29 de março de 2011

Música do dia: Gonzagão - "Sala de Reboco"


Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13/12/1912 — Recife, 2/08/1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.
Foi uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de acordeão, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil e Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950). (fonte: Wikipedia)

Nunca transe na casa de uma família espanhola


enviado pela Marina Helena "Manena" Loydi

Pixlr: o Photoshop online e gratuito!

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Leia a matéria na integra
Você já pensou em uma ferramenta de edição de imagens tão completa como o Photoshop, mas com a vantagem de não precisar de nenhuma instalação, ser online e completamente de graça? Então conheça o Pixlr. Não tem segredo: para começar a usar o Pixlr basta entrar no site e clicar nesse link em azul, o “Open Image Editor”. O site é inteiramente em português e você só precisa ter o Adobe Flash Player 10 ou superior instalado no seu computador para acessá-lo. Logo de cara, o site te dá quatro opções para começar a edição: criar uma imagem nova, abrir algum documento do seu computador, abrir uma imagem da internet através da URL ou escolher um documento salvo na sua biblioteca. Para quem sabe mexer no Photoshop, por exemplo, o Pixlr não apresenta nenhum mistério. O serviço é bem completo e possui quase todas as opções de outros softwares de edição disponíveis no mercado. Aqui no menu de cima você tem opções para ajustar o tamanho da imagem, aumentar e diminuir o brilho e contraste, mexer nas cores ou aplicar filtros. Na lateral esquerda estão todas as opções mais simples que servem para cortar, pintar, além de outras ferramentas como o carimbo. Já na direita, estão as janelas com histórico, camadas e o navegador da imagem. Apesar de não precisar de nenhum tipo de cadastro, você pode clicar aqui em “inscrição” para criar uma conta própria no Pixlr. Você só precisa digitar seu nome, e-mail, senha e pronto! A principal vantagem de criar sua conta é ter acesso à sua própria biblioteca de imagens. Assim você pode arquivar tudo que editar no Pixlr e acessar de onde quiser sempre que precisar. Gostou da dica?! Então é só clicar no link logo embaixo deste vídeo e começar a editar suas imagens. Bom proveito!

Links da Matéria
Pixlr: Acesse!

Casa dos Flintstones


A casa do penedo ou a casa dos “Flintstones” como é conhecida, foi construída há 36 anos no meio de quatro grandes rochas nas montanhas da cidade de Fafe em Portugal. A casa que não tem água, nem luz, é apenas um abrigo no meio das montanhas e com vista para a Serra do Marão. (fonte: Things)

28 de março de 2011

Baú: Cine Plaza, por Dilmércio Daleffe

"Viajei" nessa matéria, que mostro abaixo, do jornalista Dilmércio Daleffe para a Tribuna do Interior, publicada no final de semana.
Quantas vezes fui à matinée do Cine Plaza curtir filmes de faroeste, daqueles que quando chegava a cavalaria para salvar o mocinho e a gente, de alegria e alívio, batia o pé no chão que parecia que ia cair o prédio, dos filmes de lutas com Hércules, Sansão ou Maciste, filmes do Mazzaropi, do Teixerinha. Quantos gibis troquei antes de começar a sessão de domingo à tarde - isso mesmo, com quinze, dezesseis anos e meus pais me deixavam ir apenas nas matinées. 
Quando uma menina deixava sentar ao lado dela era motivo para contar durante o mês e se deixasse pegar na mão nem conto o que acontecia, acho que era melhor que um gol do Rogério Ceni contra o Corinthians.
E a luta para tentar burlar a vigilância do porteiro e assistir filmes impróprios para menores de 18 anos. Assisti alguns deles e hoje eles passam na sessão da tarde da televisão. Não vou contar que uma vez, faltando poucos dias para completar a maioridade, fui ao cinema com a Elvira e o porteiro deixou apenas ela entrar e eu não...
Curtam a matéria do ótimo Dilmércio.

Os tarados e outras lembranças do Cine Plaza
Tribuna do Interior/Dilmércio Daleffe

Fechado definitivamente em maio de 94, o antigo Cine Plaza não deixou apenas as lembranças de uma época de ouro. Ficaram também os rastros de histórias e estórias, ainda contadas por pessoas que vivenciaram a sua tela. Brigas, paqueras e até tarados. Enfim, fatos que o tempo jamais apagará. Na verdade, trata-se de um prédio, o qual por três décadas, colaborou na consolidação da cultura da cidade. O Cine Plaza, inaugurado em 64, possuía 1,6 mil lugares. Passou por um incêndio em 66, mas foi reformado. Hoje, depois de extinto, deu lugar a uma igreja. Sorte que as paredes não falam.
Aos 52 anos, Neuza Machado se lembra da época que trabalhava na bilheteria do antigo cinema. Foram 12 anos no local e muitas histórias por contar. Ela lembra que diariamente, a última sessão era destinada ao público adulto. Numa única vez, após a reprodução do filme pornô, um casal foi contratado para desenvolver sexo explícito, tudo ao vivo. Foi uma atração sem igual, disse. Naquele dia, Neuza foi com a irmã dar uma espionada. Ficaram de pé num cantinho, encostadas na parede. Mas de repente, eis que surge um tarado e agarra a irmã por trás. “Gritamos tanto que o homem foi tirado na hora. Segundo ela, enquanto os atores faziam o show, muitas pessoas, não acreditando no que viam, subiram ao palco para verificar de perto o inimaginável. “Subiu muita gente. Tanto é que o show acabou”, disse ela.
Neuza também lembra quando teve que trabalhar de lanterninha – função a qual o objetivo é identificar os arruaceiros durante a escuridão do cinema. Numa dessas vezes, ela observou que um indivíduo se mexia muito na poltrona. Quando virou a lanterna até ele, o homem já estava com a “lanterna” pra fora. “O dono do cinema não conseguia contratar um lanterninha. Então, depois que fechávamos a bilheteria, eu fazia esta função. Confesso que não gostei”, disse.
Engraçado foi a vez que um homem adentrou as roletas do Cine Plaza com um dos primeiros travestis da cidade. Neuza estava na bilheteria com outra funcionária. As duas chegaram a apostar que o cidadão não permaneceria na poltrona depois que descobrisse o inusitado. E assim aconteceu. Depois de 15 minutos, o homem saiu em disparada. Não olhou para os lados e, muito menos para trás. Também não foi mais visto no cinema. Foi cômico para elas. Trágico para o rapaz.
As paqueras também ocorriam fora do prédio. Na década de 70, por exemplo, os boyzinhos da cidade desfilavam seus Mavericks envenenados em frente ao Cine Plaza. Jorair Fernandes de Moraes viveu o momento. Hoje, morando em Cuiabá, ele se recorda que era ali, na Rua Brasil, onde a moçada se reunia, principalmente, nas tardes de domingo. “O point era ali. E não havia violência. Ninguém brigava, não jogavam garrafas na rua e não se vias armas nas mãos de ninguém. Era mesmo uma época de ouro”, lembra.


Neuza trabalhou na bilheteria do cinema durante 12 anos, foi até lanterninha


Não querendo ser identificado, Eusébio – nome fictício de um morador de Campo Mourão – ainda se lembra da vez que foi ao Cine Plaza com um de seus amigos. Ainda moleques, foram atrás das paqueras. Cada um sentou-se ao lado de uma moça. E deu certo. Depois de beijos e abraços decidiram sair do cinema de mãos dadas com as “namoradinhas”. Lá fora, já no clarão das luzes, ele notou que sua “futura mulher” usava um Kixute (antigo tênis preto masculino, quase todo em borracha, com travas para jogar bola). Não bastasse a cena de repúdio do conquistador, os cadarços ainda estavam amarrados na canela da moça. “Aquilo pra mim foi um broxante. Larguei a mão dela na hora e nunca mais a vi”, diz. Ele lembra que antigamente as poltronas do Cine Plaza eram cenário de conquista. Mesmo que isso trouxesse um pouco de surpresas mais tarde.
Neuza não confirmou, mas alguns antigos freqüentadores se lembram das peripécias de um verdadeiro artista do escuro. Assim que as luzes se apagavam, durante as sessões pornôs, o indivíduo tirava o membro para fora e se dirigia a uma fileira de cadeiras. Entre as poltronas, andava rapidinho, de costas aos que estavam sentados e, ao mesmo tempo, esfregando a sua “lanterna”, na cabeça e pescoço dos que estavam sentados a sua frente. Já no final da fileira, depois de uma esfregação contínua, o último era torturado. Imagine só a cena.
Ronivon Rodrigues, hoje aos 44 anos, mantém boas recordações do tempo em que trabalhou no Cine Plaza. Primeiro atuou pintando cartazes de filmes. Sim, naquela época, os cartazes para chamar a atenção do público eram pintados. Parte do sucesso de bilheteria se dava a criatividade dos pintores. Depois, Roni foi promovido para projetar filmes. Nos dez anos em que permaneceu no local, a máquina era a carvão. “Também presenciei cenas estranhas”, disse. Certa vez flagrou um homem de quase dois metros de altura com as partes de fora, atrás das cortinas. “Tivemos que tirá-lo do local”, afirmou. Apaixonado pela sétima arte, Roni tem muitas saudades daquele tempo. “Eu lembro que o filme “Stalone Cobra” recebeu mais de 50 mil pessoas. Foram mais de 30 dias com a sala lotada”, afirma. Parte dos cartazes pintados naquela época ainda existe. Ele os guardou na casa de seu filho, em Santa Catarina.


Foto histórica dos fundadores do Cine Plaza


Como tudo teve início
De família tradicional e pioneira na cidade, o empresário Getúlio Ferrari apostou e construiu na década de 60, uma das maiores e modernas salas de exibição cinematográfica do país: o Cine Plaza. Com capacidade para 1650 pessoas sentadas, o cine serviu para grandes exibições. Na época, filmes chegavam a ficar mais de 30 dias em cartaz e com várias sessões com lotação de até 1800 pessoas. Dois anos após sua inauguração, houve um grande incêndio que destruiu totalmente o cinema. Ele foi reconstruído em apenas quatro meses.
De acordo com Arno Ferrari, filho do saudoso Getúlio, o Cine Plaza também serviu para abrigar grandes shows, formaturas e as assembléias gerais da Coamo. “A Viação Mourãoense, por exemplo, chegava a colocar mais de dez ônibus no domingo à noite, na saída da sessão das 20h. Tudo para transportar o grande número de espectadores que vinham à sessão”, lembrou Arno. Segundo ele, naquele tempo, o prédio foi por muitos anos a única fonte de entretenimento na cidade.
Outra lembrança. Nas sessões de matine era comum a troca de gibis pelas crianças que freqüentavam o cinema. Um gibi novo equivalia a vários usados. Algumas crianças traziam mais de 20 gibis para serem cambiados entre os freqüentadores. Foi também nestas ocasiões, quando alguns pais iam ao cinema, no domingo a tarde, e solicitavam ao lanterninha que os ajudassem a procurar as filhas. “Eles queriam ver se elas não estavam namorando ao invés de assistir ao filme”, comentou. Em alguns casos, chegavam até mesmo retirar as filhas na base do safanão, quando as flagravam com os namoradinhos.
Na década de 80 houve a imposição do Concine - Conselho Nacional de Cinema que atuou como gestor do cinema nacional - para que fosse exibido um limite mínimo de filmes nacionais. Como os grandes filmes (Mazaropi, Xuxa e Trapalhões) eram lançados esporadicamente, existia a necessidade de passar os filmes chamados de pornochanchada (mistura de pornô com palhaçada). Isso era feito na sessão das 22h. O público se resumia em grande parte a viajantes, homens solteiros e algumas personalidades da terceira idade.
No entanto, com o surgimento do vídeo cassete, do acesso fácil a televisão aberta e da liberação dos costumes, a freqüência de público nas sessões começou a declinar, culminando com o fechamento do cinema no dia 15 de maio de 1994, com o filme “O Anjo Malvado”. O prédio então deu lugar a uma igreja. Este foi o adeus do famoso Cine Plaza.

Música do dia: Acoustic Alchemy - "Love at a Distance"




Acoustic Alchemy é uma banda inglesa instrumental de jazz contemporâneo formada no início de 1980, originalmente liderada pelos guitarristas Nick Webb e James Simon. Atualmente é liderada por Greg Carmichael e Miles Gilderdale .

Parabéns Timão!

(do Kibe Loco)

20 Dicas para o Sucesso!

I - Elogie 3 pessoas por dia.

II - Tenha um aperto de mão firme.

III - Olhe as pessoas nos olhos.

IV - Gaste menos do que ganha.

V - Saiba perdoar a si e aos outros.

VI - Trate os outros como gostaria de ser tratado.

VII - Faça novos amigos.

VIII - Saiba guardar segredos.

IX - Não adie uma alegria.

X - Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.

XI - Sorria.

XII - Aceite uma mão estendida.

XIII - Pague suas contas em dia.

XIV - Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.

XV - Dê às pessoas uma segunda chance.

XVI - Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso.

XVII - Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.

XVIII - Dê o melhor de si no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito.

XIX - Seja humilde, principalmente nas vitórias.

XX - Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.

Mãos que curam...

O dom de curar nem sempre está apenas em medicamentos ou cirurgias.
Pode estar, literalmente, nas mãos de um artista, mesmo que esta arte não seja exposta em galerias famosas.
Nesse caso, a cura foi a devolução da auto-estima para uma garotinha.

O que é maravilhoso! Confiram as fotos.












'A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está
no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta
que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a
felicidade'.
Carlos Drummond de Andrade

(enviada pela oftalmologista Fernando Dlugosz)

25 de março de 2011

Baú: Elizabeth Taylor 1932 * 2011









Os principais filmes que marcaram a carreira e Elizabeth Taylor, que morreu nesta quarta-feira aos 79 anos:

1942: "There's One Born Every Minute"
1943: "Lassie e a força do coração"
1943: "Jane Eyre"
1944: "Evocação"
1944: "A mocidade é assim mesmo"
1946: "A coragem de Lassie"
1949: "Mulherzinhas"
1950: "O pai da noiva"
1951: "Um lugar ao sol"
1951: "Quo Vadis"
1952: "Ivanhoe"
1954: "O belo Brummell"
1956: "Assim caminha a humanidade"
1958: "Gata em teto de zinco quente"
1959: "De repente, no último verão"
1960: "Disque Butterfield 8" (Oscar de melhor atriz)
1963: "Cleópatra" (primeiro filme com Richard Burton)
1963: "Gente muito importante"
1966: "Quem tem medo de Virginia Woolf?"
1967: "A megera domada"
1967: "Doutor Faustus"
1967: "O pecado de todos nós"
1967: "Os farsantes"
1968: "O homem que vem de longe"
1969: "Ana dos mil dias"
1972: "X, Y e Z"
1980: "O espelho quebrado"
1981: "General Hospital" (novela)
1984: "All My Children" (novela)
1989: "Doce Pássaro da Juventude"
1992: "Os Simpsons" (como ela mesma e a voz da Maggie)
1994: "Os Flintstones" (filme baseado na animação)
1996: "The Nanny" (série de tv)

Música do dia: Santana - "Winning"



Carlos Alberto Santana Barragán, mais conhecido como Santana (Autlán de Navarro, 20/07/1947), é um guitarrista e compositor mexicano. Tornou-se famoso na década de 1960 com a banda Santana Blues Band, conhecida posteriormente apenas como Santana - mais precisamente com a sua atuação no Festival de Woodstock em 1969, onde ganhou projeção mundial.

Confesso: no meu quarto ela esteve

A foto de Fiona Walker, de 53 anos, com um vestido de tênis e com a parte do bumbum à mostra estampou a parede de quartos de muitos adolescentes na década de 70. Mas o que pouca gente sabe é que Fiona nunca foi fã de esportes e, na época, posou para a foto usando um par de tênis que pegou emprestado de seu pai.


Fiona Walker posa ao lado de sua foto famosa. (Foto: Ben Stansall/AFP)

Quando posou para a foto, ela tinha 18 anos. Fiona revelou na última terça-feira (22) que nunca se interessou por tênis e que, além do calçado emprestado de seu pai, usou um vestido de uma "amiga de uma amiga" e as bolas que aparecem na quadra são as mesmas que ela usava para atirar para seu cão de estimação.

Fiona posou ao lado da célebre imagem na última terça-feira para divulga uma exposição em Birmingham, no Reino Unido, onde a foto ficará em exibição de 27 de maio a 18 de setembro. (fonte: G1)

Diminas

Após bater no carro de um Mineiro, o Gringo desce do carro e fala gentilmente:
- “HELLO!”
E o Mineiro responde:
- “Relou o karai! Massô foi tudo!”

Duplo Dabliu Ó (W.O.)

Quando percebi estávamos, eu e mais quatro companheiros, encurralados no vestiário, com os jogadores e dirigentes beltronenses pedindo que devolvêssemos o uniforme que eles haviam acabado de nos emprestar.

Depois de alguns minutos de discussão, devolvemos todo o fardamento - como diria o Paulão, do Clube dos Trinta-. Era deles e, assim como tinham cedido, tinham o direito de pedi-lo de volta, ainda mais que se não entrássemos em quadra, para decidir a fase regional do futsal dos Jogos Abertos do Paraná, quem representaria a região na fase final dos Jap´s seria a própria equipe de Engenheiro Beltrão, que ganhara a decisão do terceiro lugar por WO (Campina da Lagoa não compareceu).

Incrível é que nem a equipe da casa estava no ginásio para a decisão. No minuto seguinte à aplicação do DUPLO WÓ (não comparecimento de ambas as equipes) chegam os nossos atletas restantes com o uniforme e, também, toda a equipe mamboreense e um grande número de torcedores, que se multiplicaram instantaneamente e não aceitavam de maneira alguma a medida dos dirigentes da Paraná Esporte.

Depois de muita confusão, decidiram voltar atrás e realizar a decisão, acalmando o ânimo de todos. Ganhamos com facilidade!
 
Antes que pudéssemos comemorar, ainda na entrega das medalhas, o prefeito de Mamborê nos alerta que o jogo fora realizado apenas para evitar uma confusão maior e que o duplo WO era o resultado definitivo. E, assim o foi!

Recorremos na Justiça Desportiva, mas perdemos. Lá ainda fomos acusados de não termos os documentos pessoais para podermos jogar, o que não era verdade.

Desde então, INTELIGENTEMENTE, a Paraná Esporte marca os jogos com intervalos de 60 minutos entre um jogo e outro, independente dele ocorrer ou não (Naquela época o intervalo era de 15 minutos, o que proporcionava muitos WÓ).

Tempos depois descobri que o coordenador da modalidade naquele regional, Bianchi, que era de Campo Mourão, tinha problemas pessoais com alguns dirigentes mourãoenses e, que tinha sido ele quem alertara aos beltroneneses que com o duplo WO, eles é que disputariam a fase final. (publicada no Semanário "Entre Rios", em 22/10/2005)

24 de março de 2011

Baú: Tagliari em Guaíra

Enviadas pelo Amarildo Fuzeto, fotos mostram os craques da Associação Tagliari nas extintas Sete Quedas, em Guaíra, onde, no começo dos anos setenta, era realizado o tradicional Torneio de Verão e Turismo "Torvertur", que contava com as equipes de futsal de Maringá, Cascavel, o Tagliari e o time da casa.
Lembro do dia que ele apresentaram, na Cancha Tagliari, um enorme troféu de primeiro lugar (eles ganharam duas vezes). E lembro também do Tauillo Tezelli, meu companheiro em time juvenil, contando das aventuras que por lá vivenciou, integrando o timaço mourãoense. Ouvia e sentia uma inveja danada...de vestir a camisa do Tagliari e de participar desse evento em Guaíra. Do torneio eu nunca participei!
Nas fotos, tirada pelo Beline Fuzeto, estão alguns dos principais craques que vestiram a camisa do Tagliari: Ione, Louri, Luizinho Kloster e Carlão Tagliari, que eram craques dentro e fora das quadras, com os quais tenho orgulho de ter convivido e ter aprendido muito.
Dava orgulho falar que era de Campo Mourão nessa época. Era citar a cidade e lá vinha o comentário: terra dos Tagliari... Aliás, essa é outra grande conquista do time: a de divulgar o nome da cidade. Clique nas imagens para ampliar.

(da esq. para a direita): Ione Sartor, Juacir Piacentini, Louri da Silva, Paulo Gilmar Fuzeto e Luizinho Kloster - Sete Quedas - Guaíra (PR)

Juacir Piacentini, Ione Paulo Sartor, Louri da Silva, Luizinho Kloster, Carlos Alvaro Tagliari e Paulo Gilmar Fuzeto

Música do dia: Boca Livre - "Toada"



O Boca Livre se formou no Rio de Janeiro, em 1978. Nessa primeira formação, era composto por Maurício Maestro (contrabaixo e vocal), Zé Renato (violão e vocal), Cláudio Nucci (violão e vocal) e David Tygel (violão e vocal). O primeiro disco foi independente, o Boca Livre, de 1979, foi o disco independente que mais vendeu até então, e incluiu, entre outras músicas, Toada (Zé Renato, Cláudio Nucci e Juca Filho) e Quem tem a viola (Zé Renato, Cláudio Nucci e Xico Chaves).


Em 1993 parciparam do disco Deseo, de Jon Anderson, vocalista do grupo inglês Yes, lançado em 1994, e lançaram o CD Dançando pelas sombras (Polygram, 1992) nos Estados Unidos, sendo muito bem aceito pela critica local.

Em 1993-1995, Fernando Gama e Lourenço Baeta substituíram Cláudio Nucci e David Tygel, lançando o CD ao vivo Songboca (Velas), que ganhou o Prêmio Sharp.