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19 de dezembro de 2014

Rei africano mora na Alemanha e governa seu povo através do Skype

Togbe Ngoryifia Cefas Kosi Bansah, ou simplesmente Rei Bansah de Hohoe, é um verdadeiro rei africano que não acredita em métodos antiquados de governação. Ele prefere viver na Alemanha e administrar seus súditos via Skype.

O rei de 66 anos de idade mudou para o país europeu vários anos atrás, como estudante de intercâmbio. No entanto, se apaixonou pelo local e decidiu ficar.

Curiosamente, Bansah foi nomeado sucessor à coroa em 1987, quando seu avô – o rei na época – morreu. Ele foi escolhido em detrimento de seu pai e irmão mais velho simplesmente porque eles eram canhotos. O traço é, aparentemente, considerado impuro e indicativo de desonestidade em Hohoe.

A cerimônia de coroação ocorreu em 1992, mas Bansah decidiu que ser um rei não requeria que ele se mudasse de volta para a África. Ele ainda vive em Ludwigshafen, perto de Frankfurt, com sua esposa alemã Gabriele, onde possui uma oficina de reparação de automóveis. No entanto, ainda encontra tempo para governar o povo Hohoe, 200.000 pessoas que vivem no sudeste de Gana, através de chamadas do Skype ou por telefone.

Bansah fica acordado até tarde da noite para se pronunciar sobre disputas tribais e faz questão de visitar o seu reino pelo menos seis vezes por ano.

Embora tenha permanecido na Alemanha, não permitiu que a distância afetasse os seus deveres como rei. Ele fez campanha extensivamente em nome de seu país e ajudou a garantir assistência médica para a região. Também envia equipamentos de purificação de água para a África com bastante regularidade.


O rei Bansah foi recentemente notícia por causa de um assalto que aconteceu em sua casa. Ele, aparentemente, retornou uma noite para o local apenas para descobrir que ladrões tinham saqueado a residência e roubado quatro de suas coroas de ouro. Várias outras peças de regalia real, incluindo correntes de ouro pertencentes aos seus avós, estavam faltando também. Alguns itens roubados tinham centenas de anos e o valor da perda é estimado em cerca de 20.000 euros (R$ 68.000, no câmbio atual). [Revoada]

20 de agosto de 2014

Homem alega que terra africana sem dono é seu reino para que sua filha seja uma verdadeira princesa


Jeremiah Heaton é pai de uma menina de seis anos de idade, Emily. Ela tem fixação por princesas, e um dia lhe perguntou, com toda a seriedade, se seria uma princesa de verdade em algum momento.

“Eu disse que seria”, conta o pai, que, mesmo sem querer levantar falsas esperanças, não quis acabar com um sonho da filha.

Então Jeremiah passou horas vasculhando a internet por algum território não reclamado para chamar de seu – e dar para sua filha o título oficial de princesa.

Ele concentrou sua pesquisa no termo “terra nullius”, em latim, que significa “terra que pertence a ninguém”.

Depois de vários meses de pesquisa, ele conseguiu localizar um deserto de cerca de 2.000 quilômetros quadrados na África, a milhares de quilômetros de distância de sua casa, em Abingdon, Virginia, nos EUA.

O deserto em questão é um território desocupado, reivindicado por Egito e Sudão, mas que não pertence a nenhum dos dois, devido a uma disputa de terras que remonta mais de 100 anos.

Localizado ao longo da fronteira com o Sudão, a meio caminho entre o local onde o Nilo atravessa a costa do Sudão e do Egito ao longo do Mar Vermelho, a faixa de terra é conhecida localmente como “Bir Tawil”. É um dos últimos pedaços de terra não reclamados no planeta.


Vários pretendentes já declararam online a propriedade do Bir Tawil, e Jeremiah sabia que tinha que fazer algo especial para se certificar de sua reivindicação se destacasse do resto. Então, ele ganhou permissão das autoridades egípcias e viajou até a África em 16 de junho, no sétimo aniversário de Emily, quando plantou uma bandeira azul com quatro estrelas (projetada por seus filhos) sobre uma colina rochosa, depois de uma viagem de caravana de 14 horas através do deserto.

Jeremiah inclusive renomeou Bir Tawil para “Reino do Sudão do Norte”, onde ele é o rei indiscutível e sua filha, a princesa. “É lindo aqui”, disse ele. “É um deserto árido no nordeste da África. Beduínos vagam pela área; a população é efetivamente zero”.


Quando voltou para casa, Jeremiah e sua esposa deram a Emily uma coroa – ela agora é tratada como princesa Emily pelos membros da família. “É legal”, disse a menina, que dorme em uma cama que parece um castelo.

Como princesa, ela quer ter certeza de que todas as pessoas da região tenham comida suficiente. “Isso é definitivamente uma preocupação naquela parte do mundo”, concordou Jeremias. “Discutimos o que poderíamos fazer como uma nação para ajudar”.

Jeremiah agora planeja fazer sua conquista oficial pedindo assistência a União Africana. Ele quer estabelecer formalmente o Reino do Norte do Sudão, e está bastante confiante de que conseguirá.

“Eu tenho a intenção de buscar o reconhecimento formal com os países africanos”, disse ele. Seu primeiro passo é fazer com que Sudão e Egito reconheçam o reino.

Surpreendentemente, Jeremiah tem certeza de que sua reivindicação sobre Bir Tawil é legítima. Ele explicou que o plantio de uma bandeira é exatamente o que outros países, incluindo os Estados Unidos, historicamente fizeram para reivindicar terras. A única diferença é que a sua conquista é um ato de amor, não de guerra. “Eu fundei a nação por amor a minha filha”, declarou ele.


De acordo com Sheila Carapico, professora de ciência política e estudos internacionais da Universidade de Richmond (EUA), Jeremiah tem necessidade de obter o reconhecimento legal dos países vizinhos, das Nações Unidas ou de outros grupos para de fato ter o controle político sobre a terra. Ela explicou que não é plausível que alguém plante uma bandeira e diga que agora tem o controle político sobre a terra, sem reconhecimento.

Infelizmente, os representantes das embaixadas do Egito e do Sudão em Washington ainda não responderam ao pedido bizarro de Jeremias.

Mas ele continua bastante otimista sobre o futuro de sua nova nação. “Sinto-me confiante da reivindicação que fizemos”, falou. “Isso é exatamente o mesmo processo que tem sido feito por milhares de anos. Se tudo correr conforme o planejado, a primeira prioridade do Rei Jeremiah é estabelecer relações positivas com o Sudão e o Egito por meio de conversão de seu reino em um centro de produção agrícola, do jeito que Emily quer”, explica o pai. [Revoada]

25 de janeiro de 2012

Crocodilo gigante capturado na África?

No Facebook está circulando uma foto impressionante que mostra um crocodilo gigante que teria sido capturado e morto na fronteira entre Angola e Namíbia, na África. Será verdade? Veja:


27 de outubro de 2011

Flagrado em sexo com burro diz que animal era uma prostituta

Um homem flagrado fazendo sexo com um burro em uma favela de Zvishavane (Zimbábue) se defendeu do ato com um argumento para lá de insólito: segundo ele, a prostituta que ele conhecera em um clube noturno se transformou em um burro. Sunday Moyo, de 28 anos, foi indiciado por bestialidade.

Sunday foi visto abusando do animal deitado. O burro estava amarrado a uma árvore. O sujeito disse só ter percebido que estava fazendo sexo com um burro ao ser preso.

"Eu contratei uma prostituta no Down Town e não sei como ela se transformou em um burro", disse Sunday, de acordo com reportagem do site News Zimbabwe.

O sujeito será examinado por psiquiatra. Sério, precisa?

Foto meramente ilustrativa. Não é o burro de vida fácil vítima de abuso!
(via: Page Not Found)

25 de outubro de 2011

Motoqueiro interrompe rally para salvar bezerro na África

O que você trocaria para salvar a vida de um bezerrinho? Pois o motoqueiro do vídeo abaixo interrompeu um rally que fazia na África e resolveu salvar um animal que tinha caído em um canal e tentava, em vão, sair da água. Talvez morresse por ali até ser encontrado pelo dono.

As imagens mostram o salvamento e até a carona que o bezerro ganhou na motocicleta do atleta solidário até seu dono. (via: Bombou na Web)



Enviado pelo Peter Fell