16 de julho de 2018

Gengibre bom para combater dores...

Como sou contra os remédios alopáticos e o rei dos ''ite'' (bursite, tendenite...) me interesso muito sobre alimentos naturais que ajudem no combate a esses males. No instagram do @consciousvibrancy encontrei a informação abaixo, a traduzi do inglês e compartilho com os amigos. O gengibre já era bem consumido aqui em casa, agora será mais ainda. 


12 de julho de 2018

Escritório Lux Futsal, anos 1970 na Cancha TagliariEm pé

em pé (da esq. para a direita): José Tomadon, Ambrósio Paitach, Nivaldo "Padeirinho" da Silva (in memorian) e Toninho
agachados: Teodoro Paitach, Carlos Antero "Lito" Gonçalves e Ubirajara "Birinha" Gonçalves
Foto fornecida pelo José Tomadon mostra um timaço do Escritório Lux que disputou campeonato de futsal na recém inaugurada Cancha Tagliari.

Nessa época os campeonatos na cancha da família Tagliari eram a grande atração esportiva da cidade. A quadra foi a primeira de cimento queimado e foi um grande avanço para a cidade então, que só tinha canchas com piso de asfalto, daqueles que você caía e podia se preparar para sofrer uns dez dias com esfolados (podiam ser mais de um, conforme a queda). 

O Escritório Lux, da família Paitach, prestigiava as competições ali realizadas e sempre montava bons times.

Nivaldo, o Padeirinho, foi meu colega no juvenil da Associação Tagliari e no time de futebol de campo do Seu Chico, o XV de Novembro. Infelizmente, ele faleceu muito novinho. 

Tomadon e Birinha são meus colegas no Clube dos Trinta. Lito, irmão do Birinha, bom de bola, reside atualmente em Maringá. 

Durante umas férias escolares, em 1973 ou 74, trabalhei por alguns dias no Escritório Lux, quando ele funcionava ali no prédio Casali, bem em frente da Praça Getúlio Vargas. O Birinha já estava lá nessa época com seus cabelos compridos. No primeiro dia de trabalho, os colegas (acho que foi o Guido Push) me mandaram lavar a fita de uma máquina de escrever. O Teodoro me encontrou no banheiro lavando a fita e me salvou da missão, mas não da gozação. Até hoje tenho um azulão entre os dedos da mão. Vi, e curti, eles mandando um outro novato ir buscar um alicate de puxar saldo numa loja de auto peças. Hehe. Bons tempos!

Bee Gees - Massachusetts


Bee Gees foi uma banda formada pelos irmãos Barry, Robin (falecido) e Maurice Gibb (falecido), que fizeram sucesso desde 1966 até o início da década de 2010, estando entre os maiores vendedores de discos de todos os tempos.

"Massachusetts" é um single dos Bee Gees, lançado em 1967. O maior sucesso do grupo nos anos 1960.


Legumes que aterrorizam

Da revista Seleções:


João Lucca conquista a governadora Cida Borghetti


No Instagram da Cida Borghetti foi publicada essa foto que mostra a governadora paranaense dando, e recebendo, um chamego do João Lucca, o lindo netinho dos mourãoenses Fátima e Sidnei Jardim. O registro aconteceu durante a festa do Carneiro no Buraco, a tradicional festa do prato típico de Campo Mourão, que se encerrou no último domingo, dia 8.

Pelo que sei, João Lucca é um menino muito esperto, daqueles que cativa a todos, e vai ser, ainda mais, motivo de muito orgulho para os pais, avós e nós, os amigos, que o admiram. 

Sempre vangloriei que Campo Mourão tinha a mais linda das secretárias municipais, a Anelise Dubay Bronzel, agora ronco papo que os paranaenses têm a mais bela das governadoras. 

Fotógrafo ‘atropelado’ por croatas registra imagens da euforia após gol

O fotógrafo Yuri Cortez, da Agence France-Presse (AFP), registrou imagens da comemoração dos croatas após ser derrubado pelos jogadores. Confira:








[ Veja ]

9 de julho de 2018

Seja bem-vindo João Gabriel...


Essa lindeza aí é o João Gabriel, filho da minha sobrinha Flavinha e do Baixinho Valério. Ou seja, o mais novo membro de nossa família. Estamos todos alegres e agradecidos por ele ter vindo ao mundo com muita saúde. Tenho certeza que será mais um que fará a diferença e tornará nosso mundo ainda melhor. 


Se eu, que ainda não estive pessoalmente com ele, estou todo faceiro assim, imagem os avós de primeira viagem Silvia e Dula. Toda saúde e felicidade do mundo é o que desejo ao João Gabriel, Flavinha e cia...

Dalto - Pessoa


Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22/06/1949), artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e compositor brasileiro.


Pessoa é faixa e título do terceiro álbum lançado por Dalto, em 1983.

Lula solto/preso. Em sete segundos um resumo do domingo do presidiário

Com as trapalhadas desse domingo, uns querendo soltar e muitos querendo prender o ex-presidente Lula, eu não poderia perder a oportunidade de mostrar mais uma vez esse vídeo divertidíssimo. Mas ele, o vídeo, também serve para resumir a situação econômica dos brasileiros ou as alterações que o Tite fez na Seleção Brasileira durante a Copa. 

O vídeo, da TTV Carajás, já teve mais de 5,5 milhões de visualizações no You Tube



Filézinho, o vendedor estragado do ano!


Marcelo Picarelli Alves, o Filézinho
Marcelo Picarelli Alves, para alguns Filézinho e para outros Vereador, que ganha a vida como fabricante e vendedor de embalagens plásticas, dias desses compartilhou com amigos uma imagem que mostra como é tranquila, sem stress, a vida de um vendedor. Muito criativa, e engraçada, a brincadeira traz a foto de sexagenário como sendo de um vendedor de apenas 22 anos. 

Só acho que o Filézinho deveria ter colocado uma foto dele na brincadeira, já que não conheço um vendedor mais ''estragado'' do que o sobrinho do professor Valdir. 

Ele afirma ter 35 anos, mas está muito mais velho que o pai dele, o Seu Soiza. Pode até ter mesmo, já que em Andradina, onde nasceu, no interior paulista, até hoje não tem cartório e ele só foi registrado quando chegaram em Campo Mourão. 

Fábrica de gelo ao ar livre


A segunda-feira começou com a volta do frio à região de Campo Mourão e me fez buscar por esse  vídeo abaixo, que me foi enviado pelo 'uatizapi', que mostra o verdadeiro frio. Só de olhar dá vontade de colocar duas meias.

Recebi como sendo imagens da Sibéria, mas não consegui confirmar essa informação.




5 de julho de 2018

A festinha de 3 anos do neto Luis Guilherme

Luis Guilherme assoprando velinhas ao lados dos pais, Larissa e João Guilherme
É claro que eu não deixaria de postar fotos e comentar o terceiro aniversário do meu neto Luis Guilherme. Passamos o final de semana em Curitiba e junto dos avós paternos, Eliane e João Luiz Pessa, curtimos as companhias e nos divertimos muito com a energia e as bagunças do neto. 

Com o primo Lorenzo na cama elástica
No retorno, vim chorando (por dentro) lembrando do Luís Guilherme fazendo bico e não assimilando muito bem o por quê do Vô Grande (como ele me chama), a vó Elvira e a prima Fernanda terem de "abandona-lo". 

Larissa e João Guilherme, os anfitriões
As fotos são da Renata Cavali Pessa, algumas delas com ajuda do próprio aniversariante. Minha sobrinha Janaína, com a marido Fúlvio, a cunhada Daisy, a sogra Odethe Schen, o meu sobrinho Fellipe e a namorada Amanda também lá estavam, mas o relapso aqui não lembrou de tirar fotos com eles. 

Lorenzo, filho da Janaína e do Fúlvio, nos divertiu dizendo que aprendeu algumas palavras em russo. Segundo o danadinho sogra em russo é avéiasóestrova. hehehe

Ele gostou! O banguela gostou!!!

Olha a carinha desse menino...!!!

Levando a sério um brinquedo muito legal

No pula-pula, depois de perder o medo do brinquedo, só deu ele

Tia Renata sabe como captar um belo momento na diversão

Eliane Cavali Pessa com os filhos Lipe e João Guilherme

Eliane e João Luiz com os filhos Lipe e João Guilherme

Elvira fazendo graça para o fotógrafo Luis Guilherme

Luis Guilherme flagrou eu, Ana Letícia e alguns sharks (assim ele trata os tubarões)  

A prima Fernanda não escapou das lentes da dupla Luis Guilherme e Renata

Rubel - Quando Bate Aquela Saudade


Rubel é uma cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro.


Quando Bate Aquela Saudade é faixa do álbum Pearl, lançado em 2013.

Declaração de escritor sobre amor duradouro fará sentido para todo "casal que perdura"




Qual o segredo para um relacionamento duradouro e feliz? Será que existe um? O jornalista e escritor Marcos Piangers está casado há 15 anos com a jornalista Ana Emília Cardoso e fez um texto lindo sobre os anos que já estão juntos.

Ele preserva o amor duradouro

Marcos e Ana se conheceram por causa da profissão e se deram bem logo de cara. Após três meses de relacionamento, eles já foram morar juntos. Recentemente, ele contou a trajetória do casal de uma forma que traduz o sentimento daqueles que têm um amor duradouro.



"Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram"

O jornalista conta que todos os seus amigos começam e terminam relacionamentos. "Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso". Mas para Marcos, isso não funciona para ele e a esposa.

"Quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento", escreveu Marcos.

O casal tem duas filhas e Marcos ainda tem muitos sonhos para realizar ao lado da esposa. Um deles é envelhecer ao lado dela. "Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos".

Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje. Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona. O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé. Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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Leia o texto de Marcos na íntegra:
Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje.

Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona.

O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé.

Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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Outro lado da comemoração do gol do Firmino emocionou; fotos


Bem na hora em que Firmino se adiantou e balançou a rede do goleiro mexicano Ochoa, a maior parte dos jogadores brasileiros foi comemorar o gol no lado adversário. O que muita gente não viu é que o nosso goleiro, Alisson Becker, e o zagueiro Thiago Silva também celebraram o gol lá na área brasileira, com um gesto belíssimo de união.

Registrada por muitos fotógrafos, a cena mostra os dois craques do Brasil ajoelhados na grama, abraçando um ao outro. A demonstração de carinho, claro, emocionou muitos torcedores e já entrou para o rol de imagens mais lindas da Copa de 2018. Confira:

[ Vix

Menino ganha prótese do homem de ferro e autoestima sobe

Foto; Arquivo Pessoal
Cientistas da USP fizeram uma prótese de super-herói para o menino Miguel Ângelo – que nasceu com um problema congênito nas mãos – e transformaram a vida dele.

Após um parto de risco, o menino ficou sem parte do braço esquerdo.

O pai de Miguel, Willians Costa, contou a história do filho ao seu colega de trabalho Júlio Cesar Lautert, estudante de Engenharia Elétrica. Ele levou a história à pós-doutoranda em Bioengenharia na USP, Adriana Del Monaco, e ao Doutor em Bioengenharia pela USP, Evandro Drigo.

Juntos, eles desenvolveram uma prótese mecânica inspirada na armadura do Homem de Ferro, um dos personagens favoritos do menino de seis anos.

Os pesquisadores adaptaram um modelo já disponível gratuitamente na internet e confeccionaram o braço após seis meses de pesquisas e testes.

Autoestima
Tirando a despesa com a compra de uma impressora 3D, a prótese custou menos de R$ 70, pagos pelos próprios cientistas.

“Utilizamos plástico biodegradável (PLA), fios de nylon e elásticos de aparelho odontológico para a fabricação. Além de uma bateria para acender a luz na palma da mão e da tinta, é claro”, explica Júlio Cesar.

A prótese mecânica permite que Miguel consiga abrir e fechar a mão para segurar coisas, mas o maior impacto foi em sua autoestima.

Ele se tornou celebridade no bairro Vila Renato, em São Paulo, onde vive com os pais e ajuda a cuidar do irmão adotivo, que é autista.

“Para ele, é um divertido brinquedo que o auxilia a encarar a deficiência de uma forma mais leve”, comenta a mãe, Viviane Costa.

Conhecido por sempre querer ajudar o próximo e fazer coisas que as pessoas não imaginavam que ele seria capaz, o menino já sonha com outros equipamentos.

“Quero um braço do Power Ranger, do Batman e do Hulk”. Além disso, ele torce para que outras pessoas também consigam ter acesso à tecnologia.

“Quem tem ‘toquinho’ – como ele chama o membro amputado – deve ganhar super-mãos”, brinca.

Novas próteses
E o desejo de que o projeto seja mais abrangente não é só dele. Observando o impacto positivo que a prótese teve na vida de Miguel, os pesquisadores sonham em estendê-lo para outras pessoas.

“Nossos próximos passos envolvem o aprimoramento do material, com a inclusão de diversas melhorias. Logo após, vamos elaborar outras versões e quem sabe trazer novos personagens” explica Adriana Del Monaco.

No entanto, Adriana conta que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não regulamenta a produção de próteses para uso recreativo.

Com o propósito de contornar esse obstáculo, eles estão buscando apoio de instituições de ensino e pesquisa que poderiam viabilizar o desenvolvimento e ampliar as doações para outras pessoas.

“Não pretendemos comercializar, vender nem tornar isso uma empresa. Queremos ajudar quem precisa”, finaliza.