25 de setembro de 2020

O curso de admissão e a querida dona Virgínia Conrado

Carlos e Virgínia Conrado 

Há poucos dias vi essa imagem abaixo, falando do curso de admissão, e me lembrei da professora Virgínia Conrado, com quem fiz o cursinho que me preparou para entrar no primeiro grau. 

Ali fala em meados dos anos 1960, mas eu fiz o curso de admissão em 1970 e, uma vez aprovado, comecei estudar no Colégio Estadual de Campo Mourão no ano seguinte. 

Naquela época, quem estava fazendo o curso primário (agora chamado de Fundamental) tinha duas opções: fazer o curso de admissão, prestar o exame, que era mesmo um vestibular para o primeiro grau, e 'adiantar' um ano. Ou fazer o quinto ano primário. 

Eu fiz o curso de admissão, adiantei um ano, mas em seguida perdi um ano ao reprovar na segunda série (uma história para ser contada em outra oportunidade. 

Mas vamos ao que interessa que é a querida dona Virgínia, que se fosse viva, seria bisavó paterna de minha primeira neta, a Ana Letícia Lima Conrado.

Ótima educadora, daquelas bem disciplinadoras, exigente como todo bom professor deve ser, mas que sabia valorizar quem lhe dava atenção. Lembro que ela exigiu que todos levassem até ela o resultado do exame e dela satisfeita com nossa aprovação. 

Do seu Carlos, que sempre dava uma olhadela na turma estudando em seus domínios, lembro que era mais calado que a dona Virgínia. Qual o marido que não fala menos (e mais baixo) que a esposa professora? hehe

Lembro também de alguns colegas de cursinho, especialmente a Elaine Tonello Pequito e da Iracema Kwitschal. Essa sempre acompanhada do então namorado, e agora marido, Francisco Viudes. Chico não estudou lá, mas era mais presente que muitos inscritos no curso.

O cursinho era na casa da matriarca dos Conrado, ali na avenida Goioerê, onde atualmente residem Jussara e João Luiz Conrado, os avós da lindeza da Ana Letícia, que me forneceram a bela foto acima.     


 

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