30 de setembro de 2008

Instantâneos











Resenha

Doutor Barradas, o ciso e a língua.
Sarah, minha filha mais velha, foi extrair um dente do ciso com o doutor José Barradas Marques, conhecido entre os amigos como Barradinha, dentista dos mais competentes e com um senso de humor enorme.
Tudo muito tranquilo durante a extração e minha filha conta que voltou para casa dando risadas, lembrando das histórias que o Barradinha contou para distraí-la.
No momento de dar os pontos, ele pediu licença para empurrar a lingua dela para o lado, evitando assim de costurá-la junto.
- Uma vez, não tive esse cuidado e costurei a lingua de uma senhora junto. Só vimos dias depois, quando ela voltou junto com o marido. Quando vi o homem pensei, agora levo uma bronca... Cheio de desculpas, falei que era fácil de resolver. E o marido com uma cara muito séria falou:
- Perai doutor, não dá para costurar o outro lado também, tô "reinando" lá em casa desde que ela ficou assim...
Acho que foi só mais uma maneira de distrair minha filha. Será?

Baú

Rádio Colméia - 50 anos


Enviada pelo Pedro da Veiga (clique na imagem para ampliá-la)

Frases

"De longe pareço ser pequeno, de perto parece que continuo de longe". Paulinho Mixaria

Arte

Arte em bueiros em São Paulo









29 de setembro de 2008

Por e-mail

Não se pode almoçar em paz!


Enviado por Antonio Carlos "Bafo" Custódio.

Memória

Newman teste de câmera com James Dean para 'Vidas Amargas'
Paul Newman e James Dean fizeram juntos um teste de câmera para 'East of Eden' (Vidas Amargas, 1955), de Elia Kazan.
Dean ficou com o papel, morreu meses depois do filme ter sido lançado e ganhou uma indicaçao póstuma ao Oscar de melhor ator. Newman seguiu numa carreira de sucesso, se tornou um icone do cinema americano sem ter cedido ao esquema de Hollywood - vivia do outro lado do país, numa pequena cidade, e foi casado durante 50 anos com a atriz Joanne Woodward. Morreu na 6a feira, aos 83, de cancer, em sua casa em Westport, Connecticut.
No clipe abaixo, Newman e Dean, os dois na faixa dos 20, riem muito e brincam durante o teste. Clique para ver, está no YouTube.

Fonte: Bluebus (http://www.bluebus.com.br)

28 de setembro de 2008

Baú

Rádio Colméia - 50 anos
A emissora sempre teve ótimos locutores, pessoas carismáticas, com aquela empatia com os ouvintes que só a Rádio AM permite. Ely Rodrigues, Aldery Ribeiro, Ricardo Borges, Professor Idê, Levi de Oliveira, Gerson Maciel, Nelson Silva, Manoel Miranda e Maika Taísa estão na ativa no momento e mantém a emoção do rádio mourãoense.
Anísio Morais, Antonio Kienen, Antonio "Formigão" Miguel, Willie Bathke Jr, Antonio Reiniz, Coronel Bastião e Zé Mané entre outros, foram os principais locutores da Colméia nesse meio século da emissora.
Várias foram as personalidades entrevistadas pelos radialistas mourãoenses. Abaixo, mostro algumas delas:

Milton Luiz Pereira, ex-prefeito de Campo Mourão e atual ministro do Superior Tribunal de Justiça, e o locutor Anísio Morais.


Rogério Cardoso (in-memorian), comediante, concede entrevista para Nelson Silva, no dia em que esteve em Campo Mourão para inaugurar o Teatro Municipal.

Tauillo Tezelli, então prefeito de C. Mourão, Ciro Gomes, em campanha presidencial em 1999, o locutor Ely Rodrigues e Rubens Bueno, ex-prefeito de Campo Mourão.


Paulo Pimentel, ex-governador, em entrevista para Anísio Morais.

Sábia princesa minha

Minha neta Ana Letícia, 5 anos, linda e inteligente, não perde a oportunidade de agradar aos avós. Ela vive com os pais, Larissa e Júnior, e junto com os avós paternos, Jussara e João Luiz.
Passeando de carro comigo, do nada falou:
- Vô, esse meu lado aqui, o esquerdo, vota no 23 e o outro lado vota no 15.
Só pude parar o carro e enchê-la de beijos pela espontaneidade e "cabeçinha boa" (explico: em nossa cidade dois candidatos disputam a eleição para prefeito, e um avô está com o de número 15 e outro com o 23).
Só não concordei quando ela quis dizer que era da mesma forma com os times de futebol: meio São Paulo e meio Palmeiras.
Huuummm, se bem que, por ela, sou capaz de torcer pelo verdão. Te amo, princesa minha!

Instantâneos







27 de setembro de 2008

Incrível

Calopsita Dançante

Da Net

O Gol mais estranho que vi
(Se o Higuita salvou, este marcou!)


Very Nice Goal - Click here for more home videos

Hilário Eleitoral


Fonte: Largado em Guarapari

Música da semana

Antony And The Johnsons - Hope Theres Someone

Antony and The Johnsons é o nome da banda criada em Nova York pelo cantor e pianista inglês Antony Hegarty, artista profundamente influenciado pelas bandas Soft Cell e Culture Club, de Boy George.
O pianista adota um visual andrógino e aborda, em sua música, temas como a transexualidade, como na canção For Today I Am a Boy (Por Hoje Sou um Garoto).
Integram a banda a canadense Julia Kent (cello/arranjos de cordas); o baterista Todd Cohen; o baixista Jeff Langston; os violinistas Maxim Moston e Joan Wasser; e o guitarrista Rob Moose.
Fonte: Redação Terra (
www.musica.terra.com.br)

Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora

Mais Locados da Semana

- Homem de Ferro ... Ação
- O Amor Não Tem Regras... romance
- Os Reis da Rua ... Policial
Recomendado
O Sol É Para Todos (To Kill a Mockingbird)
Drama - EUA/1962 - 129 min
Com: Gregory Peck, Frank Overton, Rosemary Murphy, Ruth White, Brock Peters. Direção: Robert Mulligan
Baseado na obra de Harper Lee, Gregory Peck encarna Atticus Finch, o nobre advogado que, em pleno anos 30, aceitou defender um negro contra uma grave acusação de estupro a uma jovem branca. Acreditando na inocência do rapaz, Finch vai contra tudo e contra todos de sua cidade, no papel que lhe rendeu um Oscar de Melhor Ator, além de ter sido considerado o maior herói de todos os tempos pelo respeitado AFI. Venceu ainda os Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Direção de Arte em preto-e-branco.

Meu jogo inesquecível

Rivelino (Para a Revista Placar)
Rivelino jamais esquecerá uma partida quando ele vestia a camisa do Fluminense. Foi uma vitória dramática contra o América. A 30 segundos do fim da prorrogação, com um gol marcado por Rivelino, na cobrança de uma falta, o Fluminense conquistou a Taça Guanabara e o passaporte para as finais do campeonato carioca de 1975.
E foi o próprio Rivelino quem relembrou o seu jogo inesquecível. “Era meu primeiro titulo estadual como profissional. Minha ida para o Rio de Janeiro foi muito importante. Os cariocas sempre gostaram do meu futebol. Além disso, o Fluminense tinha um grande time. O presidente tricolor, Francisco Horta, havia montado um esquadrão pelo qual eu seria bi campeão carioca em 1975/76. Mas, antes de tudo isso, foi aquela Taça Guanabara que nos credenciou a disputar o primeiro dos dois títulos daquele bi, em um quadrangular final com Vasco e Botafogo”.
E o Riva chega a decisão com o América – “O jogo não foi fácil. Estava 0x0, e, quando terminou os 90 minutos, fomos para uma prorrogação de quinze por quinze. Foi uma partida parelha. Apesar do Fluminense ter uma equipe tecnicamente melhor, a do América também era muito boa. Tanto que estava lutando pela Taça Guanabara, que já havia faturado no ano anterior. A base era praticamente a mesma do ano anterior. Um time muito forte. O clássico entre os dois era mais valorizado que nos dias de hoje, e o carioca, por si só, sempre deu uma atenção especial á conquista da Taça Guanabara. Aquele Fluminense era até chamado de – A máquina. Mas, final é final, e sempre existe um problema muito sério: ou você faz uma grande partida. Meta quatro ou cinco logo de cara, ou a coisa pode enroscar. E foi o que aconteceu. O jogo acabou enrolado, e, embora tivéssemos tido mais oportunidades, com o América jogando sempre mais atrás, explorando o contra-ataques, nada do gol aparecer. Eu que sempre joguei em uma faixa de campo onde a bola é obrigada a passar pelo meu pé, era novamente o encarregado de armar o jogo”.
E Rivelino concluiu – “Empatamos no tempo normal e no primeiro tempo da prorrogação. Quando faltavam 30 segundos para o final, praticamente na hora em que todos se preparavam para a cobrança de pênaltis, o gol finalmente apareceu. Em uma jogada isolada, o americano Bráulio quis dar um chapéu no tricolor Marco Antonio, que ganhou o lance. Aí, o Bráulio meteu a mão na bola, e o juiz marcou a infração bem perto da área. E lá estava a barreira que acabou ajudando naq uela cobrança. Bati forte e em direção a barreira. O zagueiro Geraldo virou um pouco a cabeça, e o azar do América foi esse. Porque a bola pegou no seu ombro, ganhou efeito e deslocou o goleiro País, indo morrer no ângulo. Depois, praticamente, só deu tempo para o juiz apitar uma nova saída e terminar o jogo. Mais que a conquista do titulo, vibrei muito com aquele gol inesquecível. Um gol que me deu a condição de disputar o campeonato, meu primeiro titulo estadual como jogador profissional, já aos 29 anos de idade. Se a gente perde alí, por exemplo, naquele jogo contra o América, acho que o bi campeonato de 1975/76 nem existiria. Por isso, penso que só fui campeão, graças ao gol marcado naquela decisão. E isso eu não esqueço nunca mais”.
- 27 de abril de 1975

- Estádio do Maracanã
– Fluminense 1 x América O
Gol de Rivelino.
Juiz: Carlos Costa.
Publico: 96.035 torcedores.
Fluminense: Felix. Toninho. Silveira. Edinho e Marco Antonio. Zé Mario e Cleber. Gil. Manfrini(Erivelton). Rivelino e Zé Roberto.Técnico: Paulo Emilio.

América: País. Orlando. Alex. Geraldo e Álvaro. Ivo e Bráulio. Neco. Flecha. Tadeu e Paulo César.Técnico: Danilo Alvim.