Assistindo televisão ontem, deparei com esse vídeo pedindo para apadrinhar uma criança nordestina que passa fome e sede no sertão pernambucano.
Mensagem é feita para sensibilizar e conseguir apoio para a ONG Mude Uma Vida, que deve fazer um trabalho legal e importante, mas me fez também pensar em todo o marketing do governo Lula, que "vende" um País sem problema algum, com crianças nas escolas, sem fome, sem doença, com televisão e geladeira em casa e moradia digna. Sei!
Mensagem é feita para sensibilizar e conseguir apoio para a ONG Mude Uma Vida, que deve fazer um trabalho legal e importante, mas me fez também pensar em todo o marketing do governo Lula, que "vende" um País sem problema algum, com crianças nas escolas, sem fome, sem doença, com televisão e geladeira em casa e moradia digna. Sei!
Será que antes de emprestar dinheiro para FMI e outros países, o correto não seria primeiro cuidar dos problemas básicos dos brasileiros?
Se isso acontece em Pernambuco, terra natal de Luiz Inácio, imagine o que acontece em outras paragens?
Aqui, em Campo Mourão, Paraná, Sul do Brasil, sei de crianças que só comem na escola, professores ganhando muito mal, faltando remédios e médicos nos postos de saúde... Então!
Domingo é dia de decidir se continuamos sendo iludidos, tendo que fazer campanha para matar a fome de crianças espalhadas pelo País todo ou se tentamos mudar. Digo tentar por que não sabemos como seria um novo governo, mas o atual já conhecemos muito bem e insistir no erro é coisa de demente. Falei!
Julia Lemmertz narra a história de Luana* que vive em Carnaubeira da Penha, um dos municípios mais pobres de Pernambuco, localizado em pleno sertão. A atriz apadrinha uma criança pela ActionAid. Por meio do apadrinhamento, a vida de Luana de milhares de pessoas pobres de todo o Brasil pode mudar para melhor. A ActionAid junto a organizações parceiras nas comunidades desevolvem projetos para gerar renda, melhorar a qualidade da alimentação e o acesso aos direitos sociais básicos. Apadrinhe e mude uma vida agora! (* nome fictício para preservar a identidade da criança)