Lançamentos da Semana
Os mais locados da semana
- Presságio ...Suspense/Ficção. Com Nicolas Cage
- O Curioso Caso de Benjamin Button ...Drama. Com Brad Pitt
- Grand Torino ...Drama. Com Clint Eastwood
- Sim Senhor ...Comédia. Com Jim Carrey
- Coração de Tinta ... Aventura. Com Brendan Fraiser
4 de setembro de 2009
Resenha
Os Irmãos Tagliari
Disputei a primeira Taça Brasil de Clubes Campeões em 1980, na cidade de Currais Novos, interior do Rio Grande do Norte. Infelizmente não passamos da primeira fase numa chave que classificou o Álvares Cabral do Espírito Santo e contava ainda com uma equipe da Bahia e outra da Paraíba.
Perdemos, mas aprendemos muita coisa que acabaria nos auxiliando na conquista do bicampeonato paranaense naquele mesmo ano e na ótima classificação na Taça Brasil do ano seguinte, quando acabamos entre os seis primeiros colocados do país.
O que mais aprendi, nessa minha estréia em eventos nacionais, não foi dentro da quadra e sim fora dela.
Como chegamos com alguns dias de antecedência, acabamos conhecendo bem a pequena e simpática Currais Novos, onde éramos atração principalmente por sermos do sul. Numa pequena lanchonete nos deliciávamos com água de coco e um saboroso doce de leite caseiro. Era sagrado, após as refeições e os treinos lá estávamos nós, sempre puxados pelos irmãos Carlão e Itamar Tagliari, tão amantes de doce como eu.
Na estréia, o Itamar machucou o joelho, impossibilitando-o de andar. De volta ao hotel, jantamos e nos preparamos para ir saborear as delicias da lanchonete, para afogar as dores da derrota contra os capixabas, quando o Itamar pede para o Carlão trazer uma água de coco e um doce de leite porque ele ficaria se tratando no hotel. Carlão não aceita de forma alguma e insiste para que ele nos acompanhe. Com muita dor, o Itamar diz que é melhor descansar. O enorme joelho, inchado como nunca tinha visto, para mim era argumento suficiente para deixá-lo sozinho, mas não para o Carlão, que o carregou no colo na ida e na volta da lanchonete, para nosso espanto e de todos que passavam.
Sempre que conto esta passagem, brinco, exagerando, que se fosse comigo, além de não ter força para carregar nenhum dos meus irmãos, ainda seria capaz de esquecer de comprar as guloseimas para eles. Lógico que é apenas brincadeira. Amo meus irmãos, assim como os Tagliari se amam!
Tenho enorme respeito e admiração por todos daquela família, da mesma forma que demonstra meu pai quando conta alguma coisa do seu Itacir Tagliari e sua família.
Publicada no semanário "Entre Rios", em 29/10/2005
Disputei a primeira Taça Brasil de Clubes Campeões em 1980, na cidade de Currais Novos, interior do Rio Grande do Norte. Infelizmente não passamos da primeira fase numa chave que classificou o Álvares Cabral do Espírito Santo e contava ainda com uma equipe da Bahia e outra da Paraíba.
Perdemos, mas aprendemos muita coisa que acabaria nos auxiliando na conquista do bicampeonato paranaense naquele mesmo ano e na ótima classificação na Taça Brasil do ano seguinte, quando acabamos entre os seis primeiros colocados do país.
O que mais aprendi, nessa minha estréia em eventos nacionais, não foi dentro da quadra e sim fora dela.
Como chegamos com alguns dias de antecedência, acabamos conhecendo bem a pequena e simpática Currais Novos, onde éramos atração principalmente por sermos do sul. Numa pequena lanchonete nos deliciávamos com água de coco e um saboroso doce de leite caseiro. Era sagrado, após as refeições e os treinos lá estávamos nós, sempre puxados pelos irmãos Carlão e Itamar Tagliari, tão amantes de doce como eu.
Na estréia, o Itamar machucou o joelho, impossibilitando-o de andar. De volta ao hotel, jantamos e nos preparamos para ir saborear as delicias da lanchonete, para afogar as dores da derrota contra os capixabas, quando o Itamar pede para o Carlão trazer uma água de coco e um doce de leite porque ele ficaria se tratando no hotel. Carlão não aceita de forma alguma e insiste para que ele nos acompanhe. Com muita dor, o Itamar diz que é melhor descansar. O enorme joelho, inchado como nunca tinha visto, para mim era argumento suficiente para deixá-lo sozinho, mas não para o Carlão, que o carregou no colo na ida e na volta da lanchonete, para nosso espanto e de todos que passavam.
Sempre que conto esta passagem, brinco, exagerando, que se fosse comigo, além de não ter força para carregar nenhum dos meus irmãos, ainda seria capaz de esquecer de comprar as guloseimas para eles. Lógico que é apenas brincadeira. Amo meus irmãos, assim como os Tagliari se amam!
Tenho enorme respeito e admiração por todos daquela família, da mesma forma que demonstra meu pai quando conta alguma coisa do seu Itacir Tagliari e sua família.
Publicada no semanário "Entre Rios", em 29/10/2005
3 de setembro de 2009
Baú
Campo Mourão Handebol - Nos Jap´s - 1998
Publicada no semanário "Entre Rios" em 14/01/2006
Nesta edição relembramos da equipe de handebol mourãoense que conquistou o terceiro lugar nos Jogos Abertos do Paraná (jap´s) de 1998, realizado em Cascavel.
Em pé: Jonas Rodrigues, Marcelo Silveira, Adriano, Zé Luiz, Peterson, Walmir F. Lima e Marcelo Lima.
Sentados: Marquinhos, Ubiraci Rodrigues, Gláucio Bertóglio, Juliano, Birão Rodrigues e Luiz Carlos Prates.
Sentados: Marquinhos, Ubiraci Rodrigues, Gláucio Bertóglio, Juliano, Birão Rodrigues e Luiz Carlos Prates.
Publicada no semanário "Entre Rios" em 14/01/2006
2 de setembro de 2009
baú
Luiziana - Campeão Amador de Futebol de 1985
Aparecido Donizete Garcia, o Lobó, forneceu a foto e com a ajuda do Tiguera e do Celinho, da Assessoria de Imprensa de Luiziana, mostramos a equipe daquele município, campeão amador de 1985.
Cláudio Pol, atual prefeito, e os irmãos Wilson e Nelson, ex-prefeitos, eram presença obrigatória em qualquer boa equipe que se montava no então distrito de Campo Mourão.
Tiguera relembrou alguns detalhes daquela participação: ele atuou como atleta algumas poucas partidas e assumiu o cargo de treinador. No jogo final, que garantiu o título, Sucuri saiu do banco de reservas para marcar o gol decisivo calçado com uma chuteira cinco números maior. Clique na imagem para ampliar.
Em pé (da esquerda para a direita): Mariano, Ivan, Di, Agenor, Cláudio Pol, Nelson Tureck, Wilson Tureck, Cido Ambrózio, Valdir Subtil e Dito Faria.
Agachados: João Carlos “Tiguera” Marques, Deminha, Lobó, Lebrão, Luiz Carlos “Corró” Adamo, João Miguel, Sucuri e França.
(Publicada no Semanário "Entre Rios", em 26/08/2006)
Aparecido Donizete Garcia, o Lobó, forneceu a foto e com a ajuda do Tiguera e do Celinho, da Assessoria de Imprensa de Luiziana, mostramos a equipe daquele município, campeão amador de 1985.
Cláudio Pol, atual prefeito, e os irmãos Wilson e Nelson, ex-prefeitos, eram presença obrigatória em qualquer boa equipe que se montava no então distrito de Campo Mourão.
Tiguera relembrou alguns detalhes daquela participação: ele atuou como atleta algumas poucas partidas e assumiu o cargo de treinador. No jogo final, que garantiu o título, Sucuri saiu do banco de reservas para marcar o gol decisivo calçado com uma chuteira cinco números maior. Clique na imagem para ampliar.
Em pé (da esquerda para a direita): Mariano, Ivan, Di, Agenor, Cláudio Pol, Nelson Tureck, Wilson Tureck, Cido Ambrózio, Valdir Subtil e Dito Faria.
Agachados: João Carlos “Tiguera” Marques, Deminha, Lobó, Lebrão, Luiz Carlos “Corró” Adamo, João Miguel, Sucuri e França.
(Publicada no Semanário "Entre Rios", em 26/08/2006)
Como Funciona?
O Canal do Panamá é um canal com 82 quilômetros de extensão, que corta o istmo do Panamá, ligando assim o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico, no Panamá.
O canal possui dois grupos de eclusas no lado do Pacífico e um no do Atlântico. Neste último, as portas maciças de aço das eclusas triplas de Gatún têm 21 metros de altura e pesam 745 toneladas cada uma, mas são tão bem contrabalançadas que um motor de 30 kW é suficiente para abri-las e fechá-las. O lago Gatún, que fica a 26 metros acima do nível do mar, é alimentado pelo rio Chagres, onde foi construída uma barragem para a formação do lago. Do lago Gatún, o canal passa pela falha de Gaillard e desce em direção ao Pacífico, primeiramente através de um conjunto de eclusas em Pedro Miguel, no lago Miraflores, a 16,5 metros acima do nível do mar, e depois, através de um conjunto duplo de eclusas em Miraflores. Todas as eclusas do canal são duplas, de modo que os barcos possam passar nas duas direções. Os navios são dirigidos ao interior das eclusas por pequenos aparelhos ferroviários. O lado do Pacífico é 24 centímetros mais alto do que o lado do Atlântico, e tem marés muito mais altas. O canal e a Zona do Canal em torno foram administrados pelos Estados Unidos até 1999, quando o controle foi passado ao Panamá, como previsto pelos Tratados Torrijos-Carter, assinados em 7 de setembro de 1977. (Fonte: Wikipedia)
Domínio Público
Imagine um lugar onde você pode gratuitamente:
· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci;
· Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
· Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· E muito mais...
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site:
Domínio Público
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno.. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Ídolos: Mafalda
Mafalda já é estátua
por Ariel Palacios, No Estadão
Mafalda, a irônica menina-filósofa que analisa a conjuntura mundial, saiu oficialmente da segunda dimensão do papel e tinta nanquim e passou para a terceira dimensão, transformando-se em uma escultura.
Isso ocorreu neste domingo, dia 30, quando as autoridades portenhas e o escultor Pablo Irrgang inauguraram a estátua de Mafalfa nas esquinas das ruas Defensa e Chile, no bairro portenho de Monserrat (rigorosamente é Montserrat, embora atravessando a rua, na calçada da frente já seja o bairro de San Telmo. Mas, como costuma acontecer – em muitas cidades em todo o planeta - uns bairros têm mais fama e panca que outros, e portanto, San Telmo expandiu-se mais além de suas fronteiras oficiais e abocanhou informalmente parte do mais sóbrio e low profile Monserrat).
A escultura mostra Mafalda sentada em um banco de praça, com leve sorriso, com ar de estar meditando sobre a vida.
Seu criador Joaquín Lavado, mais conhecido como "Quino", participou da cerimônia de inauguração. Ficou surpreso ao ver a espontaneidade da escultura. Mas, admitiu que ainda custa "bastante" ver uma Mafalda tridimensional.
A esquina das calles Chile e Defensa, a esquina mais 'mafaldiana' do planeta (e, obviamente, da Galáxia) ficou repleta de fãs, curiosos e amigos do desenhista.
Um dos discursos mais delirantes foi pronunciado pelo cartunista Carlos Garaycochea, que propôs que a efígie de Mafalda fosse estampada nas notas dos pesos argentinos.
Quino declinou a proposta, e disse que, se fosse o caso, a figura mais adequada para tal função era Manolito, o amiguinho capitalista-mirim de Mafalda - aspirante a Rockefeller portenho - cujo pai era o dono do armazén "Don Manolo". O tal do "Don Manolo vende baratíssimo!".
Segundo o escultor Pablo Irrgang a escultura de Mafalda é em tamanho ‘real’. A ideia é que posteriormente ela seja deslocada uns poucos metros, até ficar – definitivamente, na porta de seu prédio, na rua Chile, número 371. Isto é, o edíficio onde Mafalda mora. Ou melhor, o prédio onde Quino, seu pai, isto é, seu desenhista, morava quando começou a desenhá-la, nos anos 60.
A prefeitura de Buenos Aires, depois de vários anos de delongas e amnésia burocrática, finalmente colocou a placa que indica – tal como todo personagem histórico de destaque – que ali morou (ou mora?) Mafalda, a menina que odeia sopa, ama os Beatles, e que é ‘cult’ há décadas.
Mafalda foi publicada somente entre 1964 e 1973.
por Ariel Palacios, No Estadão
Mafalda, a irônica menina-filósofa que analisa a conjuntura mundial, saiu oficialmente da segunda dimensão do papel e tinta nanquim e passou para a terceira dimensão, transformando-se em uma escultura.
Isso ocorreu neste domingo, dia 30, quando as autoridades portenhas e o escultor Pablo Irrgang inauguraram a estátua de Mafalfa nas esquinas das ruas Defensa e Chile, no bairro portenho de Monserrat (rigorosamente é Montserrat, embora atravessando a rua, na calçada da frente já seja o bairro de San Telmo. Mas, como costuma acontecer – em muitas cidades em todo o planeta - uns bairros têm mais fama e panca que outros, e portanto, San Telmo expandiu-se mais além de suas fronteiras oficiais e abocanhou informalmente parte do mais sóbrio e low profile Monserrat).
A escultura mostra Mafalda sentada em um banco de praça, com leve sorriso, com ar de estar meditando sobre a vida.
Seu criador Joaquín Lavado, mais conhecido como "Quino", participou da cerimônia de inauguração. Ficou surpreso ao ver a espontaneidade da escultura. Mas, admitiu que ainda custa "bastante" ver uma Mafalda tridimensional.
A esquina das calles Chile e Defensa, a esquina mais 'mafaldiana' do planeta (e, obviamente, da Galáxia) ficou repleta de fãs, curiosos e amigos do desenhista.
Um dos discursos mais delirantes foi pronunciado pelo cartunista Carlos Garaycochea, que propôs que a efígie de Mafalda fosse estampada nas notas dos pesos argentinos.
Quino declinou a proposta, e disse que, se fosse o caso, a figura mais adequada para tal função era Manolito, o amiguinho capitalista-mirim de Mafalda - aspirante a Rockefeller portenho - cujo pai era o dono do armazén "Don Manolo". O tal do "Don Manolo vende baratíssimo!".
Segundo o escultor Pablo Irrgang a escultura de Mafalda é em tamanho ‘real’. A ideia é que posteriormente ela seja deslocada uns poucos metros, até ficar – definitivamente, na porta de seu prédio, na rua Chile, número 371. Isto é, o edíficio onde Mafalda mora. Ou melhor, o prédio onde Quino, seu pai, isto é, seu desenhista, morava quando começou a desenhá-la, nos anos 60.
A prefeitura de Buenos Aires, depois de vários anos de delongas e amnésia burocrática, finalmente colocou a placa que indica – tal como todo personagem histórico de destaque – que ali morou (ou mora?) Mafalda, a menina que odeia sopa, ama os Beatles, e que é ‘cult’ há décadas.
Mafalda foi publicada somente entre 1964 e 1973.
1 de setembro de 2009
Baú
Umes - 1975
Do álbum do Futrika, Edivaldo Goudinho Lopes, mostro os amigos João Dorneles e Odenir Colchon na barraca da União Mourãoense dos Estudantes Secundários (UMES), durante uma festa de aniversário de Campo Mourão. A festa foi realizada em frente a Fecilcam, onde hoje funciona o Teatro Municipal e a Casa da Cultura. Os dois foram ativos participantes do movimento estudantil da cidade e do estado, e nessa época faziam parte da diretoria da entidade que tinha o Futrika como presidente. Clique na imagem para ampliar.
Do álbum do Futrika, Edivaldo Goudinho Lopes, mostro os amigos João Dorneles e Odenir Colchon na barraca da União Mourãoense dos Estudantes Secundários (UMES), durante uma festa de aniversário de Campo Mourão. A festa foi realizada em frente a Fecilcam, onde hoje funciona o Teatro Municipal e a Casa da Cultura. Os dois foram ativos participantes do movimento estudantil da cidade e do estado, e nessa época faziam parte da diretoria da entidade que tinha o Futrika como presidente. Clique na imagem para ampliar.
Música do Dia
Saúde: Koubo
O cacto brasileiro que emagrece
Fonte: Maximo Asinelli
A biodiversidade brasileira sempre tem uma surpresa pronta a ser desvendada. A mais recente descoberta foi feita no Nordeste, em uma fruta muito popular por aquelas bandas, a pitaia. Ela possui substâncias que favorecem a perda de peso de forma mais saudável.
Na realidade, a planta inteira – o cacto Cereus sp, produtor da pitaia – tem propriedades emagrecedoras. Com isso em mente, uma farmácia nacional criou um extrato a partir da fruta, flor e caule do cacto, um concentrado em cápsulas de resultados muito eficientes, o koubo.
Este alimento ajuda a controlar o desejo de comer e aumenta a sensação de saciedade. Em sua composição é possível encontrar a betalaina e indicaxantina, que melhoram a diurese (eliminação de urina), tendo efeito importante para a perda de peso, sem causar hipotensão no paciente. Além disso, assim como a vitamina C também presente no extrato, as duas substâncias são antioxidantes.
A queima de calorias é beneficiada pela presença da tiramina. É uma amina, proveniente do aminoácido tirosina, com ação sobre a pressão arterial, aumentando-a e causando a taquicardia. No koubo, a dose da substância é muito pequena, só o suficiente para aumentar o metabolismo e provocar um maior gasto energético e calórico. Por isso, não chega a ter efeitos colaterais.
Os pontos positivos são inúmeros, mas não se pode achar que essa é uma fórmula mágica que vai emagrecer todo mundo. Para adquirir as cápsulas, o único caminho é com a prescrição médica que solicitará a produção para farmácias de manipulação. Isso é importante para evitar a perigosa automedicação por parte de pessoas contraindicadas, como diabéticos. E lembro, o koubo só funciona junto com um regime alimentar adequado e uma rotina de atividades físicas.
Fonte: Maximo Asinelli
A biodiversidade brasileira sempre tem uma surpresa pronta a ser desvendada. A mais recente descoberta foi feita no Nordeste, em uma fruta muito popular por aquelas bandas, a pitaia. Ela possui substâncias que favorecem a perda de peso de forma mais saudável.
Na realidade, a planta inteira – o cacto Cereus sp, produtor da pitaia – tem propriedades emagrecedoras. Com isso em mente, uma farmácia nacional criou um extrato a partir da fruta, flor e caule do cacto, um concentrado em cápsulas de resultados muito eficientes, o koubo.
Este alimento ajuda a controlar o desejo de comer e aumenta a sensação de saciedade. Em sua composição é possível encontrar a betalaina e indicaxantina, que melhoram a diurese (eliminação de urina), tendo efeito importante para a perda de peso, sem causar hipotensão no paciente. Além disso, assim como a vitamina C também presente no extrato, as duas substâncias são antioxidantes.
A queima de calorias é beneficiada pela presença da tiramina. É uma amina, proveniente do aminoácido tirosina, com ação sobre a pressão arterial, aumentando-a e causando a taquicardia. No koubo, a dose da substância é muito pequena, só o suficiente para aumentar o metabolismo e provocar um maior gasto energético e calórico. Por isso, não chega a ter efeitos colaterais.
Os pontos positivos são inúmeros, mas não se pode achar que essa é uma fórmula mágica que vai emagrecer todo mundo. Para adquirir as cápsulas, o único caminho é com a prescrição médica que solicitará a produção para farmácias de manipulação. Isso é importante para evitar a perigosa automedicação por parte de pessoas contraindicadas, como diabéticos. E lembro, o koubo só funciona junto com um regime alimentar adequado e uma rotina de atividades físicas.
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