10 de maio de 2018

[Flagra] Faustão na esteira ergométrica


Professor Idê é o autor desse momento histórico: Flagrou o Leandro Giovani de Almeida, o Faustão se exercitando. O professor jura que não tem edição alguma na foto, mas amigos em comum juram que isso é mais raro que a presença do radialista Ely Rodrigues em algum evento na cidade. Alguns disseram que ele subiu ali apenas para o registro fotográfico.

Flamenguista (judiação!), Faustão foi meu colega de trabalho no grupo da TTV Carajás, onde atua até hoje como cinegrafista jornalístico. 

Orquestra Sinfônica da Dinamarca - Por Um Punhado de Dólares


A Orquestra Sinfônica Nacional Dinamarquesa (The Danish National Symphony Orchestra) é a maior e mais renomada orquestra sinfônica da Dinamarca e está baseada em Copenhague.


Por um Punhado de Dólares (A Fistful of Dollars) é uma composição de Ennio Morricone, faixa principal do filme com o mesmo nome, lançado em 1964, o primeiro estrelado por Clint Eastwood. Clique aqui para ver o trailer oficial do filme.

Lincoln Cosmopolitan, o Cadillac da Ford; fotos

De carro oficial da Casa Branca às pistas da Nascar, ele manteve a categoria

O Cosmopolitan substituiu o Continental do início dos anos 40 (Ruy Reis/Quatro Rodas)
No fim dos anos 40 chegara a hora de dar adeus aos carros do pré-guerra, defasados em tecnologia e estilo.

A Cadillac saiu na frente em 1948, mas obteve uma resposta à altura no ano seguinte, quando a Lincoln (divisão de luxo da Ford) apresentou seu novo topo de linha: o Cosmopolitan.

Seu objetivo era resgatar o prestígio que a marca conquistara com o Continental, um dos mais belos carros de seu tempo.

Junto, o modelo de entrada Zephyr dava lugar à versão mais simples e sem nome do Cosmopolitan, baseada nos modelos da Mercury, divisão intermediária da Ford.

O Cosmopolitan fez jus ao nome e passou a ditar a moda em todos os cantos do mundo.

Os para-lamas eram incorporados à carroceria e o capô proeminente ficava levemente abaulado.

Faróis e lanternas embutidos fizeram sucesso e inspiraram customizadores em todo o mundo.

As duas versões faziam parte de uma inteligente estratégia: o Cosmopolitan era maior (5,59 metros), mais espaçoso e tinha acabamento melhor.

O carro de entrada era menos vistoso, mas ganhava agilidade com 10 cm a menos no entre-eixos (“só” 3,07 metros) e 22 cm no comprimento.


Seu design ditou o estilo de outros carros fora dos Estados Unidos (Ruy Reis/Quatro Rodas)

O rodar suave levou o Cosmopolitan à Casa Branca, transportando o presidente Harry Truman. Foi tão bem que serviu aos sucessores Dwight D. Eisenhower e John F. Kennedy.

Nem problemas crônicos foram capazes de abalar sua reputação, caso do acabamento falho e da infiltração de água e poeira.

Além de conversível e limusine, havia o cupê, o sedã de dois volumes (Sport Sedan) e o de três (Town Sedan), estes com portas suicidas.

Todos com o motor InVincible 8, de 5,5 litros. Era o maior V8 feito pela Ford.

Seus 152 cv eram imbatíveis diante do V8 5.5 da Cadillac, de 160 cv.

Por isso, o Cosmopolitan foi o primeiro americano do pós-guerra a bater as 100 milhas por hora (160,9 km/h).

E ele disparava nas vendas: 73.507 carros em 1949, recorde que duraria 23 anos.

Essa aptidão para alta velocidade levou-o às pistas: em 1950, venceu as duas primeiras provas da Nascar e foi o escolhido por 16 pilotos que estrearam na primeira Carrera Panamericana.


Com banco inteiriço e câmbio na direção, levava seis pessoas (Ruy Reis/Quatro Rodas)

Em 1951 vieram alguns retoques e o Capri, versão de luxo do cupê, promovido no ano seguinte a topo de linha, o que rebaixou o Cosmopolitan a carro de entrada.

Resenhados em 1952, os dois passaram a vir só como sedã e cupê hardtop, caso do Cosmopolitan das fotos dessa matéria.

O desenho dos novos Lincoln ficou repleto de detalhes e veio um V8 5.2 de 160 cv.

Evoluído, o Cosmopolitan passou o bastão ao Capri, que levou os quatro primeiros lugares da Panamericana de 1952 e 1953 e a dobradinha em 1954.

Naquele ano ele encerrou a carreira, mostrando que não havia fronteiras para seu estilo, luxo e desempenho.

Empréstimo
Em 1949, a Ford ainda não havia desenvolvido sua própria transmissão automática, mas não poderia deixar a Lincoln em um patamar inferior ao da Cadillac.

A solução foi inusitada e curiosa para a época: adquirir a mesma transmissão Hydramatic da arquirrival GM.

Ficha técnica – Lincoln Cosmopolitan 1952

    Motor: 8 cilindros em V de 5,2 litros
    Potência: 160 cv a 3.900 rpm
    Torque: 39,25 mkgf a 1.800 rpm
    Câmbio: automático de 4 marchas
    Carrocerias: fechada, 2 portas, 6 lugares
   Dimensões: comprimento, 543 cm; largura, 197 cm; altura, 159 cm; entre-eixos, 312 cm; peso, 1.960 kg
    Desempenho: 0 a 96 km/h em 15,5 segundos; máxima de 160 km/h

[Vídeo] Mauro Maurício na Praça é Nossa


Carlos Leite (Recife, 14/07/1939 — São Paulo, 03/03/1991) foi um humorista brasileiro que na década de 1970, atuou em vários programas humorísticos da Rede Globo, como Chico City, Balança Mas Não Cai, Faça Humor, Não Faça Guerra (onde interpretou o personagem Beleza, sujeito que, apesar de feio, fazia sucesso com as mulheres), Satiricom e Planeta dos Homens.

Na TV Bandeirantes esteve no elenco de Praça Brasil onde interpretava um guarda gay (substituindo o Guarda Juju do ator Roberto Marquis que, assim como quase todo o elenco de Praça Brasil, migrou para A Praça é Nossa do SBT), e, em seguida, para o SBT, onde trabalhou no humorístico A Praça é Nossa. Nesta época, Carlos Leite interpretou seus personagens mais famosos: Mauro Maurício e Kelé, o Metaleiro.

Roubo na Petrobras custou mais ao Brasil que ouro levado por Portugal

Em poucos anos, a corrupção dentro da estatal provocou nos cofres nacionais um rombo maior que o provocado pelo governo colonial nos séculos 17 e 18

Pintura de Rugendas, de 1835, mostra minério de ouro em Minas Gerais | Johann Moritz Rugendas/Reprodução
De vez em quando vejo alguém reclamando dos preços dos combustíveis, do gás de cozinha e outros derivados do petróleo. A maioria comparando com valores menores praticados durante o governo petista, mas nenhum desses é capaz de reconhecer que os absurdos preços atuais se devem, muito, aos roubos na estatal brasileira nos últimos anos. 
A reportagem abaixo, de agosto do ano passo, da Gazeta do Povo, dimensiona um pouco do que tiraram do povo brasileiro. A comparação com o ouro roubado no Brasil Colonial é genial (rimou!) e me faz pensar que os preços poderiam ser bem menores sem a roubalheira... O difícil é imaginar que o Governo, seja ele qual for, beneficiaria os brasileiros reduzindo os valores caso a estatal estivesse bem das pernas. Deve ser por isso que roubam, já que o máximo que fazemos é postar um comentário numa rede social ou replicam, como eu, uma matéria de um órgão de imprensa.   

Quando o Brasil fazia parte de Portugal, Lisboa extraiu centenas de navios carregados de nosso ouro – e também prata e diamantes. Entre as décadas de 1690 e 1750, em especial, o fluxo de metal e pedras preciosas foi intenso. Os portugueses usaram boa parte disso para pagar dívidas na Europa toda, mas ainda hoje continuam tendo uma das maiores reservas de ouro do planeta. Estão em 13º lugar do ranking global, com 382 toneladas. Quer dizer que o Brasil poderia então ser muito mais rico, se a metrópole não tivesse extorquido a colônia? Até poderia. Mas os casos de corrupção tiram muito mais dinheiro do país do que a antiga exploração portuguesa.

Vamos aos números. É difícil estimar quanto ouro exatamente foi retirado do país nos séculos 17 e 18, mas o historiador Pandiá Calógeras (1870-1934) chegou à melhor estimativa disponível. A conta está descrita no livro 1808, do jornalista Laurentino Gomes: “No total, estima-se que entre mil e 3 mil toneladas de ouro foram transportadas do Brasil para a capital do Império. O historiador carioca Pandiá Calógeras calculou em 135 milhões de libras esterlinas o valor desse metal enviado para Portugal entre 1700 e 1801. Em moeda atual, seria o equivalente a 7,5 bilhões de libras esterlinas ou 30 bilhões de reais”.

Atualizando-se R$ 30 bilhões em 2007, data da publicação do livro, para valores de 2017, chega-se ao total de R$ 48 bilhões. Esse foi o total aproximado de riquezas brasileiras que foram parar em Portugal.

E o Petrolão, desviou quanto? Também é difícil saber. 

Contas diferentes
Em abril de 2015, a Petrobras declarou que a corrupção levou R$ 6 bilhões. Mas o Ministério Público Federal estima que foram R$ 20 bilhões – fez essa conta com base nos 3% de subornos que, segundo os envolvidos ouvidos pela Operação Lava Jato, eram cobrados em todos os contratos da empresa.

Já um laudo da Polícia Federal, de 2015, estipulou que o prejuízo que a Petrobras sofreu com a corrupção está na casa dos R$ 42,8 bilhões. A PF estima que os 3% declarados nos depoimentos estão longe da realidade, e que as taxas de propina chegariam a até 20%.

Por sua vez, a CPI da Câmara dos Deputados e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras chegaram ao valor de R$ 52 bilhões. Mas cálculos mais recentes falam em mais dinheiro ainda: R$ 88,6 bilhões.

Trata-se do total que, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a própria empresa identificou em balanço, em janeiro de 2015, mas depois retirou. Seria este o valor lançado como investimento da empresa, mas gasto, de fato, com propinas e superfaturamento de obras – como a refinaria Abreu de Lima e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.

Desse total, até 2016, foram recuperados R$ 661 milhões. Nesse caso, considerando a estimativa mais pessimista, sumiram então R$ 87,93 bilhões de recursos públicos que acabaram nos bolsos de políticos e empresários.
Instituição assaltada
E tudo isso sem mencionar a perda de valor da empresa depois do escândalo. Se a Petrobras valia R$ 380 bilhões em 2010 (o equivalente a R$ 608 bilhões atuais), chegou a 2015 valendo R$ 101,3 bilhões. Depois se recuperou e alcançou os R$ 209,4 bilhões em 2016. Ainda assim, é uma perda bruta de R$ 170,6 bilhões.

“Não sabemos o tamanho exato do rombo”, diz o cientista político Cláudio Gurgel, professor de Política e Administração Pública da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    As cifras no Brasil são sempre objeto de disputa, de desinformação e manipulação. O caso mais antigo é o rombo da previdência pública, que vai de um déficit em torno de R$ 200 bilhões de reais, segundo o governo, até a afirmação de que não há déficit, mas sim superávits, segundo o Sindicato dos auditores fiscais.

“No caso da Petrobras, há perdas que vão além do rombo, seja ele qual for”, ele continua. “A Petrobras tem um traço simbólico de administração pública desenvolvimentista, republicana, nacionalista. É uma instituição. Esse grupo que a assaltou não tinha qualquer compromisso com todo esse legado de um tempo de esperanças dos brasileiros”.
Sangria contínua
A cobrança de impostos pesados sobre as riquezas extraídas de Minas Gerais deu início a rebeliões, a mais famosa delas sendo a Inconfidência Mineira. Já as investigações da Lava Jato levaram para as ruas das maiores cidades brasileiras milhares de cidadãos inconformados. Os escândalos foram denunciados, as investigações avançam. Mas será que, neste momento, o Brasil continua sendo lesado pela falta de ética?

“O Brasil é um país de corruptos. Todo mundo admite o jeitinho, o quebra-galho”, responde Alvaro Martim Guedes, professor de administração pública da UNESP.

    “A pessoa que vê um caminhão tombado na estrada e pega uma parte da carga, ou vai no gabinete do vereador pedir favor em vez de ir à prefeitura cobrar transparência na prestação de contas, o aluno que responde à chamada pelo outro na aula, são todos parecidos com o Eduardo Cunha. A diferença está só na escala que o Cunha roubava”.

O professor considera que investigar e punir ajuda a coibir ações de corrupção, mas não a eliminar. “A questão não é apenas punir os responsáveis, é evitar que o desvio aconteça. Para isso, é preciso que a população exerça um controle social, acompanhe a prestação de contas”, ele diz.

“Os contratos da Petrobras, por exemplo. Os aditivos que foram sendo colocados se referiam a serviços e bens mensuráveis. O controle social poderia ter identificado que esses investimentos estavam muito além dos serviços oferecidos”.

Cláudio Gurgel acredita que, mesmo dentro da Petrobras, é possível que os esquemas de corrupção retornem. “Em minha opinião, por algum tempo os corruptos estarão inibidos e levará alguns anos para se reconstituírem os grupos de rapina, que voltarão, se um efetivo controle não for implantado e funcionar constantemente”.

9 de maio de 2018

Havengar com a Luiza Brunet


Do álbum do amigão Jayminho Bernardelli, fotos mostram dois momentos do, também amigão, Havengar Lopes. Na foto acima, de 1984, ele aparece todo cabeludo em frente do extinto Clube Mourãoense. 

Abaixo, em foto mais recente, já com o ''telhado totalmente danificado'', ele está recebendo um abraço carinhoso de uma das mais belas brasileiras de todos os tempos, a Luiza Brunet. Enciumado, gostaria de saber onde foi esse encontro e por que não me chamou? hehe


Ady Suleiman - Serious [vídeo]


Ady Suleiman é uma cantor britânico.

Serious é faixa do primeiro álbum de Ady Suleiman, intitulado Memories e lançado em 2018.

Avô desempregando anjo da guarda


Divertidas fotos de gatos no banho


Fotos publicadas no Barnorama mostram como os gatos odeiam tomar banho. Confira e divirta-se!











Estátuas "mágicas" que desaparecem na sua frente- vídeo


Meu cunhado Luiz Paulo Schen me enviou o vídeo abaixo que mostra as incríveis estátuas do artista alemão Julian Voss-Andreae. Confira se não são demais.



8 de maio de 2018

Gabriel alegrando os avós Clarice e Idê

Gabriel com os avós Idê e Clarice - maio2018
Foto mostro o Gabriel Maia com os avós Clarice e Idevalci Maia durante festinha comemorativa dos três aninhos do neto mais novo dos aposentados professores ''mourãoenses''.

Idê e Clarice têm se revezado entre Campo Mourão e São José dos Campos (SP) para cuidar de assuntos profissionais e, principalmente, ficar perto do filho, nora e neto que moram mais perto, já que o filho mais velho, Thales, e netos moram na Alemanha e não é tão fácil vê-los. Graças a Deus que hoje existem as chamadas com vídeo para matarmos as saudades das pessoas amadas!

Claptone - Heartbeat (com Nathan Nicholson)

Claptone é um dj e compositor alemão 


Natan Nicholson é cantor e guitarrista da banda inglesa The Boxer Rebellion.


Heartbeat é faixa do álbum Charmer, lançado em 2015.


Filhote de raposa ganha duas irmãs improváveis- vídeo

Raposa e texugos dividem refeição: irmãos improváveis Foto: Reprodução/Facebook(Whitby Wildlife Sanctuary)

Na vida selvagem, a amizade seria incompatível. Mas a natureza às vezes se encarrega de subverter o seu andamento. Foi o que aconteceu com a filhote de raposa Phoebe. Ela foi encontrada sozinha em uma caixa de papelão em Leeds (Inglaterra). Levada ao Whitby Wildlife Sanctuary, santuário da vida selvagem, o animal se viu sozinho mais uma vez: não havia outras raposas para um convívio mais natural.

Então, os veterinários do santuário tiveram uma ideia: tentar aproximar Phoebe de Bella e Betty, duas filhotes de texugo que haviam ficado órfãs.

Deu certo!

"Raposas e texugos não se misturam na vida selvagem. Na verdade, eles se mantêm distantes uns do caminho dos outros", disse Alexandra Farmer, chefe-executiva da entidade. "Mas estamos maravilhados que elas tenham criado laços. É lindo vê-las comendo, dormindo e brincando juntas", acrescentou.

Assista:




O Batman casou...

Pelo WhatsApp circula essa imagem do que seria o homem morcego depois de ter casado.

Entre nós, lá do Clube dos Trinta, é o Marcelo Picarelli Alves, o Filezinho, saindo para combater o crime em Cianorte... hehe


Dez usos naturais da impactante cinza de madeira


Você pode utilizar cinzas de madeira de maneira natural, mas sempre evite produzi-las

As cinzas de madeira, antes do período mesolítico (período em que a humanidade passou a dominar a técnica do fogo), eram apenas produtos naturais gerados na queima da vegetação de florestas, que ocorriam devido a focos de fogo causados por raios ou temperaturas elevadas. Entretanto, atualmente, a ação humana tem elevado as ocorrências de queimas florestais, o que é muito impactante. Outro tipo de impacto antrópico que gera como produto as cinzas de madeira é a utilização de fornos a lenha (muito utilizados em pizzarias e em algumas casas no Brasil), churrasqueiras, lareiras e até mesmo o próprio ato de fumar.

Na geração das cinzas é emitido monóxido de carbono, um gás prejudicial ao meio ambiente e à saúde. Além disso, toda queima de madeira pressupõe a morte de um vegetal, uma forma de desmatamento. Então evite gerar cinzas de madeira.
 
Entretanto, a cinza de madeira pode ter usos naturais e benéficos. Mas é seguro utilizar somente a cinza de madeira natural de fornos a lenha e lareiras, pois as cinzas de cigarro podem conter contaminantes e as cinzas de churrasqueira podem conter sal, um esterilizador de solos. Uma forma de diminuir os impactos da produção de cinza de madeira é coletar os restos das cinzas da pizzaria mais próxima de sua casa, por exemplo, que seria levada para aterros e lixões, aumentando a demanda por espaço deles.

Cuidados ao manusear a cinza de madeira
Mesmo parecendo fria ao toque, a cinza de madeira pode conter brasas enterradas que podem permanecer quentes por dias - ou mesmo semanas. Para armazenar com segurança as cinzas de madeira, coloque-as (utilizando luvas e pá) em um recipiente de metal com tampa e coloque-o em uma superfície não combustível, como o concreto. Certifique-se de que o recipiente esteja isolado e pelo menos a alguns metros de distância de materiais inflamáveis.

Ao manusear as cinzas de madeira, sempre use luvas, proteção para os olhos e, se as partículas estiverem bem finas, uma máscara contra poeira. Nunca misture cinzas de madeira com fertilizantes nitrogenados como a ureia, pois essa mistura produz gás de amônia.

Não use cinza de madeira nas mudas. A cinza de madeira contém sais que danificam as plantas jovens.

Usos naturais da cinza de madeira
 
1. Neutralize o solo ácido
A menos que você esteja cultivando plantas que gostam de solos ácidos, como mirtilos, pimentas e azaleias, você precisará manter um pH do solo entre 6 e 7,5 em seu jardim. Esse intervalo é considerado ideal porque os nutrientes dos fertilizantes serão dissolvidos em água e melhor absorvidos pelas raízes das plantas.

O solo ácido (um pH abaixo de 6) não permite que as plantas recebam nitrogênio, fósforo ou potássio suficientes. O solo alcalino (um pH acima de 7,5), em contrapartida, não permite que as plantas recebam doses adequadas de ferro, manganês e fósforo.

A cinza de madeira contém até 70% de carbonato de cálcio e pode ser usada como um substituto da cal. Ao contrário do calcário agrícola, que é de ação lenta, a cinza de madeira produz efeitos desejados rapidamente devido ao pequeno tamanho de suas partículas. Como regra geral nunca exceda 30% de cinza para cada parte de solo, ou seja, se for utilizar um quilo de solo, misture até no máximo 300 gramas de cinzas.
 
2. Afaste lesmas e caracóis
Muitas vezes, lesmas e caracóis acabam tendo sua população excedida por desequilíbrios ambientais e entram no jardim comendo tudo o que há pela frente. Uma forma de afastar esse tipo de animal sem precisar matá-los é cercar o jardim com barreiras de cinzas de madeira.
 
3. Adicione ao húmus da composteira
A cinza de madeira ajuda a aumentar os níveis de potássio do composto. O potássio é um nutriente essencial para a floração e a frutificação. Acrescente uma fina camada de cinzas de madeira a cada seis centímetros de composto.

4. Use no solo de plantas que gostam de cálcio
A cinza de madeira é uma substância natural que contém boas quantidades de carbonato de cálcio. Polvilhe cinzas de madeira no solo onde você quer que cresçam cenouras, tomates, batatas, couve-flor, brócolis, alface, couve-de-bruxelas, repolho, aipo, entre outras.
 
5. Aplique nas folhas
Coloque um quilo de cinzas em um saco de pano e deixe dentro de um recipiente com um litro de água. Deixe por vários dias até que se forme uma espécie de chá. Então aplique em manchas marrons nos vegetais, folhas onduladas, amarelamentos de veias foliares e em plantas que demoram para crescer. Isso corrigirá deficiências de potássio principalmente em plantas como tomates, batatas, maçãs, framboesas e beterrabas.
 
6. Faça um banho de poeira para as galinhas
Como muitos pássaros, as galinhas precisam se banhar em pó para se manterem limpas. Contorcer-se na terra é um comportamento social que permite que as galinhas limpem suas penas removendo parasitas, como piolhos e ácaros. Se você cuida de galinhas com amor, dê esse presente à elas. Crie um "banheiro" misturando areia e cinzas de madeira num vasilhame no galinheiro.
 
7. Faça sabão
Os primeiros sabonetes foram feitos pelos antigos babilônios por volta de 2800 a.C.. Eles utilizavam uma mistura de gorduras animais e cinzas de madeira. Quando as cinzas das madeiras são fervidas em água, cria-se lixívia. Quando a lixívia (hidróxido de potássio) é misturada com gorduras como óleos vegetais, há a formação de sabão.

8. Limpe metal e vidro
A cinza de madeira é levemente abrasiva e pode ser usada para polir talheres manchados, metais opacos e vidro turvo. Para isso, utilize uma xícara de cinzas e adicione um pouco de água para fazer uma pasta grossa. Use luvas de borracha e espalhe essa pasta por todos os seus itens sem brilho. Deixe a mistura descansar por alguns minutos antes de limpar com um pano.
 
9. Neutralize odores
Como o bicarbonato de sódio, a cinza de madeira é alcalina e pode absorver e neutralizar os maus cheiros. Para isso, coloque um pouco de cinza de madeira em uma tigela pequena e deixe na geladeira ou em um quarto com mau cheiro.

10. Remova manchas de graxa
Como a cinza de madeira é um dessecante, ela pode ser usada para limpar derramamentos de graxa e remover manchas de superfícies porosas como pedra, cimento e asfalto. Para isso, polvilhe algumas cinzas sobre a mancha e deixe descansar por alguns minutos. Então, varra tudo com uma vassoura e realize o descarte corretamente!
[ eCycle ]

7 de maio de 2018

Tainá Beatriz, uma mourãoense entre as dez melhores do mundo


Essa é a Tainá Beatriz, integrante da equipe de atletismo de Campo Mourão, que neste final de semana, no Marrocos, onde representa o Brasil nos Jogos Mundiais Escolares, ficou entre as dez melhores atletas na prova dos 1.500 metros rasos. 

Fico imaginando o orgulho e satisfação dela, do seu treinador e familiares por ser uma das melhores do mundo... Quando eu ganhava um campeonato municipal já me achava o ''tudão''.

Parabéns Tainá! Parabéns ao atletismo de Campo Mourão (leia-se Paulo César da Costa e Fecam) por tantos anos tão bem representando nossa cidade!