Vídeo mostra apresentação do ator japonês Taichi Saotome combinada com animação e efeitos luz
24 de fevereiro de 2011
23 de fevereiro de 2011
Baú: Arcam
Enviada pelo Ilivaldo Duarte, foto dos anos 90 mostra esquadrão formado pelos diretores da ARCAM, a associação dos funcionários da Coamo.
Beline e Gilmar, meus companheiros no futsal, Alcyr, Peron e Marini vi jogando e 'mandavam' bem. Não sei se perdi algo ao não ver o Marin, o Bronzatti e o Ilivaldo atuando. hehehe
Pela foto percebe-se que o Ilivaldo é mesmo um excelente assessor de imprensa ou apresentador de programa esportivo. Já tinha visto o Itamar Tagliari jogando com óculos de lentes corretivas. Óculos de sol, antes da partida, já uniformizado, é a primeira vez que vejo. Clique na imagem para ampliar.
Música do dia: Chubby Checker - "The Twist"
Chubby Checker (nascido Ernest Evans; em Spring Gulley, 3/10/1941) é um cantor-compositor americano, conhecido por popularizar o twist com sua gravação, feita na década de 1960, do sucesso de R&B composto por Hank Ballard, "The Twist". Em setembro de 2008 a canção chegou ao topo da lista, feita pela revista Billboard, dos singles mais populares a terem aparecido na parada de sucessos da mesma revista, Hot 100, desde que ela começou a ser feita, em 1958.
Malucos sempre existiram
Vídeo dos anos 40 mostra que malucos ao volante sempre existiram. A última cena é verdadeiramente CHOCANTE!
Professor da UEPR distribui 'abraço grátis'
Para os estudantes que já eram da Universidade Estadual do Paraná (UEPR/Campus Campo Mourão-Fecilcam) não foi surpresa nenhuma, pois no ano passado tinham visto ele pelo pátio com o mesmo cartaz. “Ele é assim mesmo, já estudei com ele”, afirma a estudante do 2º ano de Ciências Contábeis, Cerli da Luz dos Santos. “É do feitio dele”, simplifica Amanda Maria da Silva, também do 2º ano de Ciências Contábeis.
Os estudantes recém chegados acharam um pouco estranho, mas gostaram da brincadeira. É o que afirma o professor do departamento de Ciências Jurídicas, Dirceu Alberto Silva. “Os estudantes novos ficam tímidos, mas gostam, e os mais velhos entram na brincadeira, é uma forma de eu confraternizar com eles, tanto com os calouros quanto com os que já estavam aqui”, diz. O professor, na noite de segunda-feira, 21, primeiro dia de aula na UEPR, aproveitou o intervalo para ganhar abraços. Dirceu ficou no pátio da instituição com um cartaz “Abraço Grátis”, arrancando risos de quem passava por ali e abraços, inclusive coletivos. Para o professor, esta uma oportunidade de desinibir os estudantes que chegam, para que os mesmo se sintam mais a vontade na instituição.(Fonte: Fecilcam)
Dercy no Céu
- Porra tá frio aqui em cima.
- Não tem o cacête. Tá frio sim senhor – insiste Dercy.
- Prefere o inferno? Lá é mais quentinho!
- Manda tua mãe pra lá. Cadê o Pedro?
- Pedro só atende aos purificados.
- E eu tô suja por acaso? Tô cagada, esporreada?
- Você primeiro tem que passar pelo purgatório, ajustar umas continhas…
- Não devo nada a viado nenhum.
- Você foi muito sapeca lá por baixo.
- Como é que você sabe? Andava escondido debaixo das minhas saias?
- Dercy, daqui de cima a gente vê tudo.
- Vê porra nenhuma. Vê a pobreza, a violência, meninas de 4 anos sendo estupradas pelos pais, político metendo a mão no dinheiro dos pobres, carinha cheirando até bosta pra ficar doidão? O que vocês vêem? Só me viam?
- Você fala muito palavrão.
- Eu sempre disse que o palavrão estava na cabeça de quem escutava. Palavrão é a fome, a falta de moral destes caras que pensam que o mundo é deles. Esses goelas grandes e seus assessores laranjas, tangerinas e o cacête!
- Está vendo? Outro palavrão.
- Cacête é palavrão, seu porteiro do carai? Palavrão é a Puta Que o Pariu!
(silêncio por alguns segundos)
- Seja bem vinda Dercy. Sou Pedro. Pode entrar.
- Carai!!! Não é que eu morri mesmo?!!! E o purgatório?
- Você já passou 101 anos por ele, lá no Brasil. Venha descansar!!
22 de fevereiro de 2011
Baú: Jair Elias e o Nerso da Capitinga
Do álbum do Jair Elias dos Santos, foto de 1993 mostra ele entrevistando o comediante Pedro Bismarck, o Nerso da Capitinga.
Escritor e historiador mourãoense, na época repórter da Tribuna do Interior, Jair fez a entrevista no Hotel Santa Maria, onde o artista se hospedou. Clique na imagem para ampliar.
Pedro Bismarck (Nerso da Capitinga) e Jair Elias - 1993 |
Arte: Miniaturas de motos com peças de relógios
O publicitário José Geraldo Reis Pfau, de Blumenau (SC), faz miniaturas de motocicletas utilizando peças de relógios.
Com cola transparente são unidas peças em metal, vidro, plástico, alumínio, até ouro, prata e demais materiais, criando formas das mais diversas.
Saiba mais no site do artista: ARTEPFAU
A última do Joãozinho
O assunto da aula era 'medo'. A professora começa perguntando...
- Pedrinho, do que você tem mais medo?
- Da mula-sem-cabeça, fessora.
- Mariazinha, do que você tem mais medo?
- Do saci-pererê, fessora.
- Mariazinha o saci-pererê também não existe. É somente outra lenda... Você não precisa ter medo.
- E você, Joãozinho? Do que tem mais medo?
- Do Mala Men, fessora.
- Mala Men? Nunca ouvi falar... Quem é esse tal de Mala Men?
- Quem é eu também não sei, fessora. Mas toda noite minha mãe diz na Oração: 'Não nos deixais cair em tentação e livrai-nos do "Mala Men".
(enviada pela Maria Helena "Manena" Loydi)
21 de fevereiro de 2011
Campo Mourão Futsal - 1987
Em outras oportunidades, já afirmei que a pior derrota que sofri no esporte foi perder a final do futsal dos Jogos Abertos do Paraná, em 1987.
Pior, por que jogamos muito melhor que o adversário, Palotina, e perdemos de um zero, com o gol mais estranho que vi.
Pior, por que os jogos foram realizados aqui, em Campo Mourão.
Pior, por que vi meu amigo e ídolo Carlão Tagliari ser hostilizado em algumas partidas por uma parte da torcida, que em todos os jogos lotava o Ginasião Belim Carolo. Era uma pequena parte da torcida, mas, infelizmente, incomodava muito.
Naquele ano treinamos como nunca havíamos treinado. E era o Carlão, o mais experiente do grupo, quem puxava a fila dos treinos e motivava todos nós.
Nos Jogos, apesar de muito bem preparados fisicamente, não jogávamos um bom futsal e passamos pelas duas primeiras fases aos trancos e barrancos. Exatamente nestas fases foi que torcedores mais exigentes exageraram e hostilizaram verbalmente ao Carlão.
Era inexplicável como todos nós rendíamos muito pouco, mesmo jogando contra equipes mais fracas. E a torcida não queria nem saber e pegava muito no pé do Carlão, que rendia tanto quanto nós, mas tinha contra ele o fato de ser o mais veterano e ser irmão do nosso técnico, Itamar.
Alguns torcedores mais conscientes chegaram a fazer faixas apoiando a equipe e ao Carlão. Aquilo serviu como doping para nós. Fizemos um bom jogo na semifinal contra Ponta Grossa e na final contra os palotinenses fizemos a nossa melhor apresentação, mas acabamos derrotados - a única de toda a competição.
Seria ótimo se tivéssemos conquistado o título. Teria sido emocionante ver o Carlão receber a medalha de ouro no último campeonato em que ele representou nosso município.
No ano seguinte, 1988, fomos campeões dos Jap´s, em Guarapuava, com direito a uma goleada de seis a zero sobre Palotina. Carlão não estava lá, mas sabe muito bem que aquela conquista também foi dele.
Foto abaixo, tirada no ginásio Belin Carolo, mostra a equipe que representou a cidade na competição e os patrocinadores da modalidade naquele ano, Marcos Koch e Luciano Ayres (Grupo Cometa). Clique na imagem para ampliar.
Pior, por que jogamos muito melhor que o adversário, Palotina, e perdemos de um zero, com o gol mais estranho que vi.
Pior, por que os jogos foram realizados aqui, em Campo Mourão.
Pior, por que vi meu amigo e ídolo Carlão Tagliari ser hostilizado em algumas partidas por uma parte da torcida, que em todos os jogos lotava o Ginasião Belim Carolo. Era uma pequena parte da torcida, mas, infelizmente, incomodava muito.
Naquele ano treinamos como nunca havíamos treinado. E era o Carlão, o mais experiente do grupo, quem puxava a fila dos treinos e motivava todos nós.
Nos Jogos, apesar de muito bem preparados fisicamente, não jogávamos um bom futsal e passamos pelas duas primeiras fases aos trancos e barrancos. Exatamente nestas fases foi que torcedores mais exigentes exageraram e hostilizaram verbalmente ao Carlão.
Era inexplicável como todos nós rendíamos muito pouco, mesmo jogando contra equipes mais fracas. E a torcida não queria nem saber e pegava muito no pé do Carlão, que rendia tanto quanto nós, mas tinha contra ele o fato de ser o mais veterano e ser irmão do nosso técnico, Itamar.
Alguns torcedores mais conscientes chegaram a fazer faixas apoiando a equipe e ao Carlão. Aquilo serviu como doping para nós. Fizemos um bom jogo na semifinal contra Ponta Grossa e na final contra os palotinenses fizemos a nossa melhor apresentação, mas acabamos derrotados - a única de toda a competição.
Seria ótimo se tivéssemos conquistado o título. Teria sido emocionante ver o Carlão receber a medalha de ouro no último campeonato em que ele representou nosso município.
No ano seguinte, 1988, fomos campeões dos Jap´s, em Guarapuava, com direito a uma goleada de seis a zero sobre Palotina. Carlão não estava lá, mas sabe muito bem que aquela conquista também foi dele.
Foto abaixo, tirada no ginásio Belin Carolo, mostra a equipe que representou a cidade na competição e os patrocinadores da modalidade naquele ano, Marcos Koch e Luciano Ayres (Grupo Cometa). Clique na imagem para ampliar.
Coma uma fruta entre as refeições principais
O nutrólogo Maximo Asinelli afirma que para ter uma alimentação saudável o café da manhã jamais deve ser pulado. Ele também recomenda fazer um pequeno lanche com uma fruta ou barra de cereal entre as refeições principais e comer bastante salada antes de atacar outros pratos na hora do almoço. “No final do dia é permitido fazer uma refeição leve, mas nada de jantar com feijoada. No máximo uma salada com um pedaço de carne grelhada”, acrescenta.
Folha 90 anos
Folha põe na internet 90 anos de história em 1,8 milhão de páginas
No dia 19 de fevereiro, em que comemora seus 90 anos, a Folha de São Paulo colocou na internet a versão fac-similar das suas edições desde 1921. São cerca de 1,8 milhão de páginas, incluindo as edições da "Folha da Noite", da "Folha da Manhã" e da "Folha de S.Paulo".
A Folha é o primeiro dos grandes jornais brasileiros a digitalizar seu acervo integral e a colocá-lo à disposição dos leitores.
O processo demorou cerca de um ano. Envolveu dezenas de pessoas do jornal e a contratação da empresa Digital Pages. O custo estimado foi da ordem de R$ 3 milhões, o que inclui a digitalização, o armazenamento e o espaço em servidores capazes de suprir a demanda que será criada na internet.
Nesta fase inicial, qualquer pessoa poderá ter acesso gratuito por meio do site acervo.folha.com.br.
"Após um período de degustação aberto a todos, o acesso gratuito será mantido só para assinantes do jornal. É uma ferramenta poderosa para pesquisas e uma vantagem a mais para o leitor fiel da Folha", afirma Antonio Manuel Teixeira Mendes, superintendente do jornal.
BUSCAS
"Todas as páginas receberam OCR, a tecnologia que permite o reconhecimento de caracteres nas imagens. Com isso, será possível fazer pesquisas simples ou sofisticadas sobre os textos do acervo de forma intuitiva. E, com enorme volume de páginas, a interface foi desenhada para que a busca traga resultados contextualizados visualmente em poucos cliques", diz Ana Busch, diretora-executiva da Folha.com.
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