20 de março de 2008

Da Net

Verve Companhia de Dança - www.verve.art.br
Verve é uma companhia de dança que trabalha com a contaminação de idéias oriundas de diversas atividades artísticas. Companhia tem seu núcleo de produção e criação em Campo Mourão.

Non Invito
2007 • 16 minutos
Projeto piloto experimental de curta-metragem. Após o primeiro minuto, toda a cena é feita em um único plano-seqüência. Participaram da produção 90 pessoas, incluindo o elenco da Verve, coadjuvantes e figurantes.

Persona

Nome: Antonio Admir Fuzeto Apelido: Beline
Idade: 56 anos Estado Civil: Casado
Local de nascimento: Marumbi/Jandaia do Sul

Mora em: Vila Nova - Toledo
Modalidade que atuou: Futsal, Futebol de Campo e Suíço
Principais conquistas no esporte:
Bi Campeão Futsal Jogos Abertos do PR (1975–Paranavaí e 1988-Guarapuava)
Bi Campeão - Taça Paraná de Futsal pela Associação Tagliari
5º Colocado na Taça Brasil de Clubes (Cuiabá – 1982)
Octa-Campeão Citadino de Futsal pela ARCAM.
Tri-Campeão Juvenil Futebol de Campo pelo AERM (1966, 1967,1968).
Campeão Amador Futebol de Campo pelo AERM (1970)


Um atleta: Ademir da Guia

Um artista: Roberto Carlos

Time de Futebol: Sociedade Esportiva Palmeiras

Principal Qualidade: Sinceridade, honestidade.

Idéia de felicidade: Estar de bem com a Vida

Quando criança, o que queria ser: Cartorário

Qual a sua viagem preferida: Pantanal

Um animal de estimação: Cachorro

Uma atividade física: Jogar Futebol até...

Um prato que sabe fazer: Preparar um sashimi

Um prato que gosta de comer: macarronada

Uma mania: ficar se coçando

Musica Preferida: Sertaneja

Fatos inesquecíveis: Fazer parte da seleção dos melhores dos JAPS em Arapongas em 1972. Campeão JAPS Paranavaí 1975 (contra Maringá, nos pênaltis, com jogo televisionado para todo Paraná pela TV Tibagi).
Meu Casamento e os nascimentos dos Filhos Carla e Junior.

Pessoas que marcaram: Meus Pais, Sr. Izidoro e D. Antonia, in memorian

Times Inesquecíveis:
Futsal: Associação Tagliari de Lori, Beline, James, Carlão, Ione, Itamar, Rancho, Luizinho Kloster, Gilmar.


Campo Mourão - 1976 - Japs

Futebol de Campo: AERM (juvenil de 1966 a 1968) de Adionir, Beline, Tomadon, Aurino, Adão, Toninho Vassoura, Zeca, Luiz Alberto, Eufrásio, Edson, Nil, Quelé, Rafael Passafarro, Carlito Silva, Calhambeque.
Uma decepção: “Nunca ter sido convidado pela AERM, para fazer parte da equipe profissional, jogaria de graça, como sempre fiz”.

A. Tagliari em Currais Novos (RN), na Taça Brasil de Clube Campeões - 1980
esq. para direita: Gilmar Fuzeto, Zé Luiz "Zé Cuié", Beline, Carlão Tagliari, Álvaro "Careca", Luizinho F. Lima e Paulinho.

Resenha

BOLA FORA NO HANDEBOL
Recebi e-mail do professor Idê querendo ajuda para contar a história do handebol de nossa cidade e, por isso, nesta edição, rememorei algumas passagens pelo esporte, que hoje é o mais praticado nas escolas brasileiras.
Faço parte dos primeiros praticantes da modalidade em nossa cidade, juntamente com os irmãos Arnaud e Marcelo Silveira, Jair Grasso, João Silvio Persegona, Marcão Alcântara, Ricardo Grabowski, Fernando Duglosz, Marquinhos Pelizer, João Barbosa, David Miguel Cardoso, Luís Carlos Prates, meus irmãos Walmir, Wander e Dula F. Lima...
Muitas foram as nossas conquistas, tanto no masculino como no feminino. Mas, não sei por que, o que me vem mais na memória, nesse momento, foram “bolas foras” que proporcionamos justamente na época em que nosso handebol era o mais forte do Paraná.
Em 1976, na primeira vez que Campo Mourão sediava um Jogos Abertos (Jap´s), nossos dirigentes optaram por importar atletas de fora em detrimento de muitos atletas locais (prática comum até hoje, infelizmente) e conquistaram a medalha de prata.
No ano seguinte, em Arapongas, contando apenas com atletas radicados em nossa cidade conquistamos a mesma posição do ano anterior. A bola fora aqui foi proporcionada principalmente por nós atletas que, no jogo final, contra uma equipe de basqueteiros, isso mesmo, basqueteiros de Cornélio Procópio, perdemos um sem número de pênaltis (no handebol, sete metros). Isso sem falar de um passeio debaixo de chuva, na manhã da decisão, por um clube de campo, que nos obrigou a cair da cama bem cedinho depois de uma semifinal barra pesada na noite anterior.
Em 1978, nos Jap´s em Maringá, éramos disparados os melhores, e depois de passar por vários adversários, na semifinal enfrentaríamos a equipe da casa, no jogo mais esperado do evento. Tudo bem, tudo bom, se alguém não se queixasse de dor muscular e, então, resolveram que nós, com idade média de 18 anos, deveríamos tomar alguma coisa para tirar as dores. Numa farmácia, sem nenhuma orientação médica, aplicaram um relaxante muscular que tirou todo nosso reflexo e fez com que perdêssemos de maneira ridícula um jogo que não era garantido que ganharíamos - Maringá sempre foi muito forte nessa modalidade -, mas que poderia ser muito mais disputado, poderia. Lembro sempre do Zé Luiz, o Zé Cuié, ala direita maringaense, passando por mim e eu só reagindo quando ele voltava comemorando o gol.

(Publicada no semanário Entre Rios em 26/11/2005)

Humor

10 vantagens do homem feio
1. Não somos enganados
Jamais uma viúva negra poderá nos dar o golpe. Nós feios temos um radar. Se alguma menina linda quiser ficar com um de nós e, em seguida, desejar ir para nossa casa, isso significa que algo está errado.
2. Ninguém nos acusa
Nenhuma pessoa irá nos acusar de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido à lógica das circunstâncias.
3. Ninguém duvida de nossas capacidades
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto.
4. Livre de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.
5. Somos incomparáveis
Não precisamos vencer o fantasma do corpo perfeito, pois ninguém irá se comparar conosco.
6. Amor honesto
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos.
7. Não esperamos na porta
Não precisamos esperar para entrar em um boliche, por exemplo. Nenhum segurança quer nos ter como companhia, eles logo nos mandam entrar.
8. Somos atendidos rapidamente
Não sofremos com a burocracia estatal ou privada. Tal como vemos no item anterior, as pessoas nos atendem muito rápido.
9. Podemos economizar
Se pararmos de brigar frente ao espelho e atirarmos a balança pela janela, terminamos com a angustia e economizamos uma grana.
10. Salvamos o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Dizem que aos 11 anos desapareci de casa e fui abduzido. Os extraterrestres me analisaram e disseram: “Se os humanos são assim, melhor pararmos de nos contagiar. Não convém invadir o planeta Terra”. Nós salvamos a humanidade.
Fonte: Terra

Separadas no Nascimento

Leila Amadei, prefeita de Juranda, e a apresentadora Adriana Galisteu

14 de março de 2008

Editorial

Essa semana, tem o Sidney Jardim no 'Separados no Nascimento', o Gilmar Fuzeto na Resenha, a linda e querida Liana, neta do seu Aroldo Gonçalves Netto, no 'Mourãoenses pelo Mundo', músicas, video, fotos...
O espaço Da Net é para mostrar vídeos legais que encontro na internet.
Agradeço a todos que comentam e ajudam a fazer e divulgar o blog.
Atualizo-o toda sexta-feira. Cliquem nas imagem que elas ampliam.
Luizinho Ferreira Lima - am@portalradiorural.com

Vídeo-Dicas

Lançamentos da Semana

- O Sobrevivente (ação/guerra) Com: Christian Bale (Batman).
- Gabriel, a vingança de um anjo (suspense/ação)
- Deu a Louca na Cinderela (animação)

Recomendado
16 Quadras (16 Blocks – Eua – 2006)
Com: Bruce Willis e Mos Def.
Willis vive o depressivo detetive Jack Mosley, que corre contra o tempo para transportar o presidiário Eddie Bunker (o ator-rapper, Mos Def), que deve testemunhar no tribunal às 10h da manhã, em ponto. Um trajeto de 16 quadras, que deveria levar no máximo 15 minutos de carro, acaba se esticando para quase duas horas de muita adrenalina, onde Mosley passa a ser perseguido pelas ruas de Nova York, por um bando de policiais.

Fonte: Casablanca Vídeolocadora
Rua Mato Grosso, 2260
Fone - 3016 2174

Baú

Vai Quem Quer Futsal – 1965

Em pé: Adilson Gonçalves Netto, Sebastião “Tião” Ricardo de Oliveira, Heitor Cavali e Alexandre Cardamoni Melo.
Agachados: José Pedroso Fabri, Paulo Roberto Merlin Ribas, Ervino Roth e Sidney José Bichara.
Enviada pelo advogado Paulo Ribas, a foto mostra o time de futsal (na épocaw futebol de salão) do ‘Vai Quem Quer’, tirada na quadra do Estádio Municipal Roberto Brzezinski em 1965.
Paulo Ribas e Tião foram árbitros durante um bom tempo, quando os jogos já eram disputados no Clube 10 de Outubro.
‘Os craques do Vai Quem Quer eram companheiros de todos os momentos’, afirma o doutor Paulo Ribas. Na foto abaixo, tirada no Cine Plaza, em 1966, mostra quase todos eles a espera de mais uma sessão de cinema.


1- Roberval Tayer

2- Orlando Gomes

3- Paulo Ribas

4- Adilson Gonçalves Netto

5- Eloy Scheneider

6- Airton Paulo Cerqueira Alves

7- João Alfredo Bichara

Por e-mail

Em Porto Velho, Rondônia, uma árvore foi cortada e seu tronco foi usado como poste de iluminação.
Depois de aparado e colocado na rua, o tronco recebeu os fios de eletricidade...
E aí ele começou a florescer!!!
ESSA É A NATUREZA: Será que a venceremos?
(Clique na imagem abaixo para ler reportagem completa)

Música da Semana

Leila Pinheiro e Martinho da Vila - Todos os Sentidos
Leila Pinheiro cantora, compositora e pianista brasileira. Martinho da Vila é... Martinho da Vila.
Juntos, interpretam belo samba do próprio Martinho.

clique aqui para ouvir

Da Net

Barbatuques - Baianá

Grupo Barbatuques
O grupo se afirma por resgatar sons orgânicos e tribais colocando-os em contato com sonoridades contemporâneas e celebrando o corpo como fonte infinita de música.
Vencedor em 2006 do Prêmio Tim de Música na categoria de melhor grupo de MPB, o grupo na mesma época ministrou workshops ao elenco do espetáculo "Saltimbanco" do grupo Cirque de Soleil. Músicas do Barbatuques foram utilizadas em campanhas publicitárias mundiais da Nike e Heineken e mais recentemente em filmes como "Tropa de Elite" e em games da Microsoft, como "Shadowrun".

Mourãoenses pelo Mundo

Liana Gomes Netto – Austin (Texas – EUA)
Desde setembro de 2006, Liana, filha da Célia e do, já falecido, Paulinho Bernine Netto, trabalha como babá e estuda Internacional Business em Austin, no estado do Texas.
Anteriormente morou em Little Silver, New Jersey, onde também trabalhou como babá e estudou língua inglesa.
Mesmo lá nos Estados Unidos, Liana continua praticando Capoeira, com o mesmo grupo Maculelê, do qual participava em Campo Mourão, só que agora com um mestre de Londrina.

Pretende voltar ainda esse ano para o Brasil para dar seqüência nos estudos (mestrado em meio-ambiente).
“Sinto muita falta dos amigos e, principalmente, da família” afirma Liana, via e-mail.

Instantâneos









Resenha

GILMAR: O Psicólogo
Durante anos, duas equipes monopolizaram os títulos do futsal mourãoense, Arcam e Fertimourão, com certa vantagem para o time da cooperativa, que sempre levou mais a sério as competições e contava com o professor Gilmar Fuzeto, que atuou algumas vezes como atleta, muitas vezes como técnico e constantemente como um ótimo psicólogo.
Gilmar sabia como ninguém motivar seus atletas para as competições, fossem elas quais fossem.
Recordo muito bem da palestra que ele nos deu, momentos antes da decisão contra Londrina, nos Jap´s de Guarapuava, em 1988. Motivou-nos de uma forma que vencemos, sem deixar nenhuma dúvida sobre quem era o melhor, uma equipe que me parecia imbatível ao longo do evento.
Lembro-me dele, recém formado em educação física, treinando a equipe do Beccari, formada na sua maioria por juvenis, afirmando que nossos experientes adversários, de um jogo decisivo, falavam que nós afinaríamos na hora do “vamos ver”. Não afinamos, nem no jogo e nem no quebra-pau que aconteceu durante a partida.
Na maioria das vezes, nos campeonatos da cidade, atuei contra ele e nunca soube de nenhum artifício ilegal que tenha usado para motivar suas equipes.
Com a Arcam, normalmente inferior tecnicamente à Fertimourão, ele sempre usou da psicologia para equilibrar as ações. Numa delas, muito engraçada, para mim, pelo menos, ele disse aos seus atletas que nós, da Fertimourão, tínhamos como superstição usar sempre o mesmo vestiário do Lar Paraná.
Para nos “desequilibrar”, naquela noite eles chegaram cedinho ao Ginásio e se apossaram do vestiário, que seria o nosso predileto. Venceram o jogo e muitos de seus atletas até hoje acreditam que foi por que nos abalaram psicologicamente. Na verdade, nunca tivemos preferência por esse ou aquele vestiário e perdemos aquele e muitos outros jogos, por que além de boa equipe eles sempre foram muito bem dirigidos pelo professor Fuzeto.

As músicas mais tocadas na Rural FM

1- Hate That I Love You .......... Rhianna and Ne-Yo

2- Low ......................................... Flo Rida feat. T-Pain

3- Pela Última Vez .................... NX Zero

4- Bubbly .................................... Colbie Caillat

5- Não me Faça Esperar .......... Ivete Sangalo

Separados no Nascimento

O sambista Zeca Pagodinho e o advogado e vereador mourãoense Sidney Jardim