11 de janeiro de 2016

5 fenômenos assustadores que ainda não tem explicação

A ciência é capaz de explicar muitas coisas, mas ainda existem alguns lugares na Terra com fenômenos que não conseguimos entender, não importa o quanto tentamos.
Confira:

5. Luzes de Hessdalen
Há décadas os moradores do Vale do Hessdalen, na Noruega, vivem em um episódio de The X-Files. Noite após noite, luzes estranhas aparecem no céu, dançam em certos padrões e até mesmo piscam em cores diferentes.
A ciência sabe que as luzes de Hessdalen são uma coisa real, mas não sabem o que lhes causa.
E as suposições não são nada calmantes. Uma teoria assustadora é de que o vale seja altamente radioativo. Um elemento chamado radônio (ou rádon) pegaria carona em partículas de poeira até se levantar na atmosfera e decair, produzindo as luzes. Se isso for verdade, então é uma má notícia para os moradores locais, por motivos óbvios.
Outra explicação é de que o vale pode ser uma enorme bateria. Foi estabelecido que uma das suas paredes é rica em depósitos de cobre, e outra é rica em zinco, o que é basicamente a composição de baterias. Com um tipo de ácido para ligar os dois lados e alguma forma de carregar essa mistura, o resultado seria as faíscas vistas ali.
O rio na base do vale contém ácido sulfúrico, de uma mina de enxofre nas proximidades. Quanto a carga, a teoria aponta que a atividade de luz aumenta na época da aurora boreal.
Também podem ser alienígenas. SEMPRE há essa possibilidade. Não sei qual das três hipóteses é mais provável.



4. A epidemia do sono do Cazaquistão
Uma epidemia misteriosa que supostamente provoca fadiga, perda de memória, alucinações e, mais estranhamente, longos períodos de narcolepsia está tomando conta de centenas de moradores de Kalachi. As pessoas relatam ficar inconscientes do nada. O problema tornou-se tão prolífico que o Cazaquistão chegou até a evacuar os habitantes da cidade.
A principal hipótese para explicar a “doença” é que os moradores de Kalachi estão sofrendo os efeitos de envenenamento por radiação, uma vez que a cidade fica próxima a uma mina de urânio. Há buracos nessa teoria, no entanto, já que a cidade vizinha – ainda mais próxima da mina – não relata tantos casos de gente ficando sonolenta aleatoriamente.
Além disso, todos os exames de sangue voltaram com resultados normais. Se não for um complô da cidade toda para fugir do trabalho, não sabemos o que causa essa epidemia.

3. Círculos da Namíbia
O deserto da Namíbia, na África, é frequentemente interrompido por “buracos” onde nada cresce. Os círculos variam entre 3 a 20 metros de diâmetro e continuam por mais de 1.600 quilômetros.
Os cientistas estão fascinados com o fenômeno há décadas, mas não conseguem explicar o que causa os círculos. Eles não podem nem mesmo responder as perguntas mais básicas, como por que eles são mais ou menos uniformemente espaçados, por que são sempre circulares, por que nunca se sobrepõem, ou o que é um círculo, mesmo?
No entanto, existem dezenas de (principalmente desbancadas) teorias para tentar explicar o que está acontecendo.
Em 2013, o cientista Norbert Juergens alegou ter resolvido o mistério quando concluiu que os círculos foram criados por cupins. Em seguida, o biólogo Walter Tschinkel testou a hipótese e acabou refutando-a.
Outras tentativas de esclarecimentos têm variado de radiação para fungos para gás venenoso para avestruzes compulsivamente fazendo buracos. Claro que nada se provou concreto.

2. O zumbido de Taos
Se você é uma dessas pessoas que podem ouvir o zumbido de uma televisão ou de fios elétricos, então você sabe o que é ser lentamente levado à loucura por um som que mal consegue detectar.
Para os moradores de Taos, Novo México, nos EUA, isso acontece a cada minuto de cada dia. Desde os anos 1990, eles têm relatado um zumbido incessante que permeia toda a cidade.
Em Bornéu, um som semelhante foi rastreado até uma fábrica local, e em uma cidade na Inglaterra, o barulho tinha de uma pista de decolagem nas proximidades. Em Taos, os investigadores têm tentado localizar a origem do som enlouquecedor por mais de 20 anos, sem sucesso.
Uma das teorias para explicar a situação é que os aflitos podem ser “superouvintes” cujas orelhas são sensíveis o suficiente para captar sons até mesmo de dentro de suas próprias cabeças. Sim, isso existe.

1. Chaleira do Diabo em Minnesota
Em algum ponto ao longo do rio Brule, em Minnesota, EUA, o fluxo de água se divide ao longo de um afloramento de rocha. Metade continua fluindo para o Lago Superior, e a outra metade cai um buraco e desaparece.
Como assim desaparece? A água não surge em ou volta para nenhum lugar. E é muita água. E isso não deveria acontecer.
O pressuposto foi sempre que ela flui através de um sistema de cavernas subterrâneas até chegar de novo em algum lugar perto do lago, simplesmente porque tem que acabar em algum lugar. Mas os cientistas nunca descobriram onde.
Não que eles não tenham tentado – pesquisadores já derramaram corante no buraco, conhecida como Chaleira do Diabo, e tentaram ver onde a agua iria surgir colorida. Nenhum lugar.
Rastreadores e outros objetos colocados na chaleira também desapareceram deste universo, então talvez o buraco seja um portal para outra dimensão.

8 de janeiro de 2016

Na Fiorela, comemorando niver do Professor Idê

Na manhã desta sexta-feira, dia 8, nos reunimos na Fiorella para atualizar as fofocas e, principalmente para comemorar o aniversário do Professor Idê. Bons papos, ótimos e velhos amigos.

Os Professores Gilmar Fuzeto e Silvana Casali, a Lorenilda e o Ilivaldo Duarte não puderam comparecer, levaram falta e perderam o direito ao jeton (um misto quente com capucino).

Luizinho Ferreira Lima, Professor Idê, Marcelo de Oliveira Lima e Professor Jair Grasso
Campo Mourão - janeiro/2016

Joanna Newson - "Leaving The City"


Joanna Newsom (Nevada City, 1982) é uma harpista, pianista, cantora e compositora norte-americana.

Os incríveis gifs geométricos de Erik Söderberg


Erik Söderberg é um artista multimídia situado na Suécia, seu trabalho busca encontrar as relações entre a geometria, a natureza e o ser humano. Confira










Kombi ressurge elétrica e interativa e pode voltar ao mercado em 2019


Conceito é uma das atrações da feira CES, em Las Vegas. Modelo traz multimídia que possibilita ser controlado por gestos

Um velha conhecida do universo automotivo virou uma das estrelas da CES (Consumer Eletronics Show), a maior feira de tecnologia do mundo, que ocorre em Las Vegas (EUA). A veterana Kombi, aposentada em 2013 após mais de 60 anos de mercado, ressurge na forma de um conceito elétrico.


A Budd-e, como foi batizada, usa uma plataforma modular MEB projetada para dar vida a outros carros movidos a eletricidade - algo similar que a montadora fez com a plataforma MQB, usada por Golf, Tiguan e Audi A3 Sedan, por exemplo.


A van é equipada com dois motores elétricos, um posicionado no eixo dianteiro para impulsionar as rodas da frente, produzindo 110 kW, ou cerca de 150 cv, e outro no eixo traseiro, cuja potência atinge 170 cv (125 kW). O conjunto faz o modelo rodar até 150 km/h e ter uma autonomia aproximada de 600 quilômetros (alcance idêntico ao de motores a combustão).

 A montadora não confirma, mas admite o desejo de transformar o protótipo em realidade para o mercado mundial em 2019. Até lá, a empresa prevê reduzir em 15 minutos o tempo de recarga de 80% da bateria, que hoje já ocorre em impressionantes 30 minutos - a média de modelos vendidos no mercado atualmente é superior a 2 horas.

Como a tendência agora é a conectividade entre carros e smartphones, a Budd-e elimina os botões no volante e no painel, dando lugar a duas gigantescas telas de LCD (12,3 e 13,3 polegadas), que podem ser controladas por toque ou gestos, além de permitirem uma ampla interação com serviços de mensagem e navegação.

Os retrovisores foram substituídos por câmeras que mostram o ambiente externo de maneira mais eficiente, eliminando pontos cegos. A sucessora conceitual da Kombi traz ainda iluminação full led e uma infinidade de diodos que realçam as linhas de capô, para-choque e grade.

Os botões do volante e do painel foram substituídos por monitores que podem ser controlados por gestos.
David Becker/AFP
A tela gigante de LCD permiteuma ampla interação com serviços de mensagem e navegação
Além disso, a disposição dos assentos na cabine pode ser organizada conforme o uso e o número de pessoas a bordo.

Totalmente elétrica, a Budd-e é a primeira resposta da Volkswagen ao escândalo de fraude nas emissões de motores a diesel, no ano passado. A marca se comprometeu a investir pesado em modelos movidos a energia limpa, com tecnologia 100% livre de poluição.



Saiba quais foram os nomes de bebê mais usados em 2015

Claro que Luís Guilherme, o nome de meu neto mais novo, é o meu preferido para meninos!!!
O site BabyCenter Brasil divulga todos os anos um ranking dos nomes mais usados de bebês no país. Em 2015, o preferido das mamães foi Alice, que desbancou Sophia pela primeira vez desde 2012. Entre os meninos, o líder invicto desde 2011 é Miguel. A pesquisa foi feita com base em mais de 90 mil nomes de recém-nascidos ao longo do ano passado. 

Confira a lista com o top 50: 


7 de janeiro de 2016

Na casa da vó Neile (Berthier)

Do álbum da Taísa, foto mostra ela ao lado da avó Dona Neile, matriarca dos Silva e Silveira, da mana Tássia, da titia Ana Cristina e da linda filhinha Gabriela. Tenho a impressão que a bela menininha é a neta do Marquinhos. 

As filhas da Daisy Dezan e do Marcelo Silveira não perdem a oportunidade de curtir a casa da avó, que, aos 83 anos, sofre com os efeitos do Mal de Alzheimer e já quase não reconhece ninguém. 

Na casa da Dona Neile, com a conivência dela e do saudoso seu Berthier, fizemos algumas bagunças. Quando aprontava alguma bobagem, em casa ou na escola, era para lá que corria para se refugiar das broncas. 

Deus abençoe a todas na foto, especialmente a Ana Cristina, sua fiel e inseparável filha escudeira. A Benção Dona Neile!!! 

Taísa, Ana Cristina e Tássia, Gabriela (dormindo), Dona Neile e ....

Vintage Trouble - "Blues Hand Me Down"


Vintage Trouble é uma banda californiana de rhythm & blues, formada em 2010.

Chinês cria inacreditáveis pinturas realistas de bikes enferrujadas


Pan Xun é um artista chinês formado pela Lu Xun Academy of Art, que faz pinturas realistas, como se fossem fotos de bicicletas. O pintor dá especial importância aos detalhes: a luz do Sol, a ferrugem da bicicleta ou o ambiente em volta que, na maioria das vezes, são ruas e calçadas.

Veja só:







Aplicativo ensina receitas mexicanas


Quem curte a culinária mexicana pode encontrar várias dicas de pratos do gênero em um aplicativo prático e gratuito.

Por meio do App, é possível aprender inúmeras receitas clássicas, explicadas de forma simples e rápida, como tacos e burritos, por exemplo.

Entenda o aplicativo de receitas mexicanas:




CLIQUE AQUI para baixar o aplicativo para Android

Defina bíceps, tríceps e barriga com um treino com uma toalha


Para quem não é muito fã de academia é possível definir o bíceps, tríceps e barriga apenas com alguns exercícios com uma toalha. No You Tube, o Minha Vida ensina como em um vídeo de aproximadamente um minuto. Confira e pratique em casa:


6 de janeiro de 2016

No Clube 10 de Outubro, anos 1980

Do início dos anos 1980, foto mostra eu ao lado de dois amigos/irmãos, Nelson Bizoto e Marcelo Silveira, em um evento no Clube 10 de Outubro. Não sei por que o Tauillo Tezelli não está na foto (se conheço bem, ele vai falar que estava do outro lado da mesa e vai lembrar algo desse dia. Memória igual, nunca vi). Nessa época eramos inseparáveis e verdadeiros 'arroz de festa', onde tinha uma lá estávamos com nossas respectivas famílias.

Com certeza, a foto é de autoria do Foto Modelo Seki. Nem bem terminava o evento e as fotografias já chegavam em nossas mãos [mediante pagamento, é claro! Tadanori bonzinho, mas nada bobinho...]

Nelson Bizoto, Marcelo Silveira e Luizinho Ferreira Lima - Clube 10, anos 1980

Liam Bailey - "Stun Me"


Liam Bailey é um músico inglês, de Nottingham.

Vendedor de carros é posto no porta-malas por 'cliente' armado, durante test drive

O que era para ser apenas mais uma venda em uma concessionária de carros em Houston (Texas, EUA) acabou em cenas dignas de filme de ação de Hollywood.

Um homem que se apresentara como "cliente" pediu para fazer um test drive de um Dodge Challenge. Um vendedor o acompanhou por ruas da vizinhança.

Porém, após alguns minutos, o "cliente" sacou uma arma e pôs o vendedor no porta-malas. Durante a fuga, o vendedor conseguiu liberar a trava de segurança e pulou do veículo em movimento, relatou a emissora KHOU.

O ladrão, então, parou o carro, mas o vendedor conseguiu fugir. A polícia, que fora alertada por um amigo do vendedor que rastreava o smartphone do refém, iniciou uma perseguição. Houve troca de tiros, mas o criminoso conseguiu fugir.

Pug de bem com a vida


Esse não está preocupado com a alta do dólar, com os cortes na verba da educação, nem mesmo com o IPVA e o DPVAT que chegaram no primeiros dias do ano. Confira. 

Pontes criadas sobre rodovias para proteger a vida animal

Pontes para Animais, que também pode ser conhecido como ecoducts ou passagens de fauna, são estruturas que permitem que animais atravessem com segurança as barreiras criadas pelo homem, como rodovias. A travessia da vida selvagem é o mais amplo termo e podem incluir: passagem subterrânea de túneis, viadutos, passarelas e pontes, túneis de anfíbios, escadas de peixes, culvets e telhados verdes.

Passagens de fauna são uma prática na conservação do habitat, permitindo conexões ou religações entre habitats e combate à fragmentação do habitat. Eles também ajudar a evitar colisões entre veículos e animais, que, além de matar ou ferir animais selvagens podem causar danos a seres humanos e danos à propriedade.

As primeiras passagens de fauna foram construídos na França durante a década de 1950. Países europeus, incluindo a Holanda, Suíça, Alemanha e França têm utilizado várias estruturas de travessia para reduzir o conflito entre a vida selvagem e as estradas durante várias décadas e usam uma variedade de viadutos e passagens inferiores para proteger e restabelecer a vida selvagem.

The Humane Society dos Estados Unidos relata que os mais de 600 túneis instalados em grandes e pequenas estradas na Holanda têm ajudado a aumentar substancialmente os níveis populacionais do texugo europeu em perigo. A mais longa ponte "ecoduct", perto Crailo na Holanda, corre 800 metros e se estende por uma rodovia, ferrovia e campo de golfe. [Fonte: Wikipedia]

Passagens de fauna estão se tornando cada vez mais comum no Canadá e nos Estados Unidos. Passagens de fauna conhecidas são encontradas no Parque Nacional de Banff em Alberta, onde viadutos vegetados fornecem uma passagem segura sobre a Trans-Canada Highway para ursos, alces, veados, lobos, alces, e muitas outras espécies.

As 24 passagens de fauna em Banff foram construídos como parte de um projeto de melhoria de estrada em 1978. Nos Estados Unidos, milhares de passagens de fauna foram construídos nos últimos 30 anos, incluindo bueiros, pontes e viadutos. Estes têm sido usados ​​para proteger Cabritos da Montanha em Montana, Salamandras Manchado em Massachusetts, Carneiro Selvagem, no Colorado, tartarugas de deserto na Califórnia, e em perigo de extinção Panteras na Flórida. [Fonte: Wikipedia]

1. Banff National Park, Alberta, Canada

2. Holanda

3. B38 – Birkenau, Alemanha

4. Scotch Plains, New Jersey, USA

5. E314 na Bélgica

6. Highway A50 na Holanda

7. Flathead Indian Reservation, Montana, USA

8. The Borkeld, Holanda

9. Interstate 78, Wachtung Reservation, New Jersey, USA

10. Near Keechelus Lake, Washington, USA (rendering, target 2014)

11. Banff National Park, Alberta, Canadá