Nelson Bizoto, meu compadre, empresário e presidente do sindicato patronal de Campo Mourão, e o ator Richard Gere.
21 de novembro de 2008
20 de novembro de 2008
O basquete
Por Osvaldo Broza
Contam os mais vividos que nos anos cinqüenta e sessenta havia uma rivalidade muito grande entre as cidades de Campo Mourão e Peabiru, principalmente no futebol. Tipo Brasil e Argentina, nos dias de hoje.
– Jogo de bola entre Campo Mourão e Peabiru que não tinha briga não era jogo, diz o saudosista Bruno Pusch.
- Nos bailes, então, tanto lá como aqui, a coisa pegava fogo – era briga na certa, complementa Elson Paggi.
Eu fui a um baile em Peabiru no final da década de sessenta, com show da vedete Virgínia Lane. Não teve briga, mas interferi para que o meu amigo Iran Albuquerque não brigasse e eu também apanhasse.
A exemplo do futebol (Brasil Campeão do Mundo em 1958), o basquete brasileiro também estava em alta no final dos anos cinqüenta com a conquista do campeonato mundial masculino de 1959. Realizado no Chile, o Brasil jogou a final contra os poderosos Estados Unidos e ganhou de 81 a 67.
Empolgados com a conquista brasileira, alguns jovens de Campo Mourão começaram a praticar basquete e já formaram uma seleção para representar a cidade. E Peabiru, lógico, também montou a sua. E já marcaram um confronto.
O jogo aconteceu em Peabiru, em 1960, na sede da Acerp, com grande público e grande expectativa, porque, além da rivalidade, existia uma certa curiosidade sobre esse esporte, praticamente inexistente na região.
Não se sabe o tempo de jogo, se a bola (de couro) era muito grande ou se a cesta (feita sob encomenda por um ferreiro da cidade) era muito justa, mas o placar foi, quem sabe, o único do mundo que se tem notícia até o presente momento: zero a zero. Isso mesmo, zero a zero.
E resolveram fazer o tira-teima, duas semanas depois, em Campo Mourão, no Ginásio do Professor Ephigênio José Carneiro, no Lar Paraná.
Aí, apoiado pela torcida, Campo Mourão “goleou” Peabiru pelo placar de quatro cestas a duas.
Mas esse não foi o maior placar até então, envolvendo a equipe mourãoense. Antes dos jogos contra Peabiru, Campo Mourão já havia ganhado de Terra Boa por seis cestas a quatro.
Se hoje os brasileiros reverenciam seus campeões mundiais de 1959, como Carmo de Souza – o popular Rosa Branca -, Amaury Passos e Wlamir Marques, entre outros, Campo Mourão – hoje participando de campeonatos nacionais - também reverencia seus atletas de 1960, que de forma extra-oficial formaram a primeira seleção de basquete masculino da cidade, como Valdomiro Matos (idealizador e capitão da equipe), Pedro Rogoski Neto, João Claudino (o Touro), Celso Poli e Newton Fernandes, entre outros. Bruno Pusch não fazia parte, mas foi quem me contou a história.
O Brasil voltou a ser campeão mundial em 1963, aqui no Brasil, vencendo a Iugoslávia na final pelo placar de 90 a 71.
E Campo Mourão e Peabiru voltaram a se enfrentar ainda por diversas vezes no decorrer dos anos, mas nunca mais repetiram a façanha do primeiro encontro.
(Osvaldo Broza (foto) é autor dos livros: Caminhos de Casa e Campo Mourão em Crônica e é membro da Academia Mourãoense de Letras)
Contam os mais vividos que nos anos cinqüenta e sessenta havia uma rivalidade muito grande entre as cidades de Campo Mourão e Peabiru, principalmente no futebol. Tipo Brasil e Argentina, nos dias de hoje.
– Jogo de bola entre Campo Mourão e Peabiru que não tinha briga não era jogo, diz o saudosista Bruno Pusch.
- Nos bailes, então, tanto lá como aqui, a coisa pegava fogo – era briga na certa, complementa Elson Paggi.
Eu fui a um baile em Peabiru no final da década de sessenta, com show da vedete Virgínia Lane. Não teve briga, mas interferi para que o meu amigo Iran Albuquerque não brigasse e eu também apanhasse.
A exemplo do futebol (Brasil Campeão do Mundo em 1958), o basquete brasileiro também estava em alta no final dos anos cinqüenta com a conquista do campeonato mundial masculino de 1959. Realizado no Chile, o Brasil jogou a final contra os poderosos Estados Unidos e ganhou de 81 a 67.
Empolgados com a conquista brasileira, alguns jovens de Campo Mourão começaram a praticar basquete e já formaram uma seleção para representar a cidade. E Peabiru, lógico, também montou a sua. E já marcaram um confronto.
O jogo aconteceu em Peabiru, em 1960, na sede da Acerp, com grande público e grande expectativa, porque, além da rivalidade, existia uma certa curiosidade sobre esse esporte, praticamente inexistente na região.
Não se sabe o tempo de jogo, se a bola (de couro) era muito grande ou se a cesta (feita sob encomenda por um ferreiro da cidade) era muito justa, mas o placar foi, quem sabe, o único do mundo que se tem notícia até o presente momento: zero a zero. Isso mesmo, zero a zero.
E resolveram fazer o tira-teima, duas semanas depois, em Campo Mourão, no Ginásio do Professor Ephigênio José Carneiro, no Lar Paraná.
Aí, apoiado pela torcida, Campo Mourão “goleou” Peabiru pelo placar de quatro cestas a duas.
Mas esse não foi o maior placar até então, envolvendo a equipe mourãoense. Antes dos jogos contra Peabiru, Campo Mourão já havia ganhado de Terra Boa por seis cestas a quatro.
Se hoje os brasileiros reverenciam seus campeões mundiais de 1959, como Carmo de Souza – o popular Rosa Branca -, Amaury Passos e Wlamir Marques, entre outros, Campo Mourão – hoje participando de campeonatos nacionais - também reverencia seus atletas de 1960, que de forma extra-oficial formaram a primeira seleção de basquete masculino da cidade, como Valdomiro Matos (idealizador e capitão da equipe), Pedro Rogoski Neto, João Claudino (o Touro), Celso Poli e Newton Fernandes, entre outros. Bruno Pusch não fazia parte, mas foi quem me contou a história.
O Brasil voltou a ser campeão mundial em 1963, aqui no Brasil, vencendo a Iugoslávia na final pelo placar de 90 a 71.
E Campo Mourão e Peabiru voltaram a se enfrentar ainda por diversas vezes no decorrer dos anos, mas nunca mais repetiram a façanha do primeiro encontro.
(Osvaldo Broza (foto) é autor dos livros: Caminhos de Casa e Campo Mourão em Crônica e é membro da Academia Mourãoense de Letras)
Humor
Humildade Gaudéria
Três argentinos e um gaúcho, mateando e fumando :
1º argentino: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2º argentino: - Eu sou muito rico... Comprarei a General Motors!
3º argentino: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Microsoft!
E os três ficam esperando o que o gaúcho vai falar.
O gaúcho dá mais uma tragada, ajeita a bomba do mate na cuia do chimarrão... toma um golito... faz uma pausa... e diz:
- Não vendo!
Três argentinos e um gaúcho, mateando e fumando :
1º argentino: - Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2º argentino: - Eu sou muito rico... Comprarei a General Motors!
3º argentino: - Eu sou um magnata... Vou comprar a Microsoft!
E os três ficam esperando o que o gaúcho vai falar.
O gaúcho dá mais uma tragada, ajeita a bomba do mate na cuia do chimarrão... toma um golito... faz uma pausa... e diz:
- Não vendo!
Vale a pena acessar
Google Maps é um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra. O programa é gratuito na web e fornecido pela empresa Google.
Você pode usar o Google Maps para pesquisar endereços, localizar serviços e empresas, traçar rotas, criar e compartilhar mapas personalizados, etc. Um tutorial em português para o serviço pode ser encontrado em: http://www.google.com.br/help/maps/tour/
Você pode usar o Google Maps para pesquisar endereços, localizar serviços e empresas, traçar rotas, criar e compartilhar mapas personalizados, etc. Um tutorial em português para o serviço pode ser encontrado em: http://www.google.com.br/help/maps/tour/
19 de novembro de 2008
Henri Jr (1981-2008)
Henri Jr, o autor das fotos abaixo, morreu hoje em Maringá (PR), vítima de câncer. Henri Jean Viana Junior, 27 anos, era considerado como um dos melhores profissionais de fotografia que a imprensa de Maringá já teve.
Freelancer, Henri prestou serviços para vários jornais maringaenses, principalmente O Diário. Teve fotos publicadas no Estado de São Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Lance e na revista Isto É.
Ele era noivo da jornalista da Rádio Rural AM, Lílian Marangoni. Enfrentaram, Henri e Lílian, muitos e muitos dias de luta e dor, sempre com muito amor à vida e dignidade.
Para ver mais fotos, visite o site dele!
Freelancer, Henri prestou serviços para vários jornais maringaenses, principalmente O Diário. Teve fotos publicadas no Estado de São Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Lance e na revista Isto É.
Ele era noivo da jornalista da Rádio Rural AM, Lílian Marangoni. Enfrentaram, Henri e Lílian, muitos e muitos dias de luta e dor, sempre com muito amor à vida e dignidade.
Para ver mais fotos, visite o site dele!
MP do BR
Evinha - Cantiga para Luciana
Eva Correia José Maria, mais conhecida como Evinha (Rio de Janeiro, 1951) começou a carreira aos 8 anos com seus irmãos Mário e Regina, formando o Trio Esperança, que emplacou muitos sucessos ("Festa do Bolinha", "Filme Triste", "Passo do Elefantinho" e outros). Em 1969, a cantora gravou seu primeiro sucesso solo, "Casaco Marrom", e seguiram outros como "Teletema", "Como Vai você" e "Cantiga por Luciana", com a qual venceu o 4º Festival Internacional da Canção Popular. Em 1978, ela casou com o pianista francês Gérard Gambus e, desde então, mora na França. Ano passado se apresentou em São Paulo depois de 30 anos sem pisar nos palcos paulistas.
Eva Correia José Maria, mais conhecida como Evinha (Rio de Janeiro, 1951) começou a carreira aos 8 anos com seus irmãos Mário e Regina, formando o Trio Esperança, que emplacou muitos sucessos ("Festa do Bolinha", "Filme Triste", "Passo do Elefantinho" e outros). Em 1969, a cantora gravou seu primeiro sucesso solo, "Casaco Marrom", e seguiram outros como "Teletema", "Como Vai você" e "Cantiga por Luciana", com a qual venceu o 4º Festival Internacional da Canção Popular. Em 1978, ela casou com o pianista francês Gérard Gambus e, desde então, mora na França. Ano passado se apresentou em São Paulo depois de 30 anos sem pisar nos palcos paulistas.
O vídeo, postado no Youtube, é uma gravação de um antigo programa da Rede Globo: 'Saudade não tem idade'.
Mickey Mouse - 80 anos
Mickey e Minnie - Hansel e Gretel
Mickey Mouse, um ícone do cinema americano, completou 80 anos nesta terça-feira. Criado por Walt Disney, Mickey estreou nas telas dos cinemas em 1928, no filme Steaming Boat Willie, o primeiro desenho animado com som da história do cinema.
Mickey já participou de diversos filmes, milhares de programas de televisão e suas revistas em quadrinhos vendem milhões de exemplares no mundo inteiro.
Junto com a parceira, Minnie, o camundongo Mickey se tornou o maior anfitrião dos parques temáticos e a maior logomarca do império multimilionário iniciado por Walt Disney.
Mickey Mouse, um ícone do cinema americano, completou 80 anos nesta terça-feira. Criado por Walt Disney, Mickey estreou nas telas dos cinemas em 1928, no filme Steaming Boat Willie, o primeiro desenho animado com som da história do cinema.
Mickey já participou de diversos filmes, milhares de programas de televisão e suas revistas em quadrinhos vendem milhões de exemplares no mundo inteiro.
Junto com a parceira, Minnie, o camundongo Mickey se tornou o maior anfitrião dos parques temáticos e a maior logomarca do império multimilionário iniciado por Walt Disney.
Minha neta Fernanda, um ano e nove meses, é fã número um da Minnie e do Mickey e assiste o mesmo filme deles diversas vezes por dia.
Da net
18 de novembro de 2008
Progressive Rock
YES - Gates of Delirium
YES, banda inglesa de rock progressiva, formada em 1968 que na época da gravação desta música, em 1974, tinha os seguintes integrantes: Jon Anderson – vocal, Chris Squire – baixo e vocal, Steve Howe – guitarra e vocal, Patrick Moraz – teclados e Alan White – bateria.
Gates of Delirium é uma das músicas mais longas já gravadas e fez parte do disco Relayer. Aqui, a editei para ‘apenas' 5 minutos da parte final, onde Anderson e Moraz mostram todas as suas qualidades. Rick Wakeman foi o substituto de Patrick Moraz.
Álbuns do YES
• Time and a Word
• The Yes Album
• Fragile
• Close to the Edge
• Tales from Topographic Oceans
• Relayer
• Going for the One
• Tormato
• Drama
• 90125
• Big Generator
• Union
• Talk
• Open Your Eyes
• The Ladder
• Magnification
YES, banda inglesa de rock progressiva, formada em 1968 que na época da gravação desta música, em 1974, tinha os seguintes integrantes: Jon Anderson – vocal, Chris Squire – baixo e vocal, Steve Howe – guitarra e vocal, Patrick Moraz – teclados e Alan White – bateria.
Gates of Delirium é uma das músicas mais longas já gravadas e fez parte do disco Relayer. Aqui, a editei para ‘apenas' 5 minutos da parte final, onde Anderson e Moraz mostram todas as suas qualidades. Rick Wakeman foi o substituto de Patrick Moraz.
Álbuns do YES
• Time and a Word
• The Yes Album
• Fragile
• Close to the Edge
• Tales from Topographic Oceans
• Relayer
• Going for the One
• Tormato
• Drama
• 90125
• Big Generator
• Union
• Talk
• Open Your Eyes
• The Ladder
• Magnification
Vale a pena acessar
No meusparentes.com.br você faz sua árvore genealógica completa, pesquisa sobre a origem de sua família e busca por antepassados.
17 de novembro de 2008
Da net
Qual a idade do seu cérebro?
Este jogo (teste) japonês vai mostrar se seu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do seu corpo.
Como jogar:
1. Clique no site abaixo
2. Quando abrir a página, tecle 'start'
3. Aguarde pelo 3, 2, 1.
4. Memorize a posição dos números e clique nos círculos, sempre do menor para o maior número, começando pelo ZERO, se ele estiver presente.
5. No final do jogo, o computador vai dizer a idade do seu cérebro.
http://flashfabrica.com/f_learning/brain/brain.html
O meu resultado foi 29 anos. Se quiser, deixe o seu resultado clicando logo abaixo em comentários.
Enviado pelo Antonio Kiwel
Este jogo (teste) japonês vai mostrar se seu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do seu corpo.
Como jogar:
1. Clique no site abaixo
2. Quando abrir a página, tecle 'start'
3. Aguarde pelo 3, 2, 1.
4. Memorize a posição dos números e clique nos círculos, sempre do menor para o maior número, começando pelo ZERO, se ele estiver presente.
5. No final do jogo, o computador vai dizer a idade do seu cérebro.
http://flashfabrica.com/f_learning/brain/brain.html
O meu resultado foi 29 anos. Se quiser, deixe o seu resultado clicando logo abaixo em comentários.
Enviado pelo Antonio Kiwel
Formatação
Como se faz o ponto de interrogação de cabeça para baixo?
Para fazer no teclado (no ambiente Windows) o ponto de interrogação de cabeça para baixo [ ¿ ], sinal bastante usado em espanhol, é preciso travar a tecla “Num Lock”, segurar “alt” e digitar 168. Ao soltar o “alt”, o símbolo estará no lugar. Lembre-se: alt + 168.
(Fonte: Oragoo)
16 de novembro de 2008
Frases
Antonio Kiwel, amigão de longa data, funcionário aposentado da Telepar, companheiro de peladas e truco no Clube dos Trinta, tem um propriedade rural em Mato Rico, no centro-oeste paranaense. Sempre de bom humor, volta e meia brinca que está indignado e solta a frase:
"Em Mato Rico não aceitam cheques meus por que não me conhecem e aqui, em Campo Mourão, não aceitam por que me conhecem".
"Em Mato Rico não aceitam cheques meus por que não me conhecem e aqui, em Campo Mourão, não aceitam por que me conhecem".
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