8 de fevereiro de 2008
1 de fevereiro de 2008
Editorial
Relembro nessa semana, do handebol masculino nos Jogos Abertos de 1975, legal ver ali meus amigos Marcelo, Arnaud, Danilo, João Silvio e Luís Paulo Schen, meu querido cunhado.
Tem, também, a família Bonezi no espaço Mourãoenses pelo Mundo, dicas de músicas, filmes e o Separados pelo Mundo, que todos têm elogiado bastante.
Tenho repetido aqui, principalmente no espaço Baú e Resenha, o que já publicamos no semanário Entre Rios.
Estamos apenas na terceira semana e os acessos têm aumentado dia-a-dia. Conto com vocês para divulgar o Baú, com os vossos comentários e com a colaboração para novas postagens.
Luiz Ferreira Lima – am@portalradiorural.com.br
Baú
Primeiros passos foram dados pela equipe da foto acima.
Depois dela, muitas foram as alegrias que nossos atletas do handebol, masculino e feminino, proporcionaram.
Ali, a modalidade “engatinhava”, mas, já contando com atletas de renome e com outros que ainda fariam parte da história.
João Silvio Persegona é o personagem da resenha da semana, ler mais abaixo.
Em pé: Idevalci “Idê, Maia, Antenor Tonete, Arnaud Silveira, Luis Paulo Schen, Danilo Kravchychyn, Erivelton “Negão”, Beto Durski.
Agachados: Gilmar Fuzeto, Nelsinho “Capacete” Rodrigues, Marcelo Silveira, Teófilo Bicudo e João Silvio “Potranca” Persegona.
Filmes mais Locados
Música da Semana
De André Abujamra.
Com Paulinho Moska, Zeca Baleiro, Lenine e Chico César (foto).
Para ouvir clique aqui
Mourãoenses pelo Mundo
Depois de morar na Europa, Cícero, o Jeguinho, e a esposa Joanita, se estabeleceram em Lake Worth, pequena cidade do litoral da Flórida, uma hora ao norte de Miami, cuja principal atividade é o turismo e a pesca, e onde nasceram os filhos Isabela, Giovani e Victória.
Ele trabalha com construção civil, remodelagem e pintura de casas e prédios. Pretende, no futuro, voltar a morar no Brasil, onde o povo consegue sempre brincar com seus próprios problemas o que não acontece em terras norte-americanas.
Nascido em Arapongas, ele afirma que sente muita falta de Campo Mourão, a cidade onde viveu por muitos anos e de onde sempre lembra dos competentes professores do antigo Colégio Afirmativo (atual Integrado), dos amigos do esporte, da terra vermelha, das festas de aniversário da cidade com suas cozinhas internacionais.
As músicas mais tocadas na Rural FM
2- Bruno e Marrone - Ficar Por Ficar (acústico)
3- Chris Brown - Kiss Kiss
4- Nx Zero - Pela Ultima Vez
5- Colbie Caillat – Bubbly
RESENHA
Este era o apelido do João Silvio Persegona, porque sempre teve uma saúde de ferro e uma energia contagiante.
Durante anos defendemos a seleção mourãoense de handebol. Nossos primeiros treinamentos foram na quadra de asfalto bruto do Colégio Estadual de Campo Mourão. Nosso treinador, Idevalci Maia, o professor Idê, sabia explorar o máximo de cada um de seus atletas e com o Potranca ele sempre foi um pouco além do que me parecia normal: exigia sempre que ele, João Silvio, em todo os treinos, executasse por várias vezes uma entrada pela ala direita, que nós chamávamos de queda porque terminava sempre com o João caído após arremessar a gol. Quanto mais o Idê exigia, mais o João correspondia. A ponto de nunca ter visto ninguém executar aquele movimento com tamanha perfeição.
Em 1977, durante a fase final do Campeonato Paranaense juvenil, em Campo Mourão, fazíamos um jogo muito equilibrado contra Maringá, quando o João levou uma joelhada na barriga e caiu sem condições de voltar para o jogo – achei que ele fazia cena e gritei várias vezes para ele levantar. Para o jogo ele não voltou, mas saiu do ginásio andando e se dizendo pronto para o jogo da manhã seguinte que decidiria a competição. Nosso goleiro, João Barbosa, foi dormir na casa dele, já que os familiares do João Silvio estavam no sítio da família.
Ele passou a noite inteira com muita dor e, sem poder levantar, chamava pelo Barbosa, que não acordava de jeito algum. Pela manhã, Helena, a irmã do Silvio, foi acordá-los e o encontrou agonizando e o Barbosa dormindo como nunca. Levado ao hospital, foi operado e extirparam-lhe o baço, que havia rompido com a pancada do adversário. Correu sério risco de morte!
Sorte é que sempre teve uma saúde de ferro, por que se dependesse do sono do João Barbosa ou do meu entendimento sobre o que é encenação ou não ele estaria perdido.
Levanta João! Vamos pro pau, vamos ganhar desses caras...!!!
25 de janeiro de 2008
Editorial
O espaço "Separados no nascimento" foi motivo de muitos elogios, espero que essa semana continue agradando e conto com a colaboração dos amigos para novas publicações.
João Alfredo "Fefê" Meyer Costa lembrou o nome dos gêmeos que aparecem junto à equipe do Caramuru: Marlus e Marcelo Fanklin.
Clique nas fotos para ampliá-las. O Blog será atualizado sempre nas sextas-feira.
Obrigado pelo apoio de todos!
Baú
Em pé, da esquerda para a direita:
Seu Értile (Motorista) Itamar Tagliari (Técnico e ainda atleta), Gastão, Ivando “Rancho” Capato, Ione Sartor e Pedro Ivo Szpak
Agachados:
João Miguel Baitala, Gilmar Fuzeto com o sobrinho Carlinhos Tagliari, Luiz Ferreira Lima, Carlos “Carlão” Tagliari com o sobrinho Flavinho Bisol e Álvaro “Careca”.
Esta a equipe da Associação Tagliari que, numa campanha invicta, em Paranavaí, em 1979, conquistou pela primeira vez o título da Taça Paraná, hoje Chave Ouro do Futsal Paranaense (o bicampeonato viria no ano seguinte, em Guarapuava).
Pela primeira vez disputando um campeonato adulto, joguei ao lado de meus ídolos (Ione, Carlão, Beline, Rancho e Itamar) e conquistamos um título que nos deu o direito de representar o Paraná na Taça Brasil de Clube Campeões do ano seguinte, no Rio Grande do Norte.
Música da Semana
Para ouvir clique aqui
Mourãoenses pelo Mundo
Piacentini visitou recentemente Lima, Quito e Bogotá acertando a vinda de grupos teatrais da América Latina para a III Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, de 05 a 12 de maio, em São Paulo.
“O que eu mais sinto falta de Campo Mourão é da turminha que tínhamos no Colégio Estadual, com um pessoal bacana que jogava todas as modalidades esportivas, íamos a festinhas para dançar a última onda, voltávamos para casa todos a pé na saída das aulas e ali rolavam as conversas de paqueras, as chutadas de pedra na rua, o andar em cima de meio-fio....”, Ney, por e-mail.
Na foto abaixo, Ney ao lado de Santiago Garcia, consagrado ator colombiano.
http://www.companhiadolatao.com.br/
http://www.cooperativadeteatro.com.br/
Mais abaixo ainda, no Baú do Luizinho, Ney é um dos integrantes do Caramuru Futsal. Confira!
As músicas mais tocadas na Rural FM
Resenha
Com quinze ou dezesseis anos começamos a participar dos principais eventos esportivos paranaense, primeiramente jogando handebol e, a partir dos dezenove anos, defendendo nosso futsal (naquela época, futebol de salão).
Agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade.
Lá, vivenciei ótimos momentos (aliás, o esporte só me deu alegrias).
Com a energia característica daquela idade, aprontávamos bastante. Mas, para minha felicidade, sempre com muita responsabilidade, principalmente por contar com ótimos amigos, que fazem parte de meu laço de amizade até os dias de hoje.
Marquinhos Peliser (foto) aprontou uma que não canso nunca de contar.
Estrada sem asfalto, com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos, fazia com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventura. Quantas vezes tivemos de descer do ônibus para ajudar a desatolá-lo.
Numa dessas vezes, voltávamos para casa e, ao passar por Moreira Sales, o Pelizer abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que, quase sempre, precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense.