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8 de fevereiro de 2012

Pipinco, Aninha e Larissa na Cãominhada

Marcelo Lucca Conrado Júnior é priminho de minha neta Ana Letícia, que quando pequenina queria chamá-lo de Priminho, acabou saindo Pipinco e agora só o chamamos assim.

De férias escolares, ele, que reside em Assis Chateaubriand, passou alguns dias na casa dos avós paternos, Jussara e João Luiz e dormiu um dia aqui em casa. Bagunçamos bastante, mas não é para contar para os pais dele, Luciane Ferrari e Marcelo. Na verdade, eu é que baguncei muito, por que ele é muito comportado e cuida sempre da priminha (ele só me acompanhou!).  

Foto mostra o Pipinco ao lado da Ana Letícia e da mãe dela, Larissa, acompanhados pela nossa cadelinha Babi. Todos eles prontos para participarem da 'Cãominhada', que foi realizada no último 22 de janeiro como forma de manifesto contra a crueldade e violência contra os animais.  Clique na imagem para ampliar.

Marcelo Conrado Júnior, Ana Letícia Lima Conrado e Larissa Schen Lima - Campo Mourão - jan/2012

24 de janeiro de 2012

Crueldade Nunca Mais!

 "Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais." (Abraham Lincoln)


No domingo passado, dia 22, voluntários da Associação de Proteção aos Animais São Francisco de Assis (Apasfa)  de Campo Mourão realizaram uma "Cãominhada" pedindo o fim dos maus-tratos contra os animais.

O movimento foi realizada em todo o Brasil, uma iniciativa da entidade Crueldade Nunca Mais, que foi criada após os recentes casos de violência contra os indefesos bichinhos. 

A Apasfa, uma entida sem sede própria, sem renda mensal, apesar de prestar um serviço de saúde pública não conta com nenhum tipo de apoio da adminstração pública mourãoense. Ela sobrevive graças ao apoio de alguns poucos benfeitores e ao trabalho de meia-duzia de voluntárias. 

A associação mantêm alguns abrigos de animais pela cidade, sempre contando com caridade de algum mourãoense que cede um espaço para os animais que são recolhidos das ruas da cidade. Animais abandonados ou acidentados, que depois de recolhidos aos abrigos, são medicados, em alguns casos até mesmo castrados, e ficam aguardando por adoções.

A 'minha' Elvira, ativa voluntária da Apasfa, estava contando que perderam a maior ajuda que tinham (Instituto Corpore doava uma tonelada de ração por mês) e agora corre risco de terem de fechar os abrigos e devolver para as ruas mais de 600 animais que estão aos cuidados das voluntárias.

As fotos abaixo mostram mourãoenses sensiveis à causa dos animais e que passearam com seus bichinhos de estimação pedindo por mais sensibilidade ainda. Clique nelas para ampliar.

"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Gandhi)