15 de dezembro de 2008

Artes





Jubileu de Prata

Gol de Assis, no Flu 1 Fla 0, que deu o título de 1983 ao tricolor carioca, aconteceu num 14 de dezembro

Assis foi um dos meus ídolos. Ele e Washington, ambos oriundos do Atlético Paranaense, deram muitas alegrias ao fluzão onde eram chamados de "Casal 20".
O gol, ai acima, saiu aos 45 minutos do segundo tempo - empate dava o título ao Mengão.

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Envelhecer

"Ninguém envelhece apenas por viver um certo número de anos. As pessoas envelhecem por abandonarem seus ideais. Os anos fazem rugas na pele". Desistir do entusiasmo, porém, faz rugas na alma". Radha Soami

Enviada pela Suze Mara

Tira dúvidas...


Se a cidade é Curitiba, por que o time é Coritiba?
Fonte: Oragoo

Quando o Coritiba foi fundado, em 1909, a grafia da cidade era feita de duas formas: Coritiba, grafia européia, e Curytiba, como se escrevia em tupi-guarani. As duas estavam corretas e eram usadas em literatura referente à capital paranaense. Quando a cidade passou a adotar Curitiba como grafia única, o clube manteve o seu nome como Coritiba.

14 de dezembro de 2008

Música do Dia

João Bosco e Yamandu Costa - Benzetacil

Caricaturas


Ídolos

Monthy Phyton - O Contrabandista

Monthy Python apresentava o famoso programa humorístico Monty Python's Flying Circus na TV inglesa (BBC) de 1969 a 1974. A excepcional capacidade que eles detinham como redatores e atores, fez com que alcançassem enorme sucesso. Hoje admite-se que o Monty Python redefiniu o humor britânico como nós o conhecemos atualmente.
O grupo era formado pelos atores Terry Gilliam, Michael Palin, John Cleese, Terry Jones, Eric Idle e Graham Chapman (falecido em 1989).
A Vida de Brian, Em Busca do Cálice Sagrado e O Sentido da Vida são os principais filmes do grupo que você encontra na Casablanca Videolocadora.

13 de dezembro de 2008

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Novas regras para o Brasileirão 2009

REGRA Nº 1
O Tricolor só poderá fazer gol olímpico, ou do meio de campo para trás.

REGRA Nº 2
O goleiro Rogério Ceni não poderá defender a bola com as mãos.

REGRA Nº 3
A trave do São Paulo deverá ir de uma bandeirinha de escanteio á outra.

REGRA Nº 4
Cada vez que o Hernanes tocar na bola, será marcada falta a favor do adversário.

REGRA Nº 5
Fica expressamente proibido o goleiro Rogério Ceni bater faltas ou pênaltis.

REGRA Nº 6
O jogo deverá iniciar com o placar de 2 x 0 a favor do adversário.

REGRA Nº 7
O jogador Dagoberto deverá jogar andando, não poderá correr.

REGRA Nº 8
O São Paulo deverá iniciar a partida com 10 jogadores.

REGRA Nº 9
Todos os jogadores do tricolor já iniciam a partida com cartões amarelos (inclusive os do banco de reservas).

REGRA Nº 10
Cada gol do tricolor valerá meio.

REGRA Nº 11
O jogador Borges não poderá cumprir o que promete.

REGRA Nº 12
Três escanteios para o adversário do tricolor dará direito a um pênalti.

REGRA Nº 13
O Tricolor paulista iniciará a competição com -10 pontos.

REGRA Nº 14
O adversário poderá inclusive contratar as traves da Skol.

REGRA Nº 15
O jogador do tricolor que infringir qualquer regra será imediatamente excluído do campeonato.

OBS: As medidas tomadas acima tem a finalidade exclusiva de equilibrar o Brasileirão 2009, devido a brutal diferença técnica e organizacional das equipes.


enviada pelo Artur Andrade

Tributo

13 de dezembro de 1992: Há 16 anos o mundo ficava Tricolor pela primeira vez!

12 de dezembro de 2008

Baú


União Mourãoense dos Estudantes 1975/1976

(As imagens ampliam, é só clicar nelas!)


Edivaldo Goudinho Lopes, o Futrika, ao lado da esposa Nelci, do Carlito Silva, do Nelson de Freitas Góes e outros colaboradores, foi ativo presidente da União Mourãoense dos Estudantes (UMES).





Futrika e sua diretoria faziam várias promoções culturais e abaixo, em duas fotos, mostro o principal evento por eles promovidos: Show do Raul Seixas, no Cine Plaza, onde atualmente funciona a Igreja do Edir Macedo, no dia 18/08/1976. Numa noite de muita, muita chuva, pouco mais de setecentas pessoas viram a lenda da música popular em Campo Mourão.



Depois do show, Raul Seixas e toda a diretoria da Umes se reuniram na Churrascaria Itaipu, do Osmar Angheben, onde hoje funciona os escritórios da Agropecuária Ipê e Integrado ao lado do Banco do Brasil.



Durante anos a sede da UMES foi na Rua Mato Grosso, entre as avenidas Goioerê e Manoel M. Camargo, onde hoje é o Shopping Mourão.





Esta última foto mostra a barraca da UMES montada na festa do aniversário de Campo Mourão, em 1976, que aconteceu no terreno onde hoje é a Casa da Cultura e o Teatro Municipal. Tenho a impressão que os rapazes conversando em frente da barraca são os manos Marcelo, de costas e o Arnaud Silveira, com a mão no bolso. Confirmarei!

Letras

Aceitação - Cecília Meireles

É mais fácil pousar o ouvido nas nuvens
e sentir passar as estrelas
do que prendê-lo à terra e alcançar o rumor dos teus passos.

É mais fácil, também, debruçar os olhos nos oceanos e assistir, lá no fundo, ao nascimento mundo das formas,
que desejar que apareças, criando com teu simples gesto
o sinal de uma eterna esperança

Não me interessam mais nem as estrelas, nem as formas do mar,
nem tu.
Desenrolei de dentro do tempo a minha canção:
não tenho inveja às cigarras: também vou morrer de cantar.

Cecília Benevides de Carvalho Meireles (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 — Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964) foi uma poetisa, professora e jornalista brasileira. Cecília Meireles teve três filhas com o pintor Fernando Correia Dias, entre elas a atriz Maria Fernanda Meireles.

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Enviado por Isabel e Ivanor Sartor

Uma senhora colombiana encontrou um leão ainda bebê. Mal-alimentado, doente e quase morto, foi tratado por ela com muito carinho ...
Anos mais tarde foi obrigada a entregá-lo para um zoológico local.
Agora ela o visita periodicamente. Veja o vídeo de quando se “encontram”.

Da net

Falando Difícil

Prosopopéia flácida para acalentar bovinos = Conversa mole pra boi dormir
Creditar o primata = Pagar o mico
Inflar o volume da bolsa escrotal = Encher o saco
Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de alguém = Dar um pé na bunda
Deglutir o batráquio = Engolir o sapo
Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores = Meter o rabo entre as pernas
Derrubar com intenções mortais = Cair matando
Aplicar a contravenção do Sr. João, deficiente físico de um dos membros superiores = Dar uma de João sem braço
Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais = Nem que a vaca tussa
Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica = Tirar o cavalinho da chuva
Lançamentos da Semana

Mamma Mia - o Filme ... Comédia Musical Romântica
Adaptação para as telas da popular montagem da Broadway sobre uma jovem que acaba de ficar noiva e decide encontrar o pai que nunca conheceu. Isso porque pretende convidá-lo para que ele a leve ao altar no dia de seu casamento. Toda a história é narrada usando famosas canções do ABBA, grupo sueco de enorme sucesso nos anos de 1970. (Trailer abaixo)




Mulheres - O Sexo Forte ... Comédia
Mary Haines (Meg Ryan) é abdicou de seus sonhos pela família; Sylvia Fowler (Annette Bening) abdicou de quase tudo – inclusive o amor – pelo trabalho; Alex Fisher (Jada Pinkett Smith) desistiu dos homens e resolveu assumir a homossexualidade; Edie Cohen (Debra Messing) resolveu assumir o papel de mãe e tenta lidar com a prole. Mesmo tão diferentes, elas se dão bem pela amizade e pelo carinho que sentem uma pela outra. Desta forma, elas se ajudam a superar as mazelas que a vida as impõe.

Asterix nos Jogos Olímpicos ... Aventura
Asterix (Clovis Cornillac) e Obelix (Gérard Depardieu) embarcam numa nova aventura onde terão que vencer os Jogos Olímpicos para que o jovem gaulês, Apaixonadix (Stephane Rousseau), possa casar com a Princesa Irina (Vanessa Hessler) e derrotar o terrível Brutus (Benoît Poelvoorde) que está, ele também, pronto a usar todos os estratagemas para ganhar os Jogos Olímpicos e livrar-se de Júlio César (Alain Delon), seu pai.


Os mais locados
- Batman - O Cavaleiro das Trevas ... Ação
- Arquivo X - Eu quero acreditar ... Ficção
- Wall-E ... Animação
- O Homem de Ferro ... Ação
- Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal ... Aventura

Resenha


São Paulo, o time que eu odiava e o Forlan me fez amar
Por Juca Kfouri


De todos os times brasileiros, havia um de que, definitivamente, eu não gostava. Mais: eu odiava mesmo. O São Paulo FC. Explico por quê.
Meu padrinho de batismo, o tio Adib, era tricolor doente, assim como todos os Aidar. E era com eles que eu ia ao Morumbi ainda em construção, nos anos 60.
Nos jogos em que o São Paulo estava ganhando do Corinthians e a torcida corintiana começava a ir embora, nas cadeiras cativas do estádio só se ouviam gritos do tipo “Vão embora, seus pobres” ou “Vão tomar o ônibus, seus Favelados”. Aquilo me doía e revoltava. Sempre digo que aprendi a noção de luta de classes no Morumbi. E torcia contra o São Paulo, sempre, em qualquer circunstância. Até que, numa bela noite de 15 de dezembro de 1971, já como jornalista, fui ao Morumbi para ver São Paulo e Botafogo, pelas finais do primeiro campeonato brasileiro. As finais foram disputadas em sistema de triangular, e, no domingo anterior, o Atlético Mineiro derrotara o São Paulo no Mineirão.
Os paulistas tinham que ganhar dos cariocas e depois torcer por eles diante dos mineiros, jogo que estava marcado para o domingo seguinte, no Maracanã, e que terminaria com a vitória do Galo, campeão, por 1 a 0. Mas voltemos ao Morumbi.
Lá eu estava para torcer pelo Botafogo, que saiu na frente, gol de Nei, ex-corintiano, pai do Dinei. Mas o São Paulo tinha um lateral-direito uruguaio e cabeludo chamado Pablo Forlan. Ele pegou a bola no fundo do gol e deu uma bronca geral no seu time, dizendo que não iria perder um jogo em casa por nada no mundo. E tratou de dar o exemplo. Possesso, foi ao ataque e logo empatou o jogo. Não se contentou, é claro, porque empatar ou perder dava no mesmo. Cada vez que pegava na bola, Forlan incendiava o Morumbi e, assim, levou o São Paulo à virada – o segundo gol marcado por Terto, três minutos depois do seu. Nem por isso Forlan se aquietou, comandando o time, que marcou mais duas vezes: 4 a 1! Extenuado ao fim da partida, Forlan era a imagem de um… de um… na minha cabeça, de um… herói corintiano. Deixei-me levar por um surto de bom senso, no entanto, e me dei conta de que havia ali um exemplo de alguém que merecia uma estátua na porta do Morumbi. Pela primeira vez, senti simpatia pelo São Paulo e pelos são-paulinos. Depois, veio outro uruguaio, o genial Darío Pereyra. E, mais adiante, Telê Santana. A raiva estava derrotada para sempre. A partir daí, várias vezes me peguei e me pego torcendo pelo São Paulo, quase como se fosse o meu time de coração. Melhor assim.


(Extraído do livro "Meninos, eu vi", de Juca Kfouri, editoras DBA/Lance!)

Separados no Nascimento

Rinaldo Rocha, o Marrom, da TV Rural de Campo Mourão, e o pagodeiro Dudu Nobre.