O Bar do Batata (Nagib Maluf, já falecido) era o ponto de encontro de amigos para pôr as conversas em dia, jogar sinuca e, principalmente, tomar umas cervejinhas. A foto, cedida pelo Daniel Kravchychyn, mostra alguns dos seus principais frequentadores e foi tirada num dia (18/12/1976) de dolorida lembrança pois, horas depois, o Ferrinho faleceu num acidente de automóvel. Na foto, falta um dos principais freqüentadores: o oficial de justiça Faustino Elias, pai do Tininho, que nesse dia marcava o ponto pelo pai. Tininho reside atualmente em Pato Branco. O bar se localizava na esquina da Manoel M. Camargo com a Francisco Albuquerque, em frente a atual Câmara Municipal. Clique na imagem para ampliar!
Da esq. para a direita: Julio César da Silva Júnior (casado com a Maria Helena Cilião Araújo), Alcyr Costa Schen (in memorian), Daniel Kravchychyn, “Cidão”, Oscar, Silvio “Ferrinho” Ferro (in memorian), Faustino “Tininho” Elias Filho e, agachado, José Aladic.
De acordo com o jornal China Daily, uma mulher de 102 anos se matriculou em uma escola primária e divide sala com crianças de dez anos de idade na província de Shandong, na China. Ma Xiuxian, realizou um sonho ao começar a estudar tornando-se assim na aluna mais velha do mundo. Ela confessou ao jornal China Daily que sempre quis estudar, apesar da sua idade avançada, uma vez que não conseguiu estudar em criança porque começou a trabalhar aos 13 anos, casou-se aos 18 e teve nove filhos, sete dos quais concluíram a universidade sem reprovar nenhum ano.
A foto da postagem anterior, da Associação Tagliari em Currais Novos, fez com que recordasse a história abaixo. Por isso posto-a novamente!
OS IRMÃOS TAGLIARI
Disputei a primeira Taça Brasil de Clubes Campeões em 1980, na cidade de Currais Novos, interior do Rio Grande do Norte. Infelizmente não passamos da primeira fase numa chave que classificou o Álvares Cabral do Espírito Santo e contava ainda com uma equipe da Bahia e outra da Paraíba. Perdemos, mas aprendemos muita coisa que acabaria nos auxiliando na conquista do bicampeonato paranaense naquele mesmo ano e na ótima classificação na Taça Brasil do ano seguinte, quando acabamos entre os seis primeiros colocados do país. O que mais aprendi, nessa minha estréia em eventos nacionais, não foi dentro da quadra e sim fora dela. Como chegamos com alguns dias de antecedência, acabamos conhecendo bem a pequena e simpática Currais Novos, onde éramos atração principalmente por sermos do sul. Numa pequena lanchonete nos deliciávamos com água de coco e um saboroso doce de leite caseiro. Era sagrado, após as refeições e os treinos lá estávamos nós, sempre puxados pelos irmãos Carlão e Itamar Tagliari, tão amantes de doce como eu. Na estréia, o Itamar machucou o joelho, impossibilitando-o de andar. De volta ao hotel, jantamos e nos preparamos para ir saborear as delicias da lanchonete, para afogar as dores da derrota contra os capixabas, quando o Itamar pede para o Carlão trazer uma água de coco e um doce de leite porque ele ficaria se tratando no hotel. Carlão não aceita de forma alguma e insiste para que ele nos acompanhe. Com muita dor, o Itamar diz que é melhor descansar. O enorme joelho, inchado como nunca tinha visto, para mim era argumento suficiente para deixá-lo sozinho, mas não para o Carlão, que o carregou no colo na ida e na volta da lanchonete, para nosso espanto e de todos que passavam. Sempre que conto esta passagem, brinco, exagerando, que se fosse comigo, além de não ter força para carregar nenhum dos meus irmãos, ainda seria capaz de esquecer de comprar as guloseimas para eles. Lógico que é apenas brincadeira. Amo meus irmãos, assim como os Tagliari se amam! Tenho enorme respeito e admiração por todos daquela família, da mesma forma que demonstra meu pai quando conta alguma coisa do seu Itacir Tagliari e sua família.
Esta é a Associação Tagliari, campeão paranaense no ano anterior, que disputou a Taça Brasil de Clubes Campeões de Futsal, 1980, em Currais Novos, no Rio Grande do Norte. Numa chave com mais três equipes (Bahia, Espírito Santo e Paraíba), não nos classificamos para a fase final, disputada em Natal. Disputamos a Taça com oito jogadores apenas. Ione Sartor e Ivando “Rancho” Capato, dois dos nossos principais jogadores, não puderam participar por causa de seus compromissos profissionais. Itamar Tagliari, na época jogador e treinador, foi o autor da foto, tirada quando fomos até a telefônica para ligar para casa. Naquele mesmo ano, em Guarapuava, nos sagramos bicampeões paranaenses invictos. Clique nas imagens para ampliar!
Da esq. para a direita: Gilmar Fuzeto, Zé Luiz “Pancho”, Ademir “Beline” Fuzeto, Carlão Tagliari, Álvaro “Careca”, Luiz Ferreira Lima e Paulinho.
E aqui, logo abaixo, uma relíquia que me foi presenteada pelo amigo e professor Nelson Denker, grande companheiro de "peladas" de futebol suíço no Clube dos Trinta: um chaveiro da Casa Tapi, do tempo em que a loja era na rua Harrison José Borges, pouco acima do atual Sorvetão. Scaneei para mostrar para todos. Lembro de ter presenteado alguns adversários com ele, já que de um lado tinha a propaganda da loja e do outro tinha a logomarca da Associação Tagliari. Nessa época, da Casa Tapi na Rua Harrison José Borges, eu e "minha" Elvira trabalhamos juntos lá como vendedores. Devíamos ser péssimos, duramos pouco no emprego. E olha que ainda não eramos namorados!
A Discovery Channel está exibindo programa sobre aerodinâmica utilizando o futebol como exemplo. Assista esse episódio com o golaço do lateral Roberto Carlos contra a França.
No Estadão, por Tutty Vasques Pior do mundo Vasco 0 x 0 Palmeiras pode entrar para o Guinness Book: O jogo foi tão ruim, mas tão ruim que derrubou os técnicos dos dois clubes. Não lembro de nada igual em matéria de futebol!
À la Dunga De Felipe Melo, sobre sua disposição na Copa do Mundo: “Se for preciso, darei carrinho de cabeça!” É o tipo de coisa que o Ganso não sabe fazer.
PALMEIRAS já tem até PLANO B para a hipótese de Felipão não topar vir botar ordem no time: a diretoria do clube chamaria, então, a polícia.
Desfile de Aniversário de Campo Mourão - Outubro de 1972
Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto de 1972 mostra amigas/alunas do Colégio Estadual posando, na Praça São José, ao lado da Igreja da Matriz, antes ou após um desfile comemorativo ao aniversário de Campo Mourão. Clique na imagem para ampliar!
em pé (da esquerda para a direita): Jane Teresinha Santos, Ana Maria Almeida, Sônia Lucia dos Santos, Dirce Bortotti e Maria Inês de Lima. agachadas: Dulcinéia Bernardelli e Leila Dolci (in memorian)
2) "Eruption" (Eddie Van Halen) - Van Halen (Van Halen), 1978
1) "Stairway to Heaven" (Jimmy Page) - Led Zeppelin (Led Zeppelin IV), 1971
Lista baseada nos resultados da pesquisa feita pela revista americana voltada a músicos, em especial guitarristas, Guitar World. (entre parenteses, o título do disco)
Na locadora, queremos sempre assistir os grandes sucessos, principalmente aqueles que investem bastante em propaganda, mas nem sempre os encontramos disponíveis. Sou daqueles que assistem esses "blockbusters", claro, mas tambem vivo à caça daqueles que chegam discretos e podem surpreender positivamente.
Abaixo, relacionei cinco deles que você pode gostar!
Enviadas pelo Juma Durski, fotos motram a Banda The Fuzztones e o Ivan Gehrardt, esse considerado um dos melhores bateristas paranaense por muito tempo.
Lembro da banda, lá no início dos anos 70, ensaiando e tocando numa lanchonete que ficava na rua Mato Grosso, pouco abaixo da Oficina Cometa. Mas, confesso, não sabia que o Martinho tinha feito parte dela não! (por email, Jayminho Bernardelli lembrou que o nome da lanchonete era Fuzztolândia, e que ela pertencia ao grupo, menos ao Martinho). Clique na imagem para ampliar!
(da esquerda para a direita) Nelson Miguel, Ivan Gehrardt, Manoel da Mota, Martinho Fernandes de Morais (in memorian) e Joarez Schemberg