Médicos descobrem por que dominicana chora sangue

Delfina Cedeno causou sensação na República Dominicana, país onde mora, após a imprensa local noticiar que a jovem de 19 anos chora sangue. A condição, que já dura cinco anos, deixou a dominicana, moradora da pequena cidade de Verón, deprimida. Delfina chegou a tentar o suicídio.

Os médicos que cuidam da jovem acreditam ter descoberto o que faz Delfina chorar. Segundo eles, a dominicana tem o nível de adrenalina no sangue 20 vezes maior que as pessoas consideradas normais. Os ataques de ansiedade que ela sofre fazem a sua pressão arterial subir de uma maneira tal que faz o corpo "suar" sangue para manter o nível da pressão.

A condição incomum é conhecida como hematidrose. (via: Page Not Found)

Planta carnívora com tentáculos extremamente rápidos e sensíveis ao toque

Plantas carnívoras não são nenhuma novidade para os especialistas em botânica, mas esta é uma nova espécie fantástica.

A planta de origem australiana usa movimentos rápidos através de sua sensibilidade apurada ao toque cada vez que uma vítima se aproxima de seus tentáculos.

A pesquisa indicou que as plantas carnívoras podem atingir uma área muito maior com movimentos mais rápidos do que era esperado.

Seus tentáculos são cobertos por gotículas de uma substância pegajosa, fornecendo uma importante armadilha contra os insetos. A espécie chamada de Drosera glanduligera  possui uma reação extremamente rápida através de um conjunto de tentáculos altamente especializados.

Estes são chamados de tentáculos de pressão e são acionados quando pequenos insetos estão andando em torno da planta. Quando ativados, eles liberam uma “cola” transparente, impedindo que sua presa fuja.

No vídeo abaixo é possível observar a ação da planta. A mosca, ao tocar em um dos tentáculos, fica presa nos fluidos pegajosos e é impulsionada rapidamente para o centro da planta. Isso facilita o processo de digestão e evita que outros predadores arranquem a mosca. (via: Jornal Ciência)

Ciência imitando a arte

Programa da Nasa para visualização das correntes marítimas por todo o planeta faz com que ciência se confunda com arte.

Ao exibir o movimento da água na superfície dos oceanos, com seus inúmeros inúmeros caminhos e redemoinhos, o vídeo acaba lembrando a obra pós-impressionismo "Noite Estrelada" de Van Gogh. (via. Sedentário e Hiperativo)