6 de julho de 2015
E a dor de cabeça vai embora com o suor
É o que aponta um estudo sobre o efeito dos exercícios aeróbicos regulares com quem tem enxaqueca. Eles diminuem – e muito – a quantidade de crises desse suplício
São vários os cenários que podem disparar um episódio de enxaqueca. Em algumas pessoas, basta uma noite de insônia para o cérebro pulsar dolorosamente e o estômago embrulhar. Outros começam a sentir os incômodos (e a sofrer com qualquer fontes de luz ou de som) ao beber um cálice de vinho. Ainda bem que os profissionais de saúde vêm encontrando formas de tornar as vítimas desse problema mais resistentes a esses e outros gatilhos. E elas não se restringem a fármacos e novas tecnologias, como indica uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Nela, 30 voluntários com enxaqueca crônica – que enfrentam o tormento pelo menos 15 dias por mês – passaram a caminhar por 40 minutos, três vezes na semana, além de receberem medicamentos. Já outros 30 pacientes ficaram apenas tomando remédios. Após três meses, a turma sedentária, só de aderir ao tratamento, cortou o número de dias com dor pela metade. Entretanto, o pessoal que deixou a preguiça de lado reduziu a quantidade de crises em mais de quatro vezes.
Analgésico natural
"O exercício torna o cérebro menos predisposto à dor", sintetiza Thais Rodrigues Villa, orientadora do estudo e neurologista do Ambulatório de Investigação e Tratamento de Dor de Cabeça da Unifesp. Segundo ela, suar a camisa ajudaria a equilibrar a produção de neurotransmissores como a endorfina na massa cinzenta dos enxaquecosos. E essa substância, além de promover a sensação de relaxamento, atua como um analgésico natural. Tem mais: as práticas esportivas fazem o organismo liberar óxido nítrico, uma molécula que evita variações no calibre das artérias. Mas o que isso tem a ver com enxaqueca? Ora, as chateações típicas do quadro também estão associadas a mudanças súbitas na pressão dos vasos que irrigam a cachola.
Menos ansiedade
"Os participantes ativos ainda relataram, ao término da pesquisa, uma melhora nos quadros de ansiedade e depressão", conta a fisioterapeuta Michelle Dias Santos Santiago, autora do trabalho. Aliás, isso também ajuda a explicar o potencial da caminhada contra a enxaqueca. Vamos de passo em passo. Se por um lado pontadas constantes deixam a vida mais sombria, por outra a tristeza profunda baixa a capacidade de resistirmos a incômodos. "É comum os deprimidos terem, como consequência, enxaqueca", crava o psiquiatra Marcos Gebara, diretor da Regional Sudeste da Associação Brasileita de Psiquiatria. Acontece que os exercícios diminuem o risco de a melancolia se instalar pra valer – logo, indiretamente nos protegem das cefaleias.
O elo com a obesidade
A investigação de Michelle trouxe outro achado que, embora óbvio a princípio, merece ser comentado: os sujeitos que largaram o sedentarismo emagreceram. E, acredite se quiser, há indícios de que a obesidade agrava os casos de enxaqueca. Um deles vem da Universidade de Perúgia, na Itália, onde o neurologista Alberto Verrotti revisou uma série de experimentos ao redor do mundo antes de chegar à conclusão de que a frequência e a intensidade das crises tendem a aumentar conforme o índice de massa corporal (IMC) cresce. Apesar de não se conhecer a razão desse elo – talvez a inflamação decorrente do excesso de banha desregule o cérebro a ponto de fazê-lo reclamar – , Verrotti escreve no artigo que "os médicos deveriam dar atenção à perda de peso [...] e estimular mudanças de estilo de vida diante da enxaqueca".
Da genética para o cotidiano
"O fato de o estudo da Unifesp ter sido feito no Brasil valoriza suas descobertas", avalia a neurologista Norma Fleming, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. É que, como a enxaqueca tem causas genéticas, a transposição dos resultados para a nossa população se torna mais confiável – ou seja, a atividade física deve mesmo amansar a vida dos brasileiros com o problema. Porém, não dá pra se exercitarem de qualquer jeito. Michelle ressalta que é contraindicado se mexer com sol forte, durante as crises ou sem orientação. E esses pontos valem para outros tipos de cefaleia.
Mas, ok, também existe dor de cabeça que é estimulada pelo esforço físico. O que fazer nesse caso? Aí, é preciso buscar especialistas para corrigir movimentos e posturas, acertar na intensidade... "Uma ótima recomendação é não desistir de se exercitar", afirma Abouch Krymchantowski, neurologista e diretor do Centro de Tratamento da Dor de Cabeça do Rio de Janeiro. Embora não existam tantos estudos ligando a vida ativa a um menor risco de sofrer com outros tipos de cefaleia que não a enxaqueca, abandonar o sofá com certeza travará o gatilho para inúmeras encrencas – dolorosas ou não.
Nela, 30 voluntários com enxaqueca crônica – que enfrentam o tormento pelo menos 15 dias por mês – passaram a caminhar por 40 minutos, três vezes na semana, além de receberem medicamentos. Já outros 30 pacientes ficaram apenas tomando remédios. Após três meses, a turma sedentária, só de aderir ao tratamento, cortou o número de dias com dor pela metade. Entretanto, o pessoal que deixou a preguiça de lado reduziu a quantidade de crises em mais de quatro vezes.
Analgésico natural
"O exercício torna o cérebro menos predisposto à dor", sintetiza Thais Rodrigues Villa, orientadora do estudo e neurologista do Ambulatório de Investigação e Tratamento de Dor de Cabeça da Unifesp. Segundo ela, suar a camisa ajudaria a equilibrar a produção de neurotransmissores como a endorfina na massa cinzenta dos enxaquecosos. E essa substância, além de promover a sensação de relaxamento, atua como um analgésico natural. Tem mais: as práticas esportivas fazem o organismo liberar óxido nítrico, uma molécula que evita variações no calibre das artérias. Mas o que isso tem a ver com enxaqueca? Ora, as chateações típicas do quadro também estão associadas a mudanças súbitas na pressão dos vasos que irrigam a cachola.
Menos ansiedade
"Os participantes ativos ainda relataram, ao término da pesquisa, uma melhora nos quadros de ansiedade e depressão", conta a fisioterapeuta Michelle Dias Santos Santiago, autora do trabalho. Aliás, isso também ajuda a explicar o potencial da caminhada contra a enxaqueca. Vamos de passo em passo. Se por um lado pontadas constantes deixam a vida mais sombria, por outra a tristeza profunda baixa a capacidade de resistirmos a incômodos. "É comum os deprimidos terem, como consequência, enxaqueca", crava o psiquiatra Marcos Gebara, diretor da Regional Sudeste da Associação Brasileita de Psiquiatria. Acontece que os exercícios diminuem o risco de a melancolia se instalar pra valer – logo, indiretamente nos protegem das cefaleias.
O elo com a obesidade
A investigação de Michelle trouxe outro achado que, embora óbvio a princípio, merece ser comentado: os sujeitos que largaram o sedentarismo emagreceram. E, acredite se quiser, há indícios de que a obesidade agrava os casos de enxaqueca. Um deles vem da Universidade de Perúgia, na Itália, onde o neurologista Alberto Verrotti revisou uma série de experimentos ao redor do mundo antes de chegar à conclusão de que a frequência e a intensidade das crises tendem a aumentar conforme o índice de massa corporal (IMC) cresce. Apesar de não se conhecer a razão desse elo – talvez a inflamação decorrente do excesso de banha desregule o cérebro a ponto de fazê-lo reclamar – , Verrotti escreve no artigo que "os médicos deveriam dar atenção à perda de peso [...] e estimular mudanças de estilo de vida diante da enxaqueca".
Da genética para o cotidiano
"O fato de o estudo da Unifesp ter sido feito no Brasil valoriza suas descobertas", avalia a neurologista Norma Fleming, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. É que, como a enxaqueca tem causas genéticas, a transposição dos resultados para a nossa população se torna mais confiável – ou seja, a atividade física deve mesmo amansar a vida dos brasileiros com o problema. Porém, não dá pra se exercitarem de qualquer jeito. Michelle ressalta que é contraindicado se mexer com sol forte, durante as crises ou sem orientação. E esses pontos valem para outros tipos de cefaleia.
Mas, ok, também existe dor de cabeça que é estimulada pelo esforço físico. O que fazer nesse caso? Aí, é preciso buscar especialistas para corrigir movimentos e posturas, acertar na intensidade... "Uma ótima recomendação é não desistir de se exercitar", afirma Abouch Krymchantowski, neurologista e diretor do Centro de Tratamento da Dor de Cabeça do Rio de Janeiro. Embora não existam tantos estudos ligando a vida ativa a um menor risco de sofrer com outros tipos de cefaleia que não a enxaqueca, abandonar o sofá com certeza travará o gatilho para inúmeras encrencas – dolorosas ou não.
O que dispara as dores
Jejum prolongado
É um dos gatilhos da enxaqueca. Entre os motivos, ele pode ser resultado da queda na glicemia típica dessa privação
Falta de sono
Tempo demais acordado eleva a pressão sanguínea e o ritmo dos batimentos cardíacos, o que acarreta incômodos.
Barulho e luminosidade
Apesar de pouco frequentes como gatilho, a luz e os ruídos agravam as dores ao longo de uma crise.
Alimentos ricos em tiramina
Queijo, vinho e chocolates são cheios dela. Mas só algumas pessoas sentem a cuca latejar ao consumi-los.
Beber demais ou fumar
O álcool pode expandir demais o calibre dos vasos, ocasionando dor. Já o tabaco reduz a oxigenação cerebral.
Estresse intenso
Nesse cenário, o pescoço e as costas ficam contraídos. E isso vai refletir lá na cabeça, o que provoca cefaleias. [ M de Mulher ]
Jejum prolongado
É um dos gatilhos da enxaqueca. Entre os motivos, ele pode ser resultado da queda na glicemia típica dessa privação
Falta de sono
Tempo demais acordado eleva a pressão sanguínea e o ritmo dos batimentos cardíacos, o que acarreta incômodos.
Barulho e luminosidade
Apesar de pouco frequentes como gatilho, a luz e os ruídos agravam as dores ao longo de uma crise.
Alimentos ricos em tiramina
Queijo, vinho e chocolates são cheios dela. Mas só algumas pessoas sentem a cuca latejar ao consumi-los.
Beber demais ou fumar
O álcool pode expandir demais o calibre dos vasos, ocasionando dor. Já o tabaco reduz a oxigenação cerebral.
Estresse intenso
Nesse cenário, o pescoço e as costas ficam contraídos. E isso vai refletir lá na cabeça, o que provoca cefaleias. [ M de Mulher ]
7 tecnologias 'De Volta Para o Futuro' que já existem
Há exatos 30 anos chegava aos cinemas pela primeira vez o clássico da cultura pop “De Volta para o Futuro”, jogando o protagonista Marty McFly no distante passado de 1955. Quatro anos depois, a jornada foi para o longínquo e mirabolante futuro de 2015.
Sim, já estamos em 2015, e o futuro já é presente. Então onde estão nossos skates voadores? Embora haja algumas iniciativas do tipo, o hoverboard não chegou, e talvez nunca chegará ao patamar visto nos filmes.
Mas isso não significa que o filme errou completamente. Na verdade, várias das “previsões” feitas naquela época acabaram se tornando realidade. Confira a lista, publicada originalmente no Mashable:
Os óculos multiuso
Sim, já estamos em 2015, e o futuro já é presente. Então onde estão nossos skates voadores? Embora haja algumas iniciativas do tipo, o hoverboard não chegou, e talvez nunca chegará ao patamar visto nos filmes.
Mas isso não significa que o filme errou completamente. Na verdade, várias das “previsões” feitas naquela época acabaram se tornando realidade. Confira a lista, publicada originalmente no Mashable:
Os óculos multiuso
Marty McFly é apresentado a uma realidade em que todos usavam óculos conectados com várias funções, incluindo assistir TV ou atender chamadas telefônicas. Hoje temos aparelhos como o Google Glass, o Oculus Rift e até mesmo o HoloLens que realizam funções similares. Na verdade, o HoloLens parece ser o mais próximo do que eram os óculos do filme.
Mas, é claro, nenhum destes produtos é tão popular quanto foi apresentado na obra.
Portas com leitura de impressão digital
A tecnologia de biometria já está até no seu celular, então é claro que já tem como destrancar uma porta apenas encostando a ponta do seu dedo em um leitor. Em Barcelona, já há um hotel que utiliza o recurso, e outro em Singapura que já está começando a implantá-la. E se você procurar a fundo, não deve ser difícil encontrar trancas biométricas para sua casa.
Os tênis que se auto-amarram
Mas, é claro, nenhum destes produtos é tão popular quanto foi apresentado na obra.
Portas com leitura de impressão digital
A tecnologia de biometria já está até no seu celular, então é claro que já tem como destrancar uma porta apenas encostando a ponta do seu dedo em um leitor. Em Barcelona, já há um hotel que utiliza o recurso, e outro em Singapura que já está começando a implantá-la. E se você procurar a fundo, não deve ser difícil encontrar trancas biométricas para sua casa.
Os tênis que se auto-amarram
Bom, este item é mais ou menos uma trapaça. A Nike criou realmente 1,5 mil réplicas dos tênis exibidos no filme e os leiloou, destinando o lucro a entidade de combate ao Parkinson mantida por Michael J. Fox, ator que protagonizou a série “De Volta para o Futuro”. No entanto, os sapatos não amarravam os cadarços sozinhos.
Mas a história não acabou. Tinker Hatfield, designer da Nike que criou os tênis para o filme diz que a empresa planeja lançá-los ainda neste ano. O modelo seria uma versão repaginada do que foi leiloado em 2011, com a capacidade de amarrar seus cadarços sozinho.
Videochamadas pela TV
Em 1989, isso era simplesmente uma ideia absurda, com as TVs de tubo da época, mas hoje isso é banal. Algumas Smart TVs têm a funcionalidade embutida; também é possível usar consoles como o Xbox One para falar com seus conhecidos direto pela sua TV.
Tablets
Mas a história não acabou. Tinker Hatfield, designer da Nike que criou os tênis para o filme diz que a empresa planeja lançá-los ainda neste ano. O modelo seria uma versão repaginada do que foi leiloado em 2011, com a capacidade de amarrar seus cadarços sozinho.
Videochamadas pela TV
Em 1989, isso era simplesmente uma ideia absurda, com as TVs de tubo da época, mas hoje isso é banal. Algumas Smart TVs têm a funcionalidade embutida; também é possível usar consoles como o Xbox One para falar com seus conhecidos direto pela sua TV.
Tablets
Os personagens do filme carregam com si os tablets. Eles não demoraram muito para ser realidade, no entanto, já que no início dos anos 1990, começaram a surgir as primeiras unidades comerciais da categoria, que foi alçada novamente ao mainstream em 2010, com o iPad.
Filmes 3D, e a evolução da tecnologia 3D
Em determinado momento, Marty McFly é atacado por um tubarão holográfico perto de um cinema. Nós ainda não desenvolvemos tão bem a holografia a este ponto, é verdade, mas os filmes em 3D são uma realidade absoluta, e a tecnologia evoluiu muito, chegando ao ponto de ser possível enxergar o efeito de profundidade em uma tela mesmo sem óculos, como é o caso do Nintendo 3DS.
Jogos que não usam controles
No distante futuro de 2015, jogar com um tipo de controle nas mãos é como um brinquedo para bebês, diz uma criança. Hoje nós já temos o Kinect, por exemplo, mas ele não é nem de longe considerado o jeito mais “hardcore” de se jogar videogame. Na verdade, é o contrário. [ Olhar Digital ]
Filmes 3D, e a evolução da tecnologia 3D
Em determinado momento, Marty McFly é atacado por um tubarão holográfico perto de um cinema. Nós ainda não desenvolvemos tão bem a holografia a este ponto, é verdade, mas os filmes em 3D são uma realidade absoluta, e a tecnologia evoluiu muito, chegando ao ponto de ser possível enxergar o efeito de profundidade em uma tela mesmo sem óculos, como é o caso do Nintendo 3DS.
Jogos que não usam controles
No distante futuro de 2015, jogar com um tipo de controle nas mãos é como um brinquedo para bebês, diz uma criança. Hoje nós já temos o Kinect, por exemplo, mas ele não é nem de longe considerado o jeito mais “hardcore” de se jogar videogame. Na verdade, é o contrário. [ Olhar Digital ]
3 de julho de 2015
Luís Guilherme chegou. Viva!!!
A 'corujice' alegria é tamanha que acho que vou usar o Baú para mostrar meu netinho Luís Guilherme, que veio ao mundo nesse 2 de julho, todos os dias daqui para a frente.
Além de encher o Facebook com fotos e vídeos farei o mesmo por aqui. Brincadeira, claro!
A alegria é a mesma de quando nasceram as três filhas e as duas netas, principalmente por que todos chegaram com muita saúde -- sem falar da beleza --, mas era a casa das mulheres e agora chegou o Príncipe.
Se bem que o Lorenzo, sobrinho neto, já chegara no pedaço em 2013 para alegria desse orgulhoso vovô. Seja bem vindo Luís Guilherme!!! Segunda-feira, se não chover, já vamos juntos no Clube dos Trinta para jogar um futebolzinho...
Black Uhuru - "Sponji Reggae"
Black Uhuru é uma banda jamaicana de reggae, que se destacou por sucessos como "Shine Eye Gal", "Guess Who's Coming to Dinner", "Sinsemilla", "Solidarity", e "What Is Life?", vencedora de um Grammy na categoria reggae quando esta foi introduzida na premiação, em 1985.
Os dez filmes mais pirateados da semana
O site TorrentFreak divulgou os filmes mais pirateados na semana. Mad Max, a Estrada da Fúria assumiu o topo. Confira o ranking com seus respectivos trailers.
10) Terremoto: A Falha de San Andreas
9) Divertida Mente
8) O Serviço Secreto
7) Segurança de Shopping 2
6) Noite Sem Fim
5) Uma Longa Jornada
4) Get Hard
3) Cinderella
2) Jurassic World
1) Mad Max: Estrada da Fúria
Aos 18 anos, Parque Lago Azul de Campo Mourão continua uma área de aventura e contemplação
Matéria muito legal sobre o nosso Parque Lago Azul publicado recentemente pela Agência Estadual de Notícias (AEN) e que já compartilhamos via CRN1.
Aos 18 anos, Parque Lago Azul de Campo Mourão continua uma área de aventura e contemplação
O encontro natural de dois tipos de florestas num ponto do território produz uma grande variedade de espécies de plantas e de animais na área. Melhor ainda quando essa riqueza de biodiversidade está associada a outros atrativos como riachos, cachoeira de água limpa, e a área é aberta ao público.
Este é o cenário do Parque Estadual do Lago Azul, um pequeno oásis entre os municípios de Campo Mourão e Luiziâna, que completa 18 anos de criação nesta terça-feira (30). Aberto ao uso público em 1997, o parque fica dentro da área da Usina Mourão e tem uma característica muito importante para a preservação ambiental. É uma zona de transição de florestas.
A área de 1.749 hectares, tamanho de quase dois mil campos de futebol, é formada por dois tipos de floresta: a estacional semidecidual, onde predominam espécies como perobas, cedros e ipês; e a floresta ombrófila mista, reino da araucária e espécies a ela associadas.
O parque tem duas trilhas. A da Peroba, com 3.850 metros, mais leve e de grande potencial contemplativo da floresta, além de ter um caráter didático. Já a Aventura, um pouco menor, não leva o nome à toa. Mesmo diferente, ambas proporcionam contato intenso com a natureza. “A da Peroba é mais recomendada para aulas práticas sobre biodiversidade local, pois mostra a convivência de espécies típicas de dois importantes biomas, a araucária e a peróba-rosa”, diz Rubens Lei, gerente do parque.
A média de tempo do percurso na trilha da Peroba é de uma a uma hora e meia. No meio do caminho, o visitante saberá a razão de o parque ter o nome de Lago Azul. As áreas próximas à sede do parque são propícias a piqueniques ou uma simples parada para descanso.
Como o próprio nome sugere, a trilha Aventura exige um pouco mais do visitante e passa pelas cachoeiras do parque. Além de trechos de mata, ela atravessa o leito do rio, quedas d’ água e por uma parte dos dutos da usina ainda em atividade.
No começo da trilha o visitante é “recepcionado” por uma gigantesca gurucaia, árvore que tem aproximadamente 400 anos. No final da Aventura, a vista do salto São João compensa o esforço. A Aventura tem um grau de dificuldade que exige acompanhamento de guias do parque. Também só é aberta a maiores de 13 anos.
O tempo previsto na trilha Aventura são duas horas e meia, e o visitante deve estar preparado para subidas e descidas e água batendo no corpo em alguns trechos.
As trilhas são feitas por agendamento. Informações adicionais sobre essa área de preservação, visitas e pesquisas podem ser obtidas por meio do IAP - Agência Campo Mourão: (44) 3523-1185 ou iapcmourao@iap.pr.gov.br.
Horário de funcionamento do parque: terça a sexta-feira, das 9h às 170h; sábado, domingo e feriados das 14h às 17h.
Este é o cenário do Parque Estadual do Lago Azul, um pequeno oásis entre os municípios de Campo Mourão e Luiziâna, que completa 18 anos de criação nesta terça-feira (30). Aberto ao uso público em 1997, o parque fica dentro da área da Usina Mourão e tem uma característica muito importante para a preservação ambiental. É uma zona de transição de florestas.
A área de 1.749 hectares, tamanho de quase dois mil campos de futebol, é formada por dois tipos de floresta: a estacional semidecidual, onde predominam espécies como perobas, cedros e ipês; e a floresta ombrófila mista, reino da araucária e espécies a ela associadas.
O parque tem duas trilhas. A da Peroba, com 3.850 metros, mais leve e de grande potencial contemplativo da floresta, além de ter um caráter didático. Já a Aventura, um pouco menor, não leva o nome à toa. Mesmo diferente, ambas proporcionam contato intenso com a natureza. “A da Peroba é mais recomendada para aulas práticas sobre biodiversidade local, pois mostra a convivência de espécies típicas de dois importantes biomas, a araucária e a peróba-rosa”, diz Rubens Lei, gerente do parque.
A média de tempo do percurso na trilha da Peroba é de uma a uma hora e meia. No meio do caminho, o visitante saberá a razão de o parque ter o nome de Lago Azul. As áreas próximas à sede do parque são propícias a piqueniques ou uma simples parada para descanso.
Como o próprio nome sugere, a trilha Aventura exige um pouco mais do visitante e passa pelas cachoeiras do parque. Além de trechos de mata, ela atravessa o leito do rio, quedas d’ água e por uma parte dos dutos da usina ainda em atividade.
No começo da trilha o visitante é “recepcionado” por uma gigantesca gurucaia, árvore que tem aproximadamente 400 anos. No final da Aventura, a vista do salto São João compensa o esforço. A Aventura tem um grau de dificuldade que exige acompanhamento de guias do parque. Também só é aberta a maiores de 13 anos.
O tempo previsto na trilha Aventura são duas horas e meia, e o visitante deve estar preparado para subidas e descidas e água batendo no corpo em alguns trechos.
As trilhas são feitas por agendamento. Informações adicionais sobre essa área de preservação, visitas e pesquisas podem ser obtidas por meio do IAP - Agência Campo Mourão: (44) 3523-1185 ou iapcmourao@iap.pr.gov.br.
Horário de funcionamento do parque: terça a sexta-feira, das 9h às 170h; sábado, domingo e feriados das 14h às 17h.
Dilma saudando a mandioca
Nós, os brasileiros, somos mesmo de primeiro mundo quando se trata de zoar de alguém. Vejam só o que fizeram com o delírio da presidente Dilma durante abertura de recente evento indígena.
2 de julho de 2015
Os cabeções: Fusca, Getulinho e Marcelo Silveira
Erivelto Dantas, o Fusca |
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelto “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona:
O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.
O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma ideia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!
Marcelo Silveira |
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.
Getulinho Ferrari |
Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho estudou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!
Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte.
Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.
A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito.
Publicado originalmente no semanário Entre Rios, em novembro de 2005
Yes - "Roundabout"
O Yes é uma banda britânica de rock progressivo formada originalmente por Jon Anderson (vocal), Chris Squire (baixo), Tony Kaye (teclado), Peter Banks (guitarra) e Bill Bruford (bateria) em 1968.
Apesar das muitas mudanças na formação, separações ocasionais e as diversas mudanças na música popular, o grupo está na ativa há 45 anos e ainda detém grande prestígio internacional.
Vídeo mostra apresentação do Yes no Rainbow Theatre, em Londres, no ano de 1972 durante a turnê 'Close to the Edge'.
Chris Squire, baixista e cofundador do Yes faleceu no último sábado, dia 27, em Phoenix, no estado do Arizona, nos EUA, onde se tratava de uma leucemia. Ele tinha 67 anos.
Chris Squire |
10 Coisas que pobre fala em velório, por Carmo, o implicante
Carmo da Silva é um personagem fictício criado pelo Ator, humorista e publicitário Hallorino Jr. O mesmo aborda varias situações engraçadas do cotidiano pobre e bêbado do nosso país causando a identificação e garantindo o riso de quem assiste.
O vídeo foi enviado pelo meu genro Peter Fell.
Os sinais de que o Truco é um jogo gay, por Diogo Portugal
Diogo Portugal (Curitiba, 8 de março de 1969) é um humorista paranaense que faz espetáculos de stand-up comedy, nos quais apresenta textos de autoria própria e interpreta diversos personagens.
Vídeo enviado pelo Odair, da Izamar Parafusos
Alimentos que podem ser usados no lugar dos produtos de limpeza
Sete alimentos que podem revolucionar a limpeza de casa
Limpar a casa pode ser mais simples e menos tóxico do que se imagina. Basta usar alguns alimentos que dispensam produtos de limpeza. O site Mulher reuniu sete alimentos que podem revolucionar a faxina de casa.
Vinagre branco: É ótimo para limpar resíduos de gordura. Basta misturar um pouco de vinagre com água para retirar a gordura dos azulejos, do fogão ou das panelas.
Café: Os grãos de café são ótimos para tirar o mau cheiro. Basta esfregar na área em questão para acabar com o cheiro desagradável.
Pepino: A casca do pepino ajuda a limpar e deixar as superfícies brilhantes. Pode usá-la também nos vidros para que não fiquem manchados.
Limão: Misture suco de limão com água bem quente para lavar acessórios e superfícies da cozinha e eliminar germes e bactérias. Também é útil para branquear pratos e panos.
Bicarbonato de sódio: Use-o para limpar manchas de mesas e bancadas, deixar os utensílios de aço mais brilhantes e desentupa mais facilmente os ralos.
Pão: Passe o miolo do pão delicadamente pelos quadros para remover o pó acumulado. O pão duro também ajuda a tirar manchas e marcas da parede, basta esfregá-lo como uma borracha.
Azeite: O azeite é uma excelente ajuda para eliminar a cola de etiquetas, dar brilho à madeira, neutralizar cheiros e retirar as marcas de água da lava-louça de inox.
1 de julho de 2015
Associação Tagliari no Torvetur em Guaíra - anos 1970
No começo dos anos 1970 um torneio de futsal realizado em Guaíra, na fronteira com o Paraguai, denominado Torvetur, era um dos grandes eventos do ano da modalidade. Claro que a Associação Tagliari era uma das principais atrações do torneio.
Fotos do álbum do Ione Sartor mostra ele e craques do nosso time curtindo momento de folga junto as famosas e perigosas Quedas do Iguaçu, que foram cobertas pelas águas do grande lago formado com a construção da Usina Itaipu.
Toda vez que ouvia falar no torneio dava uma vontade enorme de estar juntos com os convocados, mas era mais novinho e ainda só sonhava em um dia participar do timaço mourãoense. Lembro que o Tauillo Tezelli, um pouco mais velho que eu, participou de uma das edições. Se não me engano, exatamente no ano em que o Tagliari foi campeão e trouxe um troféu de quase dois metros para Campo Mourão. Posso ter exagerado, mas o danado era muito grande.
Bons tempos esses em que nosso futsal era a atração principal em qualquer competição! Pudera! Olha só o nível dos craques nas fotos.
Associação Tagliari - Torvetur - Guaíra/PR - anos 1970 |
James Taylor - "You've Got a Friend"
James Esquelet Taylor (Boston, 12/03/1948) é um músico norte-americano, compositor e intérprete da fusão do "country-gospel-rock".
Entre alguns dos seus sucessos estão "You've Got a Friend"; "Carolina in My Mind"; "Sweet Baby James"; "Fire and Rain"; "Mexico"; "Shower the People"; "How Sweet It Is"; e "Only a Dream in Rio".
Vídeo mostra apresentação dele no Rio de Janeiro, na primeira edição do Rock In Rio. Taylor vivia um momento de ruim, separando-se da esposa, afundado nas drogas e esquecido pelas drogas. Sem ter nada a ver com o rock' n roll foi convidado para o evento para atender gosto pessoal do idealizador do evento, Roberto Medina.
Veja o que escreveu o cantor em um bilhete para Medina após a sua apresentação:
«O Rock in Rio em 1985 foi um acontecimento único e crucial na minha carreira: a primeira visita ao Brasil, fonte de tanta inspiração para o meu próprio desenvolvimento musical; o público de 300 mil almas e sua receptividade completamente inesperada; o momento de transição de 20 anos de repressão política para uma fase, ainda complicada, de liberdade cultural; o próprio país - para mim tão exótico e emocionante. E a música... ah, a música. Nunca me esquecerei dessas coisas. Faz muito tempo... tempo demais e estou ansioso para voltar.»
Vídeo mostra apresentação dele no Rio de Janeiro, na primeira edição do Rock In Rio. Taylor vivia um momento de ruim, separando-se da esposa, afundado nas drogas e esquecido pelas drogas. Sem ter nada a ver com o rock' n roll foi convidado para o evento para atender gosto pessoal do idealizador do evento, Roberto Medina.
Veja o que escreveu o cantor em um bilhete para Medina após a sua apresentação:
«O Rock in Rio em 1985 foi um acontecimento único e crucial na minha carreira: a primeira visita ao Brasil, fonte de tanta inspiração para o meu próprio desenvolvimento musical; o público de 300 mil almas e sua receptividade completamente inesperada; o momento de transição de 20 anos de repressão política para uma fase, ainda complicada, de liberdade cultural; o próprio país - para mim tão exótico e emocionante. E a música... ah, a música. Nunca me esquecerei dessas coisas. Faz muito tempo... tempo demais e estou ansioso para voltar.»
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