18 de março de 2010

Baú

BECCARI FUTSAL - 1976

BECCARI FUTSAL foi vice-campeã juvenil paranaense em 1976, em Maringá. Luís Carlos Beccari empresário, revenda automóveis Chrysler, era apaixonado pela modalidade e não poupava esforço para manter uma ótima equipe.
Ali, o professor Gilmar Fuzeto, recém formado, começava sua bela carreira como treinador contando com o auxílio do seu mano, Beline.
Graças a esse trabalho, com categorias menores, é que Campo Mourão conseguiu mais três títulos da primeira divisão adulta do Paranaense em anos seguintes. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esquerda para a direita): Antonio Admir "Beline" Fuzeto, Paulo Gilmar Fuzeto, Gilberto Palaro, Sebastião Mauro, Marcelo Silveira, Irineu Luiz Ferreira Lima) e Luís Carlos Beccari.
Agachados: Henrique "Bode" Galbier (in memorian) Renatinho Silva, Pedrão Galbier, Tauillo Tezelli, Romeu da Silva e David Miguel Cardoso.

(publicada no semanário "Entre Rios", em 05/03/2005)

Rural FM e a música do dia

Peter Frampton - "Float"



Peter Frampton (Beckenham, Kent, 22 de abril de 1950) é um músico britânico.
Frampton ficou famoso por ser o primeiro guitarrista a utilizar do recurso da¨guitarra falada¨, que seria anos depois imitado por Slash (Guns n' Roses) e Richie Sambora (Bon Jovi).
A explosão mundial de Frampton veio com Frampton Comes Alive, seis vezes platina e que incluía os sucessos "Do You Feel Like We Do", "Baby, I Love Your Way" e "Show Me the Way".
Float faz parte do disco Fingerprints, com o qual Frampton ganhou o Grammy como o melhor disco instrumental de 2007.

Bombou na web: Chuck Norris já apanhou para o Bruce Lee

Do Bombou na Web

Carlos Ray Norris Jr., filho de uma irlandesa e de um índio cherokee, era uma criança fora de forma que apanhava na escola. Depois de adulto, campeão de karatê sete vezes consecutivas, virou Chuck Norris, astro do cinema de ação nas décadas de 70 e 80 e protagonista da série televisiva Walker, Texas Ranger de 1993 até 2001. Quase esquecido, Norris se tornou, involuntariamente, uma personalidade humorística da internet, retratado como uma espécie de deus superpoderoso nas piadas Chuck Norris Facts ou Verdades Sobre o Chuck Norris, que inspirou até uma propaganda de carros no Brasil.

As piadas são frases como “Quando Chuck Norris faz flexões, ele não levanta o próprio peso. Ele empurra o planeta” ou “Chuck Norris não dorme. Ele espera” ou “Chuck Norris contou até o infinito. Duas vezes”. Quem só conhece o ator por conta dessas hipérboles, esquece que, no papel que impulsionou sua fama em 1972, Norris apanhou para outro mestre, Bruce Lee, em uma das cenas de luta mais clássicas da história do cinema de artes marciais. Norris era Colt, vilão em O Voo do Dragão, uma comédia de ação dirigida pelo próprio Bruce Lee que se passa entre Hong Kong e Roma. O cenário da luta entre Lee e Norris é o Coliseu.

Nesta quarta-feira (10), Chuck Norris completou 70 anos. Comemore assistindo a luta de O Voo do Dragão:



Instantâneos







Da Net: beatbox Michael Jackson

Beatbox com música "They Don't Care About Us" de Michael Jackson

17 de março de 2010

Baú

"Billie Basquete"

Sempre gostei muito desta foto, por mostrar um amigo que admiro muito, o professor Ademir Basso, o Billie, e flagrar um momento especial de um jogo de basquete do time de Campo Mourão, nos anos 80/90, época em que Billie comandava a modalidade em Campo Mourão.
Billie se destacou, nos anos setenta, à frente de um ótimo time feminino da cidade dele, a vizinha Peabiru, e logo em seguida trabalhou com sucesso em Campo Mourão.
Claudião Kravchychyn, o de número 9 na foto, é outro querido amigo que tem um ótimo trabalho junto ao basquete - motivo para outra postagem. Clique na imagem para ampliar.

Rural FM e a música do dia

Bob Dylan - "One More Cup of Coffee"


Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, (Duluth, 24 de maio de 1941) é um cantor e compositor norte-americano. "One More Cup of Coffee" faz parte do disco Desire, de 1976.

O Brasil que não gosta do futebol arte

16 de março de 2010 | Por Luiz Zanin - O Estadao de S.Paulo

Como dizia o filósofo popular Vicente Matheus, "quem sai na chuva é pra se queimar". Se os meninos do Santos comemoram seus gols com danças e outras alegorias, é lógico que tenham de aturar as alegorias e danças dos adversários quando sofrem gols. Faz parte do jogo. E, se estamos de acordo que a alegria e o bom futebol devem andar juntos, é justo que assim seja.

Mas quando digo isso suponho uma unanimidade sobre a alegria e o futebol bem jogado, e isso está longe de acontecer. É verdade que a maior parte dos torcedores e da melhor imprensa esportiva está em estado de graça com o futebol alegre renascido entre nós. Mas sinto também um mal disfarçado rancor contra esse time jovem dos Santos. Como se não vissem a hora que esse pesadelo (na visão deles) tenha fim. Entre os jogadores adversários também é patente essa má vontade, o que é até explicável. Como de hábito, a exceção foi Marcos. Ao responder o que achava das firulas e comemorações, esse grande goleiro e enorme figura humana, respondeu: "Deixa, é a alegria do futebol, é assim que deve ser". E acrescentou: "Para não ter a dança, é só não tomar gol deles". Elementar, meu caro Marcos. O jogo é na bola e à bola deve se limitar.

Causa pasmo que os comentários depreciativos continuem, mesmo após o jogão de domingo entre Santos e Palmeiras. Ora, quem foi à Vila Belmiro, ou seguiu pela TV, assistiu a uma partida de alto nível, com sete gols, virada e alternativas no placar. Houve de tudo nesse jogo, capaz de satisfazer ao paladar do torcedor mais exigente ? belas jogadas, gols, raça, emoção. O que mais se pode pedir do futebol? Eu não peço mais nada. Saí do estádio satisfeito. O Santos jogou o seu futebol e o Palmeiras reabilitou-se diante de um grande adversário.

A galera alviverde estava em festa. Comemorava feito louca, depois de haver pressentido o pior quando seu time perdia por dois gols e levava um vareio de bola. O começo em desvantagem, a virada, depois a agonia de tomar o empate e finalmente vencer quase no último minuto ? esse tipo de vitória proporciona uma alegria sem paralelo, um estado de felicidade que transborda a individualidade e nos faz querer abraçar desconhecidos na arquibancada.

Do outro lado, testemunhei uma reação que poucas vezes se vê em estádios de futebol: a torcida do Santos, derrotada, levantou-se e aplaudiu de pé seus jogadores na saída do campo. Era o reconhecimento não apenas pela campanha vitoriosa do time até agora, como agradecimento pelo espetáculo que havia visto no gramado. E é isso mesmo. Um ganhou, outro perdeu, a vida segue. O que fica desse jogo é a lembrança do grande futebol praticado. Generoso, alegre, aberto, como foi a característica do futebol brasileiro antes de ser descoberto pelos retranqueiros, gurus da tática e apologistas da força bruta.

Por que esses bons jogos vêm se sucedendo no desprezado Campeonato Paulista? O comentarista Flávio Prado, da rádio Jovem Pan, formulou a resposta de maneira simples e elegante: "O Santos obriga os outros times a jogarem bem". Límpida e cristalina verdade. O jogo mais aberto dá espaço para que o adversário também jogue. Mas é ainda mais do que isso. O estilo criativo, envolvente e moleque desperta no adversário um saudável espírito de competição. Deixa o adversário mordido e obriga-o a se superar. É da nossa experiência diária: se trabalhamos com gente criativa, sentimo-nos desafiados a criar. Se vivemos entre medíocres, a tendência é nos acomodarmos.

Por isso, entendo que só os espíritos mais tacanhos possam ficar incomodados com o estilo de jogo do jovem Santos, ou ficar ofendidos com as brincadeiras dos seus jogadores. Difícil acreditar que alguém não se encante com eles. Mas, como tem chato demais no mundo, tudo é possível.

Oração dos Estressados


Senhor, dê-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,
a coragem para mudar as coisas que não posso aceitar e a sabedoria para
esconder os corpos daquelas pessoas que eu tive que matar por estarem
me enchendo o saco.

Também, me ajude a ser cuidadoso com os calos em que piso hoje, pois
eles podem estar conectados aos sacos que terei que puxar amanhã.

Ajude-me, sempre, a dar 100% no meu trabalho:
- 12% na segunda-feira,
- 23% na terça-feira,
- 40% na quarta-feira,
- 20% na quinta-feira,
- 5% na sexta-feira.

E...
Ajude-me sempre a lembrar, quando estiver tendo um dia realmente ruim,
e todos parecerem estar me enchendo o saco, que são necessários 42 músculos para socar alguém e apenas 4 para estender meu dedo médio e mandá-lo para aquele lugar...

Que assim seja!!!

Por e-mail: Petição comédia


Clique na imagem para ampliar

16 de março de 2010

Baú

Clube 10 - Anos 70

Foto do álbum do Jayminho Bernadelli, do começo dos anos setenta, mostra as amigas mourãoenses Iara Tabith (in memorian), Lucila Traple, Irene Wronski (in memorian) e a jovem Márcia Traple, reunidas num evento social no Clube Social e Recreativo 10 de Outubro. Clique na imagem para ampliar.


da esquerda para a direita: Iara Tabith, Lucila Traple, Irene Wronski e Márcia Traple.

Rural FM e a música do dia

Bread - "I Would Give Everything I Now"



Bread foi uma banda norte-americana de rock, formada em 1968, em Los Angeles, na Califórnia. O grupo foi um dos mais populares do início da década de 1970, que se notabilizou por belas composições melódicas e harmonia bem trabalhada.
O primeiro single da banda, "Make It With You", alcançou o primeiro lugar da parada norte-americana da Billboard, em 1970. O soft-rock de fácil assimilação conquistou as paradas norte-americanas, com destaque para "If", "Everything I Own", "Baby I'm-A Want You", "Guitar Man", "Infringement" e "Aubrey". A banda acabou em 1973.

Serviço: Fale de graça e abandone o telefone!

Alternativas que permitem que você converse como em ligações telefônicas, mas sem conta para pagar



Links desta matéria:

Fring

Nonoh

Skype

Freakom

Por E-mail: Caminhão de Lixo

"Um dia peguei um taxi para o aeroporto.

Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.

O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!

O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nervosamente.

O motorista do taxi apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo.

E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.

Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'

Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo."

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu!


Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo...

O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais ... Assim, ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem. Peça a proteção de Deus para tais pessoas...

A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!"

(enviada pelo Marco Iurk. Não descobri o autor)

Da Net: Break

15 de março de 2010

Baú

Clube 10 - Carnaval - Anos 70

Foto do Tunel do Tempo, do Silvaney Sauer, mostra alguns amigos se divertindo no ótimo carnaval do Clube 10 de Outubro, de Campo Mourão.
Marcelo Silveira, de apito na boca, aparece ao lado do Euzébio "Zebra", do Gilberto da Uniman, o homem que vende projetos para vereadores, e do Ricardo Célio Amaral. Todos admirando a Márcia Pelizer, uma das mais bonitas mulheres mourãoenses, dançando com uma amiga. Clique na imagem para ampliar.

1- Antonio Marcelo da Silva Silveira, 2- Euzébio Elias dos Santos, 3- José Gilberto de Souza, 4- Ricardo Célio Amaral e 5- Márcia Pelizer