24 de novembro de 2017

AERM - campeão amador de 1970

Publicada originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em outubro de 2005, a foto mostra a equipe da Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) que conquistou o título de campeão do Campeonato Amador de Futebol, promovido pela Liga Regional de Campo Mourão em 1970.

Destaco a presença do Seu Mané, que por anos foi o responsável pelo Estádio “RB”, e do amigo Edson “Bala” que era o mascote da equipe. Estevão, o Cabe, foi o único que seguiu carreira como jogador profissional de futebol. 

Luizinho Kloster e Ione Sartor foram dois craques do futsal mourãoense e fizeram parte da Seleção que conquistou o primeiro título estadual para nossa cidade, o dos Jogos Abertos do Paraná de 1975, que foi realizado em Paranavaí.

Em pé: Edson Bala, Seu Mané, Abel Garcia, Ademir Ferrari, Adionir Ramos, Ademir “Beline” Fuzeto, Zeca, José Tomadon, Juacir Piacentini e Celso Ferrari (in memorian).
Agachados: Ezoel Pereira, Ney, Anísio Alves (in memorian), Luizinho Kloster, Ione Sartor, Clarindo Alves (in memorian) e Estevão “Cabe”. 

JRY e Rooty - Pray


A cantora e compositora irlandesa, Rooty, ficou conhecida por compor canções para artistas como One Direction e Britney Spears antes de lançar sua própria carreira como cantora.

Pray é faixa da trilha sonora do filme Cinquenta Tons Mais Escuros.

Não descobri quem é JRY.

Sem-teto ajuda casal sem combustível: deu 20 dólares e ganhou 200 mil


O bem vai e volta e não podia ser diferente com Johnny Bobbit, que mora nas ruas da Filadélfia, EUA.

Ele emprestou os 20 dólares, cerca de 70 reais, para Kate McClure, que ficou sem combustível numa estrada no meio do nada.

Depois disso, Kate e o namorado dela, Mark D’Amico, fizeram uma vaquinha virtual pra que Johnny pudesse se alimentar e ter um lugar para morar, após ajudá-la em um momento de dificuldade.

“Eu dirigia pela Filadélfia à noite, quando o meu carro ficou sem combustível. Saí do carro em direção ao posto mais próximo quando encontrei Johnny. Ele me disse pra voltar pro carro e trancar as portas. Poucos minutos depois, ele voltou com uma lata de gasolina, usando seus últimos 20 dólares, pra garantir que eu chegasse em casa em segurança”, conta Kate.

“Nós fomos a uma loja e compramos uma grande bolsa com comida para ele. Ele mordeu um pedaço da barra de cereais que o demos e ainda nos ofereceu outro pedaço”, afirmou Kate em entrevista ao jornal norte-americano NY Post.

“Johnny não me pediu um dólar, e não consegui devolver nada porque não tinha dinheiro, mas fiquei pensando [naquilo] nas últimas semanas.

Paguei o combustível, lhe dei uma jaqueta, luvas, um chapéu e meias quentes e sempre que o via lhe dava alguns dólares. Mas, eu queria fazer mais por este homem altruísta, que saiu do seu caminho apenas pra me ajudar naquele dia. Ele é um grande homem e cada vez que o via, algo me fazia querer ajudá-lo cada vez mais”, confessou Kate.

Campanha
Tocados pela generosidade do rapaz, ela e o namorado decidiram contar a história de Johnny e iniciar uma campanha na internet para levantar dinheiro suficiente para o rapaz pagar cinco meses de aluguel e despesas com comida e energia.

“Ele voltou do tempo de serviço à marinha e por algum motivo se desentendeu com a esposa. Isso o atingiu em cheio e fez ele passar por todos esses maus momentos. Hoje, ele vive viajando ao redor dos Estados Unidos”, disse Kate.

A campanha é um sucesso.

“Em pouco tempo já tínhamos alcançado US$ 17 mil (cerca de R$ 55 mil) e subia US$ 200 a cada minuto”, comentou Mark.

Uma das doadoras chegou a oferecer um ano de aluguel para o rapaz.

Agora, a campanha já ultrapassa os 260 mil dólares, mais de 800 mil reais, em apenas 12 dias.

Johnny deve passará o dia de Ação de Graças com a família do casal e depois disso vai reorganizar a própria vida.

“Ele é uma pessoa genuinamente boa, então merece tudo o que está vindo para ele”, afirmou Kate.

Assista ao vídeo de agradecimento de Johnny postado por Kate no Twitter:

Johnny antes de morar nas ruas

[Vídeo] Árbitro caranguejo


Enviado pela minha filha Larissa, vídeo mostra um dedicado árbitro que não deixa passar um lance ilegal sequer. Se apitasse o Brasileirão, teria um time (ou timão) que nunca seria campeão! hehehe


O advogado, o policial e o tatu


A piada é boa, mas antiga. O divertido é a forma como o contador a narra. O riso é contagiante. Ouça!


21 de novembro de 2017

Nilson André Piacentini - 1963 * 2017

Confesso: não sei lidar com a morte. Me acovardo nessa hora, não sei como agir e me recolho. No começo desse ano perdi minha querida Mãe e ainda não assimilei bem.

No domingo, dia 19, uma fatalidade ''levou embora'' o caçula do seu Avelino (in memorian) e da dona Lurdes Piacentini, o Nilson. Ele sofreu uma queda numa escadaria, fraturou o crânio e não resistiu aos ferimentos, deixando todos nós muito tristes e desejando que a Dona Lurdes e os demais filhos sejam consolados e reconfortados sempre.

Descanse em paz, querido!


Banda Fuze - Corrente


Banda Fuze é um grupo de pop rock do Rio de Janeiro, formada por Diogo Novaes (vocal/guitarra base), Felipe Novaes (baixo), Guilherme Fonseca (guitarra) e Pedro Novaes (bateria).

Corrente é o primeiro single de trabalho da Banda Fuze. A faixa é parte do primeiro EP dos cariocas. 


[Moda] Pilates no bar

Virou febre! Pilates agora é praticado até em bares da cidade. Confira:


Terminando o namoro com a Priscila

Até hoje não encontrei um motivo mais justo para terminar o namoro do que esse do namorado da Priscila:


[Vídeo] Briga de Trânsito no Canadá e em Campo Mourão


O vídeo abaixo, que me foi enviado pelo amigão Ricardo Alípio Costa, o Bruca, via Whatsapp, mostra como os canadenses lidam com um erro no trânsito. Se é aqui, apesar de não ter  ocorrido o choque os dois poderiam se matar logo após o fato. Se bem que o motorista do automóvel, com certeza, nem se preocuparia em parar e se desculpar pela desatenção que quase causou uma tragédia. 

Ele me fez lembrar de um caso ocorrido aqui em Campo Mourão, que me foi contado pelo principal personagem, que tratarei pelo apelido Fumaça, mas não revelarei a identificação.

Dirigindo pelo centro da cidade ele se viu fechado por um outro veículo, que fez uma manobra errada e quase atingiu o seu automóvel. Sem pensar, fez gestos e proferiu palavrões para a A MOTORISTA do outro carro e foi embora para sua casa com aqueles pensamentos machistas: só podia ser mulher, lugar de mulher é na cozinha... 

Poucos minutos em casa, uma viatura policial para na frente e dois policiais solicitam a sua presença: - O senhor que é o proprietário desse veículo? Com a resposta afirmativa ele é convidado e ir com eles até a Delegacia sem maiores explicações, mas ele já imaginava que a motorista teria registrado queixa contra a conduta dele alguns minutos atrás. 

Na Delegacia, é recebido pela Delegada da Mulher que, para seu espanto, se tratava da motorista ofendida por ele. Segundo ele, a primeira reação foi procurar uma janela por onde poderia fugir, mas acabou sentado quietinho e ouviu tudo que não queria, mas precisava ouvir. 

- "Pior, Luizinho, é que a Delegada falou tudo com muito respeito, reconheceu que fez uma manobra errada, mas o fez por não ter me visto e que isso não era motivo para a forma como reagi. Saí de lá me sentido o pior dos piores, homem e motorista. Logo eu que ganho a vida buscando e levando automóveis para revendas de veículos e sempre me gabei de nunca levar uma multa", contou o amigo Fumaça.