11 de outubro de 2008
Baú
MP do Br
Leila Pinheiro, 48, paraense, é uma das melhores cantoras brasileiras e aqui interpreta a belíssima canção do paulistano Guilherme Arantes, 55.
Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora
Com: Sarah Jessica Parker, Kristin Davis, Kim Cattrall, Cynthia Nixon, Jason Lewis, David Eigenberg, Chris Noth, Evan Handler, Jennifer Hudson.
Sinopse: Quatro jovens, desejáveis e cheias de desejo. Amigas inseparáveis na selva urbana de Nova York, trocando confidências sobre seus confusos relacionamentos sempre em mutação, tão diferentes quanto suas naturezas (trailer abaixo).
* Descubra o que aconteceu com Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda, 4 anos depois do episódio final da série de sucesso, vencedora de 5 Prêmios Emmy e 8 Prêmios Globo de Ouro.
O Incrível Hulk... Aventura
Com: Edward Norton, Liv Tyler, Tim Roth, William Hurt, Tim Blake Nelson, Christina Cabot.
Bruce Banner é um cientista que luta para se livrar da maldição que o transforma, quando nervoso, numa criatura selvagem que é constantemente caçada pelo exército americano. Porém, desta vez, Banner terá um problema a mais: o poderoso Abominável, que declarou guerra contra o Hulk.
Curiosidades:
» Edward Norton gravou cenas no Rio de Janeiro, num roteiro que vai da Lapa a Ipanema e se concentra nos becos da favela Tavares Bastos, no Catete, por três semanas.
Sem Medo de Morrer ... Suspense
Com: Uma Thurman, Evan Rachel Wood, Eva Amurri.
Diana é uma mulher aparentemente feliz, vive uma vida normal ao lado do marido e do filho adolescente. Porém, vive assombrada por um momento específico de seu passado: um massacre – no melhor estilo Columbine – que ocorreu na escola em que estudava.
Os Mais locados da semana
- Homem de Ferro ... Aventura
- Indiana Jones, o Reino da Caveira de Cristal ... Aventura
- Speed Racer ... Aventura
- Horton e o mundo dos quem! ... Animação
9 de outubro de 2008
Ranking
A estação de rádio britânica Planet Rock perguntou aos seus ouvintes os 40 melhores solos de guitarra, e destes, mostro os 20 primeiros colocados e o clip do campeão:
01. PINK FLOYD - "Comfortably Numb"
02. GUNS N' ROSES - "Sweet Child O' Mine"
03. LYNYRD SKYNYRD - "Freebird"
04. VAN HALEN - "Eruption"
05. GUNS N' ROSES - "November Rain"
06. LED ZEPPELIN - "Stairway to Heaven"
07. DIRE STRAITS - "Sultans of Swing"
08. JETHRO TULL - "Aqualung"
09. THE EAGLES - "Hotel California"
10. DEEP PURPLE - "Child In Time"
11. QUEEN - "Brighton Rock"
12. JIMI HENDRIX - "All Along The Watchtower"
13. DEEP PURPLE - "Highway Star"
14. WISHBONE ASH - "Throw Down The Sword"
15. OZZY OSBOURNE - "No More Tears"
16. CREAM - "Crossroads"
17. GUNS N' ROSES - "Paradise City"
18. LED ZEPPELIN - "Since i've Been Loving You"
19. TEN YEARS AFTER - "I'm Going Home (Woodstock)"
20. JIMI HENDRIX - "Voodoo Chile"
Concordam? Qual a sua preferida?
Por e-mail
1. Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua;
É a vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também."
Criatividade
8 de outubro de 2008
MP do BR
7 de outubro de 2008
Ranking "Telona"
A lista é resultado de uma votação que contou com 10 mil leitores, 50 críticos de cinema e 150 cineastas, incluindo Quentin Tarantino, Pedro Almodóvar, Guillermo del Toro, Cameron Crowe, Mike Leigh e Sam Mendes.
"O Poderoso Chefão", dirigido por Francis Ford Coppola em 1972, lidera o ranking. Coppola aparece mais uma vez entre os dez primeiros da lista, por "Apocalipse Now". A aventura "Indiana Jones - Os Caçadores da Arca Perdida", de Steven Spielberg, vem em segundo lugar. Em terceiro, ficou o quinto episódio de "Star wars", "O Império Contra-Ataca", de Irvin Kershner, lançado em 1980.
A surpresa fica por conta de sucessos recentes como "O Cavaleiro das Trevas", "Pulp Fiction" e "Clube da Luta", que tiveram lugar garantido entre os vinte líderes da votação, ao lado de clássicos como "Cantando na chuva", de 1952, "2001: Uma Odisséia no Espaço", de 1968, e "Casablanca", de 1942.
Confira abaixo a lista dos 50 primeiros filmes da eleição. A lista completa está no site da 'Empire'.
1. "O Podereso Chefão", de Francis Ford Coppola (1972)
2. "Indiana Jones Os Caçadores da Arca Perdida", de Steven Spielberg (1981)
3. "Star Wars: O Império Contra-Ataca", de Irvin Kershner (1980)
4. "Um Sonho de Liberdade", de Frank Darabont (1994)
5. "Tubarão", de Steven Spielberg (1975)
6. "Os Bons Companheiros", de Martin Scorsese (1990)
7. "Apocalipse Now", de Francis Ford Coppola (1979)
8. "Cantando na Chuva", de Stanley Donen e Gene Kelly (1952)
9. "Pulp Fiction", de Quentin Tarantino (1994)
10. "Clube da Luta", de David Fincher (1999)
11. "Touro Indomável", de Martin Scorsese (1980)
12. "Se Meu Apartamento Falasse", de Billy Wilder (1960)
13. "Chinatown", de Roman Polanski (1974)
14. "Era Uma Vez no Oeste", de Sergio Leone (1968)
15. "O Cavaleiro das Trevas", de Christopher Nolan (2007)
16. "2001: Uma Odisséia no Espaço", Stanley Kubrick (1968)
17. "Taxi Driver", de Martin Scorsese (1976)
18. "Casablanca", de Michael Curtiz (1942)
19. "O Poderoso Chefão - Parte II", de Francis Ford Coppola (1974)
20. "Blade Runner", de Ridley Scott (1982)
21. "O Terceiro Homem", de Carol Reed (1949)
22. "Star Wars: Uma Nova Esperança", de George Lucas (1977)
23. "De Volta Para o Futuro", de Robert Zemeckis (1985)
24. "O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel", Peter Jackson (2001)
25. "Três Homens em Conflito", de Sergio Leone (1967)
26. "Dr. Fantástico", Stanley Kubrick (1964)
27. "Quanto Mais Quente Melhor", de Billy Wilder (1959)
28. "Cidadão Kane", de Orson Welles (1941)
29. "Duro de Matar", de John McTiernan (1988)
30. "Aliens - O Resgate", de James Cameron (1986)
31. "E o Vento Levou", de Victor Fleming, George Cukor e Sam Wood (1939)
32. "Butch Cassidy", de George Roy Hill (1969)
33. "Alien - O Oitavo Passageiro", de Ridley Scott (1979)
34. "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei", de Peter Jackson (2003)
35. "Exterminador do Futuro 2", de James Cameron (1991)
36. "Andrei Rublev", de Andrei Tarkovsky (1969)
37. "Laranja Mecânica", de Stanley Kubrick (1971)
38. "Fogo contra Fogo", de Michael Mann (1995)
39. "Matrix", dos irmãos Wachowski (1999)
40. "Um Corpo Que Cai", de Alfred Hitchcock (1958)
41. "Os Incompreendidos", de François Truffaut (1959)
42. "As Oito vítimas", de Robert Hamer (1949)
43. "O Grande Lebowski", dos irmãos Coen (1998)
44. "A Lista de Schindler", de Steven Spielberg (1993)
45. "Psicose", de Alfred Hitchcock (1960)
46. "Sindicato dos Ladrões", de Elia Kazan (1954)
47. "E.T. - O Extraterrestre", de Steven Spielberg (1982)
48. "This Is Spinal Tap", de Rob Reiner (1984)
49. "Evil Dead 2", de Sam Raimi (1987)
50. "Os Sete Samurais", de Akira Kurosawa (1954)
SAC
Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto.
Parece coisa de louco, mas não é.
Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.
A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que ele escreveu:
"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas às noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona e quando compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac".
A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação.
Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.
O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac.
O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.
O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete.
Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou a primeira grande descoberta.
Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente.
Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempos dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar.
Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.
A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.
Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.
A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, "porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha" diz a carta da GM.
Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal.
Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está somente na produção, está também no atendimento que dispensamos aos nossos clientes.
Do livro de Tom Peters "Tempos Loucos, exigem Organizações Malucas"
(A foto em anexo é apenas para ilustrar. Não sei qual era o modelo. Clique nela para ampliar!)
Enviada pelo casal Isabel e Ivanor Sartor
5 de outubro de 2008
Da Lei
Letras
Esta famosa crônica de Arnaldo Jabor inspirou uma música igualmente famosa de Rita Lee e Roberto Carvalho. Aqui vai; primeiro a crónica, depois a música...
Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é invasão.
O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre com tesão. Amor e sexo, são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende da quantidade ingerida.
O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha.
O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente satisfatório. O sexo pode ser, dependendo da posição adotada. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
O amor é mais narcisista, mesmo entrega, na 'doação'. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo do egoísmo. Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário, precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N. Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói - quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra'. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século XII e, depois, relançado pelo cinema americano da moral cristã.
Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da sacanagem. O mercado programa nossas fantasias.
Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor.
O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei. Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados.
Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade, da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo sente-se na tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda - ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta.
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
Amor é novela
Sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia
O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom...
Amor é do bem...
Amor sem sexo,
É amizade
Sexo sem amor,
É vontade
Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes,
Amor depois
Sexo vem dos outros,
E vai embora
Amor vem de nós,
E demora
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é isso,
Sexo é aquilo
E coisa e tal...
E tal e coisa...