANSADAS
Prata:
100 Limite Prata – MG
Bocaina – MG
Charmoda de Minas – MG

ARMAZENADAS EM CARVALHO FRANCÊS
Ouro:
3 Fortuna – RS
Pátria Amada Ouro – RN

Prata:
Barra Velha Premium – RJ
Bylaardt Premium – SC
Dores do Turvo – MG

ARMAZENADA EM CARVALHO AMERICANO
Ouro:
Moendão Ouro – SC
Prosa Mineira Carvalho – MG

Prata:
1000 Montes – MG
Alma da Serra – SP
Belvedere Premium – RS

ARMAZENADAS EM MADEIRAS BRASILEIRAS
Ouro:
Bem me Quer Premium Amburana – MG

Prata:
Aretusa Jequitibá – SC
Do Conde Bálsamo – SC
Doministro – GO

EXTRA PREMIUM ARMAZENADA ACIMA DE 3 ANOS
Ouro:
Bylaardt Extra Premium 8 anos – SC
Buchmann – RS
Cállida – GO

BEBIDAS MISTAS
Prata:
Banabee – MG
Cambu Santo – SP
Original D’Minas – Milho – MG

MADEIRAS DIVERSAS
Ouro:
Cachaça do Anjo – MG
Companheira Gatinha – PR
Serra Morena – MG

Prata:
Barril 12 – GO
Melicana Pura Arte – MG
Taverna Mineira – MG

AGUARDENTES DE OUTRAS MATÉRIAS PRIMAS
Prata:
Guaaja Tiquira Amburana – MA