13 de janeiro de 2010

Humor: Explicação moderna para uma pergunta antiga

- Papai, como é que eu nasci?
- Muito bem, tínhamos de ter essa conversa um dia!!!... O que aconteceu foi o seguinte: eu e sua mãe nos conhecemos e nos encontramos num Chat desses da Net, que existem para se conversar. O papai marcou uma interface com a mamãe num Cybercafé e acabamos plugados no banheiro. A seguir, a mamãe fez uns Downloads no Joy Stick do papai e quando estava tudo pronto para a transferência de arquivo, descobrimos que não havia qualquer tipo de Firewall conosco. Como era tarde demais para dar o ESC, papai acabou fazendo o Upload de qualquer jeito com a mamãe e, nove meses depois, o Vírus apareceu. Entendeu???

Enviada por Isabel e Ivanor Sartor

12 de janeiro de 2010

Baú

Escritório Klabin

A foto, que "filei" do Blog do Ilivaldo, não está das melhores, mas mostra grandes amigos que juntos trabalhavam no Escritório Klabin em Campo Mourão e que sempre participavam das competições esportivas da cidade. Aqui eles posam durante a realização de Rua de Recreio, que era promovida no final dos anos setenta e começo dos oitenta pela Secretaria de Esportes. Evento era realizado nas ruas em volta da Catedral São José, sempre nos domingos, e era poliesportivo com jogos de vôlei, futsal, handebol e outras. Bons tempos! Clique na imagem para ampliar.

(da esquerda para a direita): Arnaldo Haracem, Chilvande "Dinho" Moreno, Jurandir, Ademar Ribeiro e Antonio Admir "Beline" Fuzeto.

Música do Dia

Celine Dion e Frank Sinatra - "All The Way"



Dicas da Casablanca Videolocadora

Ótimos filmes para curtir nas férias!





















Olhos, Vistos do Cotidiano

José Eugênio Maciel, na Tribuna do Interior

O brasileiro dá jeito de se manter pelo bom humor. Dois ditados vão se tornando populares: “Nossa senhora do chuveiro elétrico, dai-me resistência”; e “Nossa senhora da bicicletinha, dai-me equilíbrio”.

Ibaiada

Família reunida. A troca de presentes e exageros na comida e na bebida, principalmente na bebida, marcam a reunião dos jovens do clã Iba na noite de natal.
Pedro, sogro, pai e tio da maioria dos jovens presentes na casa dele, lembra que quando bebem demais, algumas pessoas ficam corajosas, outras chatas ou “palhaças”, mas com a “Ibaiada” não, ficam todos muito compradores. Pouco depois das dez da noite, ou logo após a primeira caixa de cerveja, já começaram “investir” em terrenos, casas... cada um queria o que de melhor tem disponível no momento em Campo Mourão. Se tivesse um corretor por ali “tomava o porre”.
No dia seguinte, ressaca para a maioria, mas sem tirar o bom humor de todos.
Pedrinho conta que presenciou um diálogo digno de ser contado sempre.
Juliano pergunta para o cunhado por que tinha ido embora tão cedo, não era nem duas da manhã e tinha muita bebida ainda. Recebe uma resposta irônica:
- Acabou meu dinheiro e vocês não paravam de comprar...
E o filho do Valter retrucou:
- Por que você não falou... eu emprestava pra você.

11 de janeiro de 2010

Baú

Joper Futsal - 1988

Joaquim Ovídio Pereira, o Joaquim da Joper, colaborou muita para a evolução do futsal mourãoense. Suas equipes, Tapeçaria Chic e Joper Tapeçaria, durante anos representaram, com destaque, nossa cidade em vários campeonatos e delas surgiram muitos jogadores para a seleção mourãoense.
Nesta edição rememoramos a equipe da Joper de 1988. Infelizmente, quatro amigos desta equipe faleceram precocemente: Celsinho Staniszewski, Gerson Klank, seu José, funcionário do DER, que sempre colaborava com as equipes comandadas pelo Futrika, e o próprio Joaquim. Clique na imagem para ampliar.


Em pé (da esquerda para a direita): Seu José (in memorian), Joaquim (in memorian), Geraldo "Nô", Celsinho Staniszewski (in memorian), Ademir Lima, Paulo "Nico" Vieira dos Anjos, Ademir Ruzzon, Carlão Tagliari e Edivaldo "Futrika" Lopes.
Agachados: Aldevino "Vininho" da Silva, Calhambeque, Nelson "Ticão" Bueno, Renatinho Silva, Gerson Klank (in memorian) e João Nilton.

Música do Dia



Da Net: Yoga da mamãe

Serviço: Maneira correta de instalar pneus novos no carro

Sempre pensei que o correto era colocar os pneus novos na frente. Errei!

Humor: Crise da meia idade

Quando eu completei 25 anos de casado, introspectivo, olhei para minha esposa e disse:
- Querida, 25 anos atrás nós tínhamos um fusquinha, um apartamento caindo aos pedaços, dormíamos em um sofá-cama e víamos televisão em uma TV preto e branco de 14 polegadas. Mas, todas as noites, eu dormia com uma mulher de 25 anos. E continuei:
- Agora nós temos uma mansão, duas Mercedes, uma cama super King Size e uma TV de plasma de 50 polegadas, mas eu estou dormindo com uma senhora de 50 anos. Parece-me que você é a única que não está evoluindo.
Minha esposa, que é uma mulher muito sensata, disse-me então, sem sequer levantar os olhos do que estava fazendo:
- Sem problemas. Saia de casa e ache uma mulher de 25 anos de idade que queira ficar com você. Se isso acontecer, com o maior prazer eu farei com que você, novamente, consiga viver em um apartamento caindo aos pedaços, durma em um sofá-cama e não dirija nada mais do que um fusquinha.

(enviada pela Liliam Marangoni)

8 de janeiro de 2010

Baú

Chitãozinho e Xororó e os Mourãoenses - 1989

Foto do álbum do Jayminho Bernadelli mostra a dupla Chitãozinho e Xororó em 1989, quando estiveram em Campo Mourão para Show de Inauguração do Posto Viação.
Cantores, paranaenses de Astorga, aparecem na foto ao lado dos mourãoenses João Nereu, Wilson Santana e Idevalci Maia, então funcionários da Rádio Colméia, que acompanharam todos os detalhes da inauguração do Posto da família Gurginski, em uma partida de futebol suíço realizada antes do show. Clique na imagem para ampliar.

(da esquerda para a direita): João Nereu Ferreira, Chitãozinho, Wilson de Pádua Santana, Xororó e Idevalci Maia.

Música do Dia



Da Net: Beatbox do Galo

501 filmes que merecem ser visto

Se em uma semana um espectador vai ao cinema uma vez e, além disso, assiste a pelo menos dois filmes na TV, em menos de quatro anos ele terá visto mais de 500 obras. Portanto, é até razoável afirmar que muita gente já pode ter degustado mais de 500 filmes em suas vidas. Se é relativamente fácil assistir a essa quantidade de títulos, o mesmo não se pode dizer da qualidade deles. E é a isso que se propõe o livro "501 Filmes que Merecem Ser Vistos" (Larousse, R$ 99), que funciona como um guia de referência do que não pode faltar na estante.
Organizado como uma enciclopédia e dividido por temas - ação, ficção, drama, etc -, a obra traz o título dos filmes originais e em português, data de lançamento, elenco, diretor, prêmios e resenhas. Folhear o livro proporciona descobertas compensatórias, como o japonês "Ran" (1985) e o inglês "Os Doze Condenados" (1967). A maioria dos títulos é facilmente encontrada para a venda em DVD, mas há algumas raridades, como o americano "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse" (1921) e o soviético "Alexander Nevsky" (1938).
Para a escolha dos títulos foram recrutados seis especialistas: Ann Loyd, editora da The Movie; Rob Hill, acadêmico que estuda efeitos especiais; Ronald Bergan, crítico do The Guardian; Chris Darke, crítico do The Independent; Cara Frost-Sharratt, crítica e editora; e Paul Frost-Sharratt, especializado em resenhas para web. Eles tiveram a missão de responder à seguinte pergunta: "Quais filmes merecem ser vistos?". Cada um deles escreveu um capítulo com os temas. Mas se há um ponto negativo na obra, este é a discórdia. É certo que muitos cineastas irão espernear diante da seleção, mas para alguém que quer montar uma boa cinemateca ou simplesmente ter às mãos um guia de referência, o livro funciona como ótimo ponto de partida.
Há títulos e diretores que são unanimidades em quase todas as listas e nesta também não poderiam estar de fora. É o caso, por exemplo, de Woody Allen, Stanley Kubrick, Pedro Almodóvar, Steven Spielberg, Martin Scorsese e Alfred Hitchcock. A maioria deles com quase uma dezena de títulos listados. Há espaço também para filmes brasileiros. O destaque fica para "Cidade de Deus" (2002), de Fernando Meirelles. (Agência Estado)

Resenha: Jogos Abertos do Pr - 1986

Os Jogos Abertos de Paranaguá, em 1986, foi aquele em que nosso time de futsal, numa fase muito ruim, conseguiu quebrar o banco de reservas apenas com o peso de nossos atletas. Outros fatos ocorridos na viagem de volta, hoje são motivos de diversão para todos nós.
Voltando para casa, em dois carros próprios, combinamos de nos encontrarmos no Shopping Muller, em Curitiba. Lá, precisando de dinheiro para o lanche, o Getulinho Ferrari junto com o Ticão, da Tapeçaria União, foi até um caixa eletrônico para efetuar um saque. Numa cabine enorme (que você entrava dentro, muito diferente dos pequenos caixas de hoje), ele não se lembrava da senha para concluir a transação e após três tentativas erradas o caixa avisou que reteria o seu cartão, para desespero do Ticão que agarrou numa ponta do cartão, mas não impediu que a máquina ficasse com ele. Getulinho jura que o Ticão afirmou que se tivesse umas ferramentas recuperaria o cartão.
Como estávamos numa fase muito melhor de garfo e copo do que de bola, combinamos que a próxima parada seria num restaurante à beira da rodovia em Palmeira, distante 70 km da capital.
Há poucos quilômetros do restaurante, quebra a embreagem do carro em que estávamos. Poucos minutos de espera e o segundo carro, dirigido pelo Marcelo Silveira, passa por nós sem parar, mesmo nós acenando de todas as maneiras possíveis. Depois de uma longa espera, eles retornam e saem em busca de socorro, já que o problema era sério. Retornam com um mecânico que dirigia um carro muito velho e cheio de ferrugem e que dizia que o melhor era nos rebocar até a sua oficina em Palmeira.
Foi a única vez na vida que dirigi um carro sendo rebocado por uma lata velha que insistia em andar a mais de cem por hora, à noite e no meio de caminhões que congestionavam a estrada. Os amigos até hoje dizem que eu pisei no freio durante todo o trajeto.
Dormimos em Palmeira e pedimos carona para o Antonio “Formigão” Miguel (foto) e o Acir Gonçalves da Rádio Colméia, que no dia seguinte voltavam para Campo Mourão.
Na velha brasília azul da Colméia, com malas por todos os lados e com o Formigão dirigindo muito devagar, traumatizado por um recente acidente que quase lhe tirou a vida, fizemos a viagem de pouco mais de 300 km em longuíssimas seis horas.Justificar(Publicada no semanário "Entre Rios" em 10/12/2005)
(Antonio Miguel, o Formigão, foi vítima de um ataque cardíaco fulminante, anos depois, quando trabalhava na Rádio Paiquerê de Londrina, onde fez muito sucesso como repórter esportivo)