Fui raspar a cabeça -- faz muito tempo que não corto mais o cabelo, apenas raspo os últimos teimosos!-- com meu amigo Paulo "Nico" Vieira dos Anjos, e ele me forneceu essa foto que mostra o time da Madeireira Lençone, participou de um torneio no campo do Campobrindes.
Isso lá em 1980, quando o Ari ainda era chaveiro, o Jair trabalhava na madeireira da família dele, o Nico, sei lá, devia estar começando a trabalhar na Coamo, o Osvaldinho morava na cidade e desfilava sua categoria com sua canhotinha mortal, o Juvenal não era vereador e o falecido Gerson também mostrava sua categoria defendendo o DER e a Mourãoense. Lembro também do Rangel defendendo as cores da seleção mourãoense de futebol e que os manos Joel e Jairo não foram profissionais do futebol por que não 'correram atrás'.
Jair Lençone, companheiro de longa data, professor de educação física e agora funcionário da Paraná Esporte, é aquele que de tão fanático pelo Palmeiras passou mal após uma derrota do Verdão e foi parar no hospital e ao retornar para casa teve que aguentar a esposa queimar tudo que ele tinha do Alviverde em casa -- de poster a camisa, foi tudo pro fogo--. "Não quero saber de ninguém ficando doente por causa de time de futebol e eu sou muito nova para ficar viúva", deve ter dito a senhora Lençone. Como são sábias as mulheres! Depois disso o Palmeiras piorou cada vez mais e, graças a ela, o maridão está forte e rijo. Clique na imagem para ampliar.
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