19 de janeiro de 2010

Globo de Ouro

Em uma cerimônia com pouco mais de três horas, realizada em Los Angeles, a 67ª edição do Globo de Ouro consagrou os destaques do cinema e da TV norte-americana com base na opinião da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood.


"Avatar", ficção científica em 3D de James Cameron, foi o grande vencedor da noite e confirmou seu favoritismo, levando para a casa duas estatuetas: a de melhor filme dramático e melhor diretor. Avatar está em cartaz no cinema de Campo Mourão

Veja os vencedores da 67ª edição do Globo de Ouro

CINEMA


Drama: "Avatar"

Musical ou comédia: "Se Beber, Não Case!"

Animação: "Up - Altas Aventuras"

Filme estrangeiro: "A Fita Branca"

Diretor: James Cameron, por "Avatar"

Roteiro: "Amor sem Escalas", de Jason Reitman e Sheldon Turner

Música original: "Crazy Heart", "The Weary Kind"

Trilha Sonora: "Up - Altas Aventuras", Michael Giacchino

Ator - drama: Jeff Bridges, por "Crazy Heart"

Atriz - drama: Sandra Bullock, por "The Blind Side"

Ator - comédia ou musical: Robert Downey Jr., por "Sherlock Holmes"

Atriz - comédia ou musical: Meryl Streep, por "Julie & Julia"

Ator coadjuvante: Christoph Waltz, por "Bastardos Inglórios"

Atriz coadjuvante: Mo'Nique, por "Preciosa"

TV

Série - drama: "Mad Men"

Série - musical ou comédia: "Glee"

Ator de série - musical ou comédia: Alec Baldwin, por "30 Rock"

Atriz de série - musical ou comédia: Toni Collette, por "United States of Tara"

Ator de série - drama: Michael C. Hall, por "Dexter"

Atriz de série - drama: Julianna Margulies, por "The Good Wife"

Ator coadjuvante: John Lithgow, por "Dexter"

Atriz coadjuvante: Chloë Sevigny, por "Big Love"

Minissérie ou telefilme: "Grey Gardens"

Ator de minissérie ou telefilme: Kevin Bacon, por "Taking Chance"

Atriz de minissérie ou telefilme: Drew Barrymore, por "Grey Gardens"

No Estadão: A Patricinha Haitiana

A patricinha haitiana que sobreviveu ao terremoto e se tornou desabrigada
por Gustavo Chacra, Estadão
Mensy Desfeignes estava perdida no meio de uma multidão de haitianos na fila para conseguir água e alimentos no estádio nacional de Porto Príncipe. Vestia apenas uma blusa cor de rosa e uma calça jeans no campo controlado por militares brasileiros que trabalhavam conjuntamente com os americanos na distribuição de ajuda humanitária para os afetados no terremoto. Seria uma patricinha de São Paulo. Quer dizer, não chega a ser uma patricinha dos Jardins, do clube Harmonia ou da academia Reebok. Seria mais de um bairro de classe média, como Santana ou Interlagos. No Rio, seria da Tijuca, não do Leblon.
Vivia bem, com os pais. Tinha um celular, mas não um Iphone. Tinha um computador que dividia com o restante da família. E uma TV. Talvez até fosse fã de Friends. De longe, me observou e perguntou se eu falava inglês. Em seguida, começou a contar a sua história. “Eu estou sendo tratada como cachorro. Não era para estar aqui, nesta fila, morando neste estádio, implorando por comida e água”, disse. Seu pai, segundo ela, é um conceituado artista plástico, mas todas as suas obras foram perdidas nos escombros. Sua mãe, também na fila com o irmãozinho, possuía um restaurante, que desmoronou no terremoto.
Mensy, que pede para ser chamada de Kym, seu apelido, disse que iria começar a estudar medicina. Seu sonho era ir morar com a irmã, Gaele, que é enfermeira em Nova York. Até agora, não conseguiu falar com ela. Eu me comprometi a tentar ligar quando voltasse a Nova York, já que meu celular não funciona bem aqui em Porto Príncipe. Enquanto conversávamos, ela era esmagada algumas vezes na fila que se prolongava em forma de zigue-zague no estádio de grama artificial que a seleção brasileira derrotou o Haiti por 6 a 0. Fluente em francês, creole e espanhol, além do inglês, ela diz que havia começado a estudar italiano para ter uma boa educação. “É a única coisa que poderá me ajudar no futuro. Mas estou com medo de ficar aqui para sempre, nunca mais ter minhas roupas, minhas fotos, minhas coisas, que estão no meio dos escombros. Agora, só tenho o que está naquela tenda”, me disse. Não queria tirar foto, porque achava que estava feia, sem poder se arrumar há alguns dias. Na verdade, desde antes do terremoto. No campo, que virou abrigo de refugiados, não há banheiros. E foi difícil convence-la a posar para o fotógrafo do Estado (a foto está na edição impressa).
Na fila, também tinham algumas outras pessoas com curso universitário e que pertenciam à classe média-média de Porto Príncipe. Robensin Silier se formou em engenharia elétrica recentemente. Também preocupado com a aparência, colocava a camisa para dentro da calça. A empresa onde trabalhava não existe mais. Por sorte, ninguém de sua família morreu quando a casa desmoronou. Todos estavam fora. Agora, ele é mais um morador do estádio. “Eu tinha sonhos. Trabalhava na minha área, queria ter uma carreira. Esta ajuda humanitária apenas contribui para amenizar a situação. Mas não pretendo morar em um campo de futebol e ficar nesta fila para conseguir comida. Minha única esperança seria começar a trabalhar na reconstrução. O problema é que não deve começar tão cedo”, diz. “Dá desespero. O Haiti era pobre, mas não deste jeito. Eu vivia bem”.
Beaubeun e Berny trabalhavam em uma revista alternativa de Porto Príncipe, onde havia um universo artístico crescente antes do terremoto. O nome da publicação é Passion. O primeiro deles está com o braço quebrado. “Eu era jornalista como você, mas agora a revista acabou. Dez pessoas morreram na redação. Eram nossos amigos, as pessoas com quem estávamos todos os dias”, lamenta. O outro acrescenta que não tem idéia do que poderá fazer a partir de agora. Como outros na fila, eles insistiam para o repórter contar a história deles. Todos entendem que a ajuda chegou. “Mas vai acabar logo, sempre esquecem da gente”, diz Mensy, ou Kym. “E tome cuidado com o seu dinheiro. Daqui a pouco, vão querer te roubar. Também esconda o seu celular”.

18 de janeiro de 2010

Baú

Campo Mourão Basquete -1977

Esse é o time de basquete mourãoense que falei, em postagem anterior, que fez bonito nos Jogos Abertos do Paraná, em Arapongas, no ano de 1977. Conforme alertou o Getulinho Ferrari, nela falta o Ney Piacentini. Clique na imagem para ampliar.

em pe (da esquerda para a direita): Alceu Sartor, Getulinho Ferrari, Claudião Kravchychyn, Flavinho, Pedrão Karpinski, Luiz Henrique Arns e professor Josué.
agachados: Ricardo Alípio "Bruca" Costa, Sergio Luiz "Grilo" Fasolin, Silvinho Alcântara de Lima (in memorian), Carlinhos Bertoli, Luiz Fernando Ubialli e Tarjânio Tezelli.

Música do Dia Rural FM



Charge: Pancho

Pancho, na Gazeta do Povo

Por e-mail: Forrest Lula

Essa mensagem, enviada pelo Pedro da Veiga, circula pela net como sendo de autoria de um professor da USP.

- Todos conhecem o filme "Forrest Gump", que narra a história de um imbecil que sobe na vida auxiliado por circunstâncias a ele, absurdamente, favoráveis. Nós brasileiros temos aqui o nosso "Forrest Lula", pelas razões que apresento abaixo:

1-) Lula pensa que chegou à Presidência do Brasil pela sua competência; mas, conseguiu tal proeza por uma junção entre sua "persistência malufiana" e o "mudancismo" do eleitor, que SÓ pelo desejo de Mudar, nem se sabe o quê, vota alternadamente em candidatos como Maluf, Collor e depois em Lula & Companhia.

2-) Lula pensa que é respeitado no Exterior; mas, não passa de uma "Curiosidade Zoológica", como o mico-leão dourado. A "esquerda" romântica de lá acha lindo um operário do Terceiro Mundo ter virado Presidente.... se ele é competente ou não, o terceiro mundo que se dane.. Mais ridículo do que ele próprio, é o fato dele acreditar que é "O CARA" (para Nós "DE PAU").

3-) Lula pensa que somos idiotas ao dizer que fez Novos Programas Sociais como o Bolsa-Família, que é o EX-Bolsa Escola (retificado para PIOR, pois antes era direcionado à EDUCAÇÃO das Crianças Pobres Brasileiras e hoje incentiva o aumento da natalidade, com consequente Crescimento da Pobreza Nacional), já existente durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. De concreto, o que ele fez MESMO, foi proteger os "terroristas sem-terra" (do MST) e transformar o Bolsa-Escola em Bolsa-Esmola.

4-) Lula pensa que faz sucesso com a Imprensa; mas, na verdade contou apenas com uma imprensa domesticada e cordial, pelo menos até os recentes escândalos.

5-) Lula pensa que não existe ninguém que possa questioná-lo, tanto em Ética, quanto em Política; mas, isso só acontece porque ele nunca se expôs a entrevistas coletivas sérias, com jornalistas especializados, onde teria que dar uma satisfação objetiva de seu desempenho como Presidente do Brasil.

6-) Lula pensa que é "imune" a essa Crise Econômica Mundial, porque seu percentual de aprovação ainda é alto; mas, vamos lembrar que a maioria dos Brasileiros, infelizmente, não tem EDUCAÇÃO, nem CULTURA. Aqueles que ainda confiam nele são tão ignorantes quanto ele; por isso, não sabem o que, realmente, acontece e são facilmente enganados e manipulados.

7-) Lula pensa que é o responsável pelo sucesso da Política Econômica Brasileira; mas, isso se deve única e exclusivamente à manutenção da Diretriz Econômica Programada durante o Governo do Presidente Fernando Henrique, que nomeou Henrique Meirelles como Presidente do Banco Central do Brasil e que, Graças a DEUS, está lá até hoje.

8-) Lula pensa que foi responsável pelo aumento das exportações brasileiras; mas, isso somente aconteceu como consequência de uma série de Fatores Anteriores ao seu governo, MAIS as circunstâncias favoráveis do Cenário Internacional.

9-) Lula pensa que não sofrerá o "Impeachment", porque está acima de TUDO o que acontece no Cenário PolíticoNacional, embora Collor tenha sido defenestrado por muito menos. Na verdade, ele somente vai ficar na Presidência do Brasil porque não interessa a ninguém transformá-lo em mártir, dando-lhe a chance de retornar à política como Herói, futuramente.

Humor: Trabalho ou Prazer?

Um presidente de uma determinada empresa, casado há 25 anos, está na maior dúvida se transar com a mulher, depois de tanto tempo de casamento, é trabalho ou prazer. Na dúvida, ligou pro diretor geral e perguntou-lhe o que ele achava.
O diretor ligou pro vice-diretor e fez a mesma pergunta. O vice-diretor ligou pro gerente geral e fez a mesma pergunta.
E assim seguiu-se a corrente de ligações até que a pergunta chegou ao setor jurídico e o advogado chefe perguntou como de praxe, pro Estagiário que estava todo afobado fazendo mil coisas ao mesmo tempo.
- Rapaz, você tem um minuto pra responder se quando o presidente da empresa transa com a mulher dele é trabalho ou prazer???
- É prazer, doutor!!! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.
- Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança e certeza?
- É que... Se fosse trabalho, já tinham mandado eu fazer !!!

(enviada pela Angélika Borges)

15 de janeiro de 2010

Baú

Na Cancha Tagliari - 1974
Na recém inaugurada Cancha Tagliari, os amigos se reuniam na lanchonete para pôr a conversa em dia ou, até mesmo, para, dali, assistir as partidas dos campeonatos de futsal que movimentavam a cidade. Nessa foto estão dois dos maiores jogadores do futsal mourãoense: James e Louri, que por anos defenderam, com grandes conquistas, as cores de nossa cidade e da Associação Tagliari. Detalhe para a cabeleira da turma e para o tamanho diminuto da mesa (o espaço era pequeno!). Não identifiquei o senhor de chapéu. Clique na imagem para ampliar.
(da esquerda para a direita): James Klank, Louri da Silva, ...., João Résio, Joacir Piacentini e Gordinho da Drogacid.

Música do Dia



Casablanca Videolocadora: Lançamentos e Mais Locados

















MAIS LOCADOS
- O Exterminador do Futuro - Salvação ... Ação/Ficção
- Inimigos Públicos ... Policial
- Transformers - A Vingança dos Derrotados ... Aventura/Ficção
- UP - Altas Aventuras - Animação
- Mulher Invisível ... Comédia
- Crepúsculo ... Romance


Bombou Na Web: Homem captura assaltantes em ação espetacular



Ser assaltante na China é uma profissão arriscada. Basta alguém gritar um “pega ladrão” que a turma não se intimida e vai atrás do meliante.

Neste vídeo, por exemplo, vemos um homem descer calmamente de sua bicicleta, como se fosse fazer algo trivial. Eis que de repente ele arremessa sua magrela em cima de uma moto com dois criminosos, que haviam acabado de assaltar uma mulher. Eles caem e ainda são pegos por um terceiro homem, que dispara socos e chutes contra um deles.

Feliz ficou a chinesa que teve sua bolsa recuperada.
(Fonte:
Bombou na Web)

Timão: Campeão do Mundo

Após passar seis anos fora, um torcedor corintiano desembarca em São Paulo e é recebido por um amigo, também corintiano. Assim que vê o amigo, já vai se lamentando:
- Há quanto tempo! E aí? Você viu que droga, os "bambis" ganharam o mundial...
- Ah, eu nem ligo - disse o corintiano - nós também já ganhamos esse título.
- QUÊ??? O Corinthians foi campeão mundial?! Quando foi isso? Surpreso com a desinformação do outro, que chegava da Europa, ele respondeu indignado:
- Em 2000, ué! Você não sabia?
- Não! Na Europa nada foi noticiado. Mas foi em Tóquio?
- Aqui no Brasil - disse o corintiano, meio constrangido.
- E qual time europeu que o nosso "Timão eô" enfrentou na final, hein?
- Na final? Bem... O Vasco...
- Vasco? Mas parece final de Rio-São Paulo! Quem marcou os gols na decisão?
- Bem... Na verdade não teve gol. Foi nos pênaltis. E ainda tivemos sorte, pois o Edmundo chutou pra fora!
- Mas o Timão não enfrentou nenhum time europeu pra chegar na final?
- Lógico! O poderoso Real Madrid!
- E de quanto ganhamos?
- Bem... Não ganhamos... empatamos.
- Mas então o Timão não ganhou nenhum jogo?
- Claro!! Ganhamos do Al Nasser, um time da Arábia Saudita. Mas também tivemos sorte neste jogo pois o juizão colaborou e deu um gol inexistente pro Timão...
- Então o Corinthians foi campeão do mundo no Brasil, contra o Vasco, e nos pênaltis?!... Ok, mas como ganhamos a Libertadores? Pra participar do Mundial tivemos que ganhar a Libertadores, certo?
- Não. Nós fomos convidados como representantes do país-sede.
- Mas quem convidou? Foi a FIFA?
- Mais ou menos: o torneio é da FIFA, mas quem organizou foi a TRAFFIC.
- Traffic? Que é isso?
- Era uma empresa de marketing esportivo ligada a TV Bandeirantes e ao Luciano Do Valle, e que na época patrocinava o timão...
- Então, deixa eu ver se entendi: o Corinthians foi campeão do mundo no Brasil, contra o Vasco, sem marcar gols, sem vencer nenhum time europeu ou sul-americano, classificando-se para a final com um gol roubado e sem ter conquistado a Libertadores, e o torneio foi organizado por uma empresa ligada ao próprio Corinthians? Aaaahh tá! TIMÃO EÔ!!!

(Publicada no Semanário "Entre Rios", em 04/02/2006)

14 de janeiro de 2010

Baú

Campo Mourão Handebol - 1980
Essa foi tirada no Ginásio JK, atual casa do basquete mourãoense, durante os treinamentos da equipe de handebol da cidade. A qualidade da foto não é das melhores, mas, em compensação, a equipe reunia o que de melhor até hoje foi formado nas categorias de base da modalidade. Todos muito jovens e já representavam a cidade nas principais competições estaduais, sempre com muito destaque.
Essa foi a segunda geração do handebol mourãoense. A primeira foi formada em 1975/1976. Clique na imagem para ampliar.
em pé (da esquerda para a direita): Adilson Pagan, Wladimir Hodniuk, Ricardo Kosuzi, Antonio Carlos Custódio, Walmir Ferreira Lima, Ubirajara Rodrigues, Ubiraci Rodrigues e Neucir José da Silva.
agachados: Wander Ferreira Lima, Marcio Nakamura, Jonas Rodrigues, Marcelo de Oliveira Lima, ...... e Nelson Miake.

Música do Dia




Por e-mail: Se Beber, NÃO Dirija!



(enviada pela Semeire Vecchi)

Das Letras

TU E EU

Somos diferentes, tu e eu.
Tens forma e graça
e a sabedoria de só saber crescer
até dar pé.
Eu não sei onde quero chegar
e só sirvo para uma coisa
- que não sei qual é!
És de outra pipa
e eu de um cripto.
Tu, lipa
Eu, calipto.

Gostas de um som tempestade
roque lenha
muito heavy
Prefiro o barroco italiano
e dos alemães
o mais leve.
És vidrada no Lobão
eu sou mais albinônico.
Tu, fão.
Eu, fônico.

És suculenta
e selvagem
como uma fruta do trópico
Eu já sequei
e me resignei
como um socialista utópico.
Tu não tens nada de mim
eu não tenho nada teu.
Tu, piniquim.
Eu, ropeu.

Gostas daquelas festas
que começam mal e terminam pior.
Gosto de graves rituais
em que sou penitente
e, ao mesmo tempo, o prior.
Tu és um corpo e eu um vulto,
és uma miss, eu um místico.
Tu, multo.
Eu, carístico.

És colorida,
um pouco aérea,
e só pensas em ti.
Sou meio cinzento,
algo rasteiro,
e só penso em Pi.
Somos cada um de um pano
uma sã e o outro insano.
Tu, cano.
Eu, clidiano.

Dizes na cara
o que te vem a cabeça
com coragem e ânimo.
Hesito entre duas palavras,
escolho uma terceira
e no fim digo o sinônimo.
Tu não temes o engano
enquanto eu cismo.
Tu, tano.
Eu, femismo.
(Luis Fernando Veríssimo
No livro "Comédias da Vida Privada - 101 crônicas escolhidas")