Do álbum do Osvaldo Broza, foto dos anos 1980 mostra equipe de futebol suíço da Loja Renascença de Campo Mourão.
A equipe era formada, em sua maioria, por integrantes da família Pequito, proprietária da Renascença, e de seus colaboradores. Eles sempre realizavam jogos amistosos na associação da empresa construída na Asa Leste (atualmente associação das Sementes Mourão/Agropecuária Ipê).
Bons de bola, era duro de ganhar deles. Tive a oportunidade de jogar para eles em uma ocasião.
As Lojas Renascença começou atuando no ramo de confecções, no ano de 1957, cresceu, passou para uma loja de departamentos, mas, assim como milhares no país, passou por dificuldades financeiras e fechou suas portas no final dos anos 1990 (não pensem que é de agora essa loucura na economia do Brasil). Sempre acompanhei minha saudosa mãe em suas compras na Renascença. Lembro de ter conhecido o Lucas ali, lembro também do atencioso e divertido vendedor Sadi, que tinha sobrancelhas que pareciam duas taturanas, e de uma vendedora que sempre nos atendia, que era fortona como a dona Salma, mas não lembro o nome dela. Minha mãe, por um bom tempo, comprava tecidos ali e fazia roupas iguais para mim e meus quatro irmãos. Bons tempos!
Beto Pequito é o atual secretário da fazenda de Campo Mourão.
Lucas, que na verdade se chama José Carlos, meu querido amigo e companheiro de futebol de sempre, curte merecida aposentadoria como funcionário da Copel.
O artilheiro nato Valdenício, doente palmeirense (redundância!) deve estar com a cabeça inchada nesta segunda-feira. Não vou zoar, por que torcedor do São Paulo ultimamente não tem moral para brincar com ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário