9 de julho de 2018

Dalto - Pessoa


Dalto Roberto Medeiros (Niterói, 22/06/1949), artisticamente conhecido como Dalto, é um cantor e compositor brasileiro.


Pessoa é faixa e título do terceiro álbum lançado por Dalto, em 1983.

Lula solto/preso. Em sete segundos um resumo do domingo do presidiário

Com as trapalhadas desse domingo, uns querendo soltar e muitos querendo prender o ex-presidente Lula, eu não poderia perder a oportunidade de mostrar mais uma vez esse vídeo divertidíssimo. Mas ele, o vídeo, também serve para resumir a situação econômica dos brasileiros ou as alterações que o Tite fez na Seleção Brasileira durante a Copa. 

O vídeo, da TTV Carajás, já teve mais de 5,5 milhões de visualizações no You Tube



Filézinho, o vendedor estragado do ano!


Marcelo Picarelli Alves, o Filézinho
Marcelo Picarelli Alves, para alguns Filézinho e para outros Vereador, que ganha a vida como fabricante e vendedor de embalagens plásticas, dias desses compartilhou com amigos uma imagem que mostra como é tranquila, sem stress, a vida de um vendedor. Muito criativa, e engraçada, a brincadeira traz a foto de sexagenário como sendo de um vendedor de apenas 22 anos. 

Só acho que o Filézinho deveria ter colocado uma foto dele na brincadeira, já que não conheço um vendedor mais ''estragado'' do que o sobrinho do professor Valdir. 

Ele afirma ter 35 anos, mas está muito mais velho que o pai dele, o Seu Soiza. Pode até ter mesmo, já que em Andradina, onde nasceu, no interior paulista, até hoje não tem cartório e ele só foi registrado quando chegaram em Campo Mourão. 

Fábrica de gelo ao ar livre


A segunda-feira começou com a volta do frio à região de Campo Mourão e me fez buscar por esse  vídeo abaixo, que me foi enviado pelo 'uatizapi', que mostra o verdadeiro frio. Só de olhar dá vontade de colocar duas meias.

Recebi como sendo imagens da Sibéria, mas não consegui confirmar essa informação.




5 de julho de 2018

A festinha de 3 anos do neto Luis Guilherme

Luis Guilherme assoprando velinhas ao lados dos pais, Larissa e João Guilherme
É claro que eu não deixaria de postar fotos e comentar o terceiro aniversário do meu neto Luis Guilherme. Passamos o final de semana em Curitiba e junto dos avós paternos, Eliane e João Luiz Pessa, curtimos as companhias e nos divertimos muito com a energia e as bagunças do neto. 

Com o primo Lorenzo na cama elástica
No retorno, vim chorando (por dentro) lembrando do Luís Guilherme fazendo bico e não assimilando muito bem o por quê do Vô Grande (como ele me chama), a vó Elvira e a prima Fernanda terem de "abandona-lo". 

Larissa e João Guilherme, os anfitriões
As fotos são da Renata Cavali Pessa, algumas delas com ajuda do próprio aniversariante. Minha sobrinha Janaína, com a marido Fúlvio, a cunhada Daisy, a sogra Odethe Schen, o meu sobrinho Fellipe e a namorada Amanda também lá estavam, mas o relapso aqui não lembrou de tirar fotos com eles. 

Lorenzo, filho da Janaína e do Fúlvio, nos divertiu dizendo que aprendeu algumas palavras em russo. Segundo o danadinho sogra em russo é avéiasóestrova. hehehe

Ele gostou! O banguela gostou!!!

Olha a carinha desse menino...!!!

Levando a sério um brinquedo muito legal

No pula-pula, depois de perder o medo do brinquedo, só deu ele

Tia Renata sabe como captar um belo momento na diversão

Eliane Cavali Pessa com os filhos Lipe e João Guilherme

Eliane e João Luiz com os filhos Lipe e João Guilherme

Elvira fazendo graça para o fotógrafo Luis Guilherme

Luis Guilherme flagrou eu, Ana Letícia e alguns sharks (assim ele trata os tubarões)  

A prima Fernanda não escapou das lentes da dupla Luis Guilherme e Renata

Rubel - Quando Bate Aquela Saudade


Rubel é uma cantor e compositor nascido no Rio de Janeiro.


Quando Bate Aquela Saudade é faixa do álbum Pearl, lançado em 2013.

Declaração de escritor sobre amor duradouro fará sentido para todo "casal que perdura"




Qual o segredo para um relacionamento duradouro e feliz? Será que existe um? O jornalista e escritor Marcos Piangers está casado há 15 anos com a jornalista Ana Emília Cardoso e fez um texto lindo sobre os anos que já estão juntos.

Ele preserva o amor duradouro

Marcos e Ana se conheceram por causa da profissão e se deram bem logo de cara. Após três meses de relacionamento, eles já foram morar juntos. Recentemente, ele contou a trajetória do casal de uma forma que traduz o sentimento daqueles que têm um amor duradouro.



"Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram"

O jornalista conta que todos os seus amigos começam e terminam relacionamentos. "Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso". Mas para Marcos, isso não funciona para ele e a esposa.

"Quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento", escreveu Marcos.

O casal tem duas filhas e Marcos ainda tem muitos sonhos para realizar ao lado da esposa. Um deles é envelhecer ao lado dela. "Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos".

Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje. Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona. O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé. Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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Leia o texto de Marcos na íntegra:
Não é apenas o dia dos namorados, mas também aniversário da primeira vez que ficamos juntos. Eu e ela solteiros. Eu e ela trabalhando na mesma empresa. Eu e ela jornalistas. Quem é jornalista sabe: é tanta hora extra que é difícil se relacionar com alguém de fora da empresa. É o que chamamos de “reprodução em cativeiro”. Eu e ela saímos para beber cerveja barata. Não deu três meses estávamos morando juntos. Faz quinze anos hoje.

Ser casado há quinze anos nos constrange um pouco porque escancara a nossa idade, mas pior, nos coloca em um seleto grupo de casais que perduram. Nossos amigos todos começam e acabam relacionamentos. Não posso negar o ar de modernidade que vejo nisso. Parecem tão contemporâneos, trocar de parceiros de três em três meses, usar aplicativos de relacionamentos, ter relacionamentos abertos, estar feliz com a solteirice. Admiramos, é claro. Gostamos de ver pessoas felizes. Mas com a gente não funciona.

O que eu posso fazer? Nunca conheci uma pessoa como a Ana. Engraçada, inteligente, de astral inabalável e uma risada deliciosa. Tivemos duas filhas lindas, ambas absorveram qualidades notáveis da Ana. Alegria, generosidade, uma ternura que me derrete. Tivemos tantos altos e baixos, quase nos separamos uma vez. Seria a coisa mais triste da minha vida. Procuraria a Ana em todas as outras mulheres do mundo. Não teria com quem conversar sobre nossas piadas internas. Teria que me adaptar a esse mundo aí, que existe do outro lado das paredes do nosso apartamento orgulhosamente simplérrimo. Como já disse, não somos modernos. Temos um relacionamento há quinze anos. Existe algo mais démodé que isso? Talvez, usar a palavra démodé.

Queremos conhecer a Grécia juntos. Ver a Aurora Boreal. Queremos ver nossas filhas crescerem. Me embarga a escrita imaginar elas vivendo suas próprias vidas sozinhas. Sem eu e a Ana cortando suas unhas, tirando a pequena do banho, ajudando a mais velha a estudar formação celular para a prova de biologia. Um dia seremos somente eu e ela de novo, cabelos brancos e vinho tintos. De vez em quando um amigo mais antigo nos olha admirado. Pergunta: “Caramba, há quanto tempo vocês estão juntos?”. Não o suficiente.
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