15 de dezembro de 2009
Resenha: Trapalhadas na Copa Tibagi – Parte 2: Fertimourão
Com surpresa recebo, às 18 horas de uma terça-feira, o recado do técnico da Fertimourão, Futrica, para apanhar mais dois jogadores e seguir para Paranavaí, onde enfrentaríamos, naquela noite, a equipe da casa pela semifinal da Copa Tibagi. Apanhei os dois e seguimos para um jogo que eu achava que seria em outro dia. Chegamos e encontramos o Ginásio de Esportes vazio e ninguém para nos receber. Depois de nos informarem que o jogo seria na quinta-feira, dois dias depois, voltamos para casa, querendo “matar” o “desinformado” que nos fizera viajar inutilmente. 
Quinta-feira, a viagem da terça já era motivo de gozação, fomos para Paranavaí decididos a passar à final do único campeonato que nossa cidade nunca tinha conquistado. Chegando lá noto a falta de nossos goleiros. A turma que seguiu na frente, numa Kombi, não encontrou o Silvio Cintra no local combinado em Engenheiro Beltrão, onde ele trabalhava, e seguiram, entendendo que o Futrica levaria em seguida o outro goleiro, Gerson Turazi, de Araruna. E o Gerson, por motivo de trabalho, não apareceu. Futrica então seguiu viagem com a certeza de que o Silvio já estava lá. Depois de muitas caras feias e reclamações decidiu-se que o Getulinho seria o goleiro. Antes, um outro problema: Renan Salvadori não tinha tênis para jogar, e ele calça número 44 bico largo. Achei que seria fácil resolver e fui pedir para o Pezão, atleta de Paranavaí, um tênis emprestado e ele, amigo de longa data, afirmou que era apelidado Pezão por causa da potência do chute e que calçava número 40.
Nessa altura, portanto, já estávamos desfalcados de três atletas. Jogo equilibrado. O Benê (foto) desequilibrando como sempre e o Getulinho defendendo como nunca. Até que na metade do segundo tempo o Getulinho se desentende com o juiz e foi eliminado (acreditem, ele mandou o juiz “tomar no fióte”). Vou para o gol e na primeira bola que o Pezão, para confirmar o que ele disse antes do jogo, chuta para gol e acerta em cheio no meu rosto. Fiquei tão anestesiado que dava para fazer tratamento de canal até três dias depois. Perdemos o jogo por 4 a 3. Fiquei sem conversar com o meu querido e até hoje prezado amigo Futrica por alguns dias.
Aquela foi a última edição da Copa Tibagi. O juiz do jogo, até hoje, ao lembrar do palavrão com que foi ofendido cai na gargalhada.
Quinta-feira, a viagem da terça já era motivo de gozação, fomos para Paranavaí decididos a passar à final do único campeonato que nossa cidade nunca tinha conquistado. Chegando lá noto a falta de nossos goleiros. A turma que seguiu na frente, numa Kombi, não encontrou o Silvio Cintra no local combinado em Engenheiro Beltrão, onde ele trabalhava, e seguiram, entendendo que o Futrica levaria em seguida o outro goleiro, Gerson Turazi, de Araruna. E o Gerson, por motivo de trabalho, não apareceu. Futrica então seguiu viagem com a certeza de que o Silvio já estava lá. Depois de muitas caras feias e reclamações decidiu-se que o Getulinho seria o goleiro. Antes, um outro problema: Renan Salvadori não tinha tênis para jogar, e ele calça número 44 bico largo. Achei que seria fácil resolver e fui pedir para o Pezão, atleta de Paranavaí, um tênis emprestado e ele, amigo de longa data, afirmou que era apelidado Pezão por causa da potência do chute e que calçava número 40.
Nessa altura, portanto, já estávamos desfalcados de três atletas. Jogo equilibrado. O Benê (foto) desequilibrando como sempre e o Getulinho defendendo como nunca. Até que na metade do segundo tempo o Getulinho se desentende com o juiz e foi eliminado (acreditem, ele mandou o juiz “tomar no fióte”). Vou para o gol e na primeira bola que o Pezão, para confirmar o que ele disse antes do jogo, chuta para gol e acerta em cheio no meu rosto. Fiquei tão anestesiado que dava para fazer tratamento de canal até três dias depois. Perdemos o jogo por 4 a 3. Fiquei sem conversar com o meu querido e até hoje prezado amigo Futrica por alguns dias.
Aquela foi a última edição da Copa Tibagi. O juiz do jogo, até hoje, ao lembrar do palavrão com que foi ofendido cai na gargalhada.
Publicada no semanário "Entre Rios", 27/08/2005
14 de dezembro de 2009
Baú
Cancha Tagliari - Premiação 1975
A melhor maneira de motivar o esporte é premiar aqueles que o praticam. A família Tagliari, depois de construir uma quadra de futsal para toda a comunidade, assim o fazia. Os destaques de cada evento recebiam seus troféus ou medalhas numa cerimônia descontraída, como mostra a foto abaixo, que já servia de estimulante para os próximos campeonatos.
Na foto não consegui identificar um dos premiados, acho que era da Cimauto, que aparece entre um dos filhos do doutor Marcos Fanklin e o professor Adilson.
Juntamente com o Tauillo, o Romeu e o Ricardo recebemos medalhas de destaque como melhor equipe juvenil daquele ano. Clique na imagem para ampliar.
em pé (da esquerda para a direita): Gilmar Fuzeto (recém aprovado em Ed. Física) Dr. Marcos Fanklin, Itamar Tagliari, Tauillo Tezelli, Ricardo Grabowski, Romeu da Silva, Luizinho F. Lima e Sidney Likes.
agachados: Marlus Fanklin, ....., Adilson de Giuli, Lori da Silva, João Miguel Baitala (in memória), Carlos Tagliari, Silveira Claudino e Antonio “Beline” Fuzeto.
(Publicada no semanário "Entre Rios", em 13/06/2006)
A melhor maneira de motivar o esporte é premiar aqueles que o praticam. A família Tagliari, depois de construir uma quadra de futsal para toda a comunidade, assim o fazia. Os destaques de cada evento recebiam seus troféus ou medalhas numa cerimônia descontraída, como mostra a foto abaixo, que já servia de estimulante para os próximos campeonatos.
Na foto não consegui identificar um dos premiados, acho que era da Cimauto, que aparece entre um dos filhos do doutor Marcos Fanklin e o professor Adilson.
Juntamente com o Tauillo, o Romeu e o Ricardo recebemos medalhas de destaque como melhor equipe juvenil daquele ano. Clique na imagem para ampliar.
em pé (da esquerda para a direita): Gilmar Fuzeto (recém aprovado em Ed. Física) Dr. Marcos Fanklin, Itamar Tagliari, Tauillo Tezelli, Ricardo Grabowski, Romeu da Silva, Luizinho F. Lima e Sidney Likes.agachados: Marlus Fanklin, ....., Adilson de Giuli, Lori da Silva, João Miguel Baitala (in memória), Carlos Tagliari, Silveira Claudino e Antonio “Beline” Fuzeto.
(Publicada no semanário "Entre Rios", em 13/06/2006)
Utilidade Pública: Alarme em casa
Ponha o chaveiro do seu carro ao lado da sua cama à noite.
Essa dica o Pedro da Veiga pegou com um coordenador de seguranças residenciais.
A próxima vez em que você chegar em casa à noite e for guardar o chaveiro do carro, lembre-se disto: você tem nas mãos um sistema de alarme de segurança que já está à sua disposição e não precisa de instalação.
Caso você ouça algum barulho no jardim ou no quintal ou ache que tem alguém tentando entrar na sua casa, basta apertar o botão do chaveiro que o alarme do carro dispara, e a buzina vai continuar tocando até que você o desligue ou que a carga da bateria se esgote.
Teste-o.
Ele vai disparar se você apertar o botão a partir de quase todos os lugares de sua casa, e a buzina vai continuar tocando daquele jeito escandaloso até que a bateria do carro se esgote ou que você aperte o botão de reset do chaveiro.
Se o alarme disparar no momento em que algum mal-intencionado estiver tentando invadir a sua casa, o mais provável é que o ladrão ou estuprador saia correndo e desapareça.
Dali a alguns segundos, todos os seus vizinhos estarão olhando pelas janelas pra ver quem está lá fora, e isso é coisa que nenhum criminoso quer.
E não se esqueça de estar com o chaveiro na mão ao caminhar em direção a seu carro em um estacionamento; o alarme pode ter a mesma utilidade nesse lugar.
Essa dica o Pedro da Veiga pegou com um coordenador de seguranças residenciais.
A próxima vez em que você chegar em casa à noite e for guardar o chaveiro do carro, lembre-se disto: você tem nas mãos um sistema de alarme de segurança que já está à sua disposição e não precisa de instalação.
Caso você ouça algum barulho no jardim ou no quintal ou ache que tem alguém tentando entrar na sua casa, basta apertar o botão do chaveiro que o alarme do carro dispara, e a buzina vai continuar tocando até que você o desligue ou que a carga da bateria se esgote.
Teste-o.
Ele vai disparar se você apertar o botão a partir de quase todos os lugares de sua casa, e a buzina vai continuar tocando daquele jeito escandaloso até que a bateria do carro se esgote ou que você aperte o botão de reset do chaveiro.Se o alarme disparar no momento em que algum mal-intencionado estiver tentando invadir a sua casa, o mais provável é que o ladrão ou estuprador saia correndo e desapareça.
Dali a alguns segundos, todos os seus vizinhos estarão olhando pelas janelas pra ver quem está lá fora, e isso é coisa que nenhum criminoso quer.
E não se esqueça de estar com o chaveiro na mão ao caminhar em direção a seu carro em um estacionamento; o alarme pode ter a mesma utilidade nesse lugar.
11 de dezembro de 2009
Baú
Campo Mourão - Campeão Jogos Abertos do Paraná - 1976
Foto enviada pelo João Carlos Dissenha, mostra a seleção mourãoense que conquistou o título de campeão dos Jogos Abertos do Paraná, que foi realizado em Campo Mourão no ano de 1976. Clique na imagem para ampliar.
(da esquerda para a direita): Dr. Renato Fernandes Silva, Pedro "Cheiroso", Fernando Japonês, Wilson "Biju Iurk com o Marco Iurk, Pedro Cordeiro, Luiz Carlos Khel, Mário Lima, Rosalina Maidana, Aldevino "Vininho" da Silva, Jadir Ribeiro, João Miguel Baitala (in memorian), Juarez Mendes, Carlos Alberto "Beto" Ferreira Lima, Calhambeque, Odair, Milico, Flavinho Marques, Baianinho, Luizinho "Despachante", Nilson, Gildão (in memorian), Orlando, João Carlos Dissenha e Flavio Angheben.
Foto enviada pelo João Carlos Dissenha, mostra a seleção mourãoense que conquistou o título de campeão dos Jogos Abertos do Paraná, que foi realizado em Campo Mourão no ano de 1976. Clique na imagem para ampliar.
(da esquerda para a direita): Dr. Renato Fernandes Silva, Pedro "Cheiroso", Fernando Japonês, Wilson "Biju Iurk com o Marco Iurk, Pedro Cordeiro, Luiz Carlos Khel, Mário Lima, Rosalina Maidana, Aldevino "Vininho" da Silva, Jadir Ribeiro, João Miguel Baitala (in memorian), Juarez Mendes, Carlos Alberto "Beto" Ferreira Lima, Calhambeque, Odair, Milico, Flavinho Marques, Baianinho, Luizinho "Despachante", Nilson, Gildão (in memorian), Orlando, João Carlos Dissenha e Flavio Angheben.
Video-dicas Casablanca Vídeolocadora
Lançamentos da Semana
OS MAIS LOCADOS DA SEMANA
- Inimigos Públicos ... Policial (com: Christian Bale e Johnny Deep)
- Amantes ... Romance (com: Joaquin Phoenix e Gwyneth Paltrow)
- Marido por Acaso ... Romance (com Uma Thurman e Jeffrey Dean Morgan)
- O Exterminador do Futuro - Salvação ... Aventura (com Christian Bale)
- A Proposta ... Comédia Romântica (com: Sandra Bullock)
- Duplicidade ... Drama/Ação (com: Julia Roberts e Clive Owen)
- Trama Internacional ... Policial (com: Clive Owen e Naomi Watts)
OS MAIS LOCADOS DA SEMANA
- Inimigos Públicos ... Policial (com: Christian Bale e Johnny Deep)
- Amantes ... Romance (com: Joaquin Phoenix e Gwyneth Paltrow)
- Marido por Acaso ... Romance (com Uma Thurman e Jeffrey Dean Morgan)
- O Exterminador do Futuro - Salvação ... Aventura (com Christian Bale)
- A Proposta ... Comédia Romântica (com: Sandra Bullock)
- Duplicidade ... Drama/Ação (com: Julia Roberts e Clive Owen)
- Trama Internacional ... Policial (com: Clive Owen e Naomi Watts)
10 de dezembro de 2009
Baú
Do álbum da Raquel Pinho, que conheci recentemente pela internet, filha do doutor Odilon de Melo Freitas, mostro o pai dela ao lado do doutor José Luiz Tabith e do seu Bruno Gehring, em foto do comecinho dos anos setenta. Doutor Odilon foi proprietário do Hospital São Luiz em Campo Mourão.
Amigo do Zeca, filho mais velho do doutor Tabith, frequentei muito a casa deles, pouco antes deles se mudarem para São Paulo... ele foi um dos primeiros, ou o primeiro, presidente do Country Clube de nossa cidade... infelizmente o doutor faleceu no final dos anos setenta, logo após mudar de Campo Mourão.
Seu Bruno é pioneiro mourãoense, pai do Alceu, ex-marido da Raquel, e continua firme e forte, frequentando a Bocha, onde joga suas partidas de tranca com amigos. Clique na imagem para ampliar.
Amigo do Zeca, filho mais velho do doutor Tabith, frequentei muito a casa deles, pouco antes deles se mudarem para São Paulo... ele foi um dos primeiros, ou o primeiro, presidente do Country Clube de nossa cidade... infelizmente o doutor faleceu no final dos anos setenta, logo após mudar de Campo Mourão.
Seu Bruno é pioneiro mourãoense, pai do Alceu, ex-marido da Raquel, e continua firme e forte, frequentando a Bocha, onde joga suas partidas de tranca com amigos. Clique na imagem para ampliar.
Da esquerda para a direita: Doutor José Luiz Tabith, Bruno Gehring e Doutor Odilon de Melo Freitas.
Garça abocanha cobra que devorava peixe
Este flagrante é um exemplo perfeito de cadeia alimentar. Ele foi captado pelo fotógrafo David Crooks em região de mata preservada perto do Rio Potomac, em Maryland (EUA): uma garça abocanha uma cobra d'água que tentava engolir um peixe.
"A caçada aconteceu muito rapidamente", contou David, especializado em retratar a vida selvagem, mas que, curiosamente não costuma fotografar garças, pois estas aves costumam ficar muito tempo paradas. Ele prefere pássaros que se movimentam constantemente.
No momento do clique, David não percebeu o que realmente fotografara. Ele só percebeu o peixe na boca da cobra ao olhar no computador as fotos tiradas.
A cobra conseguiu fugir pela água.
(No Page Not Found)
Humor: Potencialmente e Realmente
Enviada pelo Celso Scaburi
O pai estava vendo televisão tranqüilamente, quando o filho, que brincava em sua frente, surge com uma pergunta:
- Pai, qual é a diferença entre POTENCIALMENTE e REALMENTE?
O pai pensa um pouco e responde:
- Filho, faz o seguinte; primeiro, pergunta a tua mãe se por 1 milhão de dólares ela faria amor com o Richard Gere. Depois, pergunta a tua irmã se por 1 milhão de dólares ela faria amor com Brad Pitt. E, finalmente, pergunta ao teu irmão se por 1milhão de dólares ele faria amor com o Tom Cruise. Quando me trouxer as respostas, eu te explico a diferença entre potencialmente e realmente.
Horas depois, o filho voltou e descreveu ao pai as respostas :
- A mãe disse que nunca pensou em te trair, mas que por 1 milhão de dólares, e com o Richard Gere, ela não pensaria duas vezes. A mana respondeu que seriam dois sonhos realizados de uma só vez. Dar uma com o Brad Pitt e ainda por cima ficar milionária.
- E, finalmente, meu irmão disse que por 1 milhão de dólares faria amor até com o Lula, quanto mais com o Tom Cruise!
- Então o pai respondeu:
- Pois é isso, meu filho. POTENCIALMENTE, a nossa família tem condições de ganhar 3 milhões de dólares. Mas REALMENTE o que temos, são duas biscates e um viadinho.
O pai estava vendo televisão tranqüilamente, quando o filho, que brincava em sua frente, surge com uma pergunta:- Pai, qual é a diferença entre POTENCIALMENTE e REALMENTE?
O pai pensa um pouco e responde:
- Filho, faz o seguinte; primeiro, pergunta a tua mãe se por 1 milhão de dólares ela faria amor com o Richard Gere. Depois, pergunta a tua irmã se por 1 milhão de dólares ela faria amor com Brad Pitt. E, finalmente, pergunta ao teu irmão se por 1milhão de dólares ele faria amor com o Tom Cruise. Quando me trouxer as respostas, eu te explico a diferença entre potencialmente e realmente.
Horas depois, o filho voltou e descreveu ao pai as respostas :
- A mãe disse que nunca pensou em te trair, mas que por 1 milhão de dólares, e com o Richard Gere, ela não pensaria duas vezes. A mana respondeu que seriam dois sonhos realizados de uma só vez. Dar uma com o Brad Pitt e ainda por cima ficar milionária.
- E, finalmente, meu irmão disse que por 1 milhão de dólares faria amor até com o Lula, quanto mais com o Tom Cruise!
- Então o pai respondeu:
- Pois é isso, meu filho. POTENCIALMENTE, a nossa família tem condições de ganhar 3 milhões de dólares. Mas REALMENTE o que temos, são duas biscates e um viadinho.
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