22 de maio de 2019

Incríveis encontros de rios pelo mundo; fotos

O encontro de dois ou mais rios, formando um novo rio, se chama confluência e é uma das coisas mais belas que existem na Terra. 

O degradê natural causado pelo encontro de águas com composições e temperaturas diferentes são um espetáculo à parte. Confira!

Rio Ródano e Arve, Genebra, Suíça.

Danúbio, Ilz e Inn, em Passau (Alemanha)

Ohio e Mississípi, em Illinois, EUA.

Danúbio e Drava, na Croácia.

Mosela e Reno, na Alemanha.

Rio Negro e Solimões, no Brasil.

Rio Verde e Colorado, nos EUA.

Alaknanda e Bhagirathi, Dev, Prayag, na Índia.

Jialing e Yangtzé, na China.

Thompson e Fraser, Lytton, no Canadá.

21 de maio de 2019

Rio Grande do Sul fatura o primeiro turno do campeonato interno do Clube dos Trinta

Rio Grande do Sul, o campeão do primeiro turno - Clube dos Trinta - maio de 2019
No domingo passado foi decidido o primeiro turno do campeonato interno do Clube dos Trinta, com vitória do Rio Grande do Sul por 4 a 3, depois de saírem perdendo de dois a zero. 


Com uma ''ajudinha'' do Marcinho, Parayba, Ruan e Pequito, o Professor Jáder, do alto dos seus 84 anos, comandou a vitória jogando toda a partida, já que os demais integrantes da equipe não estiveram presentes. 

Rio de Janeiro - vice campeão primeiro turno - Clube dos Trinta - maio de 2019
Nosso campeonato exige a presença em campo de dois jogadores acima dos 50 anos. Com sua vitalidade, o Jáder vale por todos nós que estamos acima dos cinquenta.


Ady Suleiman - Sad Story


Ady Suleiman é um cantor britânico.

Sad Story foi lançada em 2017.

Cão com deficiência salva bebê enterrado vivo

Foto: reprodução youtube
Os problemas físicos de um cãozinho chamado Ping Pong não o impediram de salvar o bebê que havia sido enterrado vivo pela própria mãe.

O cão deu o alerta com latidos e o dono dele, Usa Nisaika, foi ver o que acontecia, quando percebeu o choro da criança.

O cachorro que anda com apenas 3 patas, depois de um acidente, escavou o terreno até desenterrar as pernas do bebê.

Os moradores da Vila Ban Nong Khan, na Tailândia, conseguiram resgatar a criança, que foi levada até o hospital.

De acordo com as informações locais, os médicos constataram que o bebê estava saudável.

A mãe da criança tem 15 anos de idade e confessou ter cometido o crime.

Ela alegou que estava com medo de represálias por ter engravidado.

Agora, o bebê ficará sob os cuidados da família e a garota será acusada de tentativa de assassinato.

“A menina está em tratamento com um psicólogo e está com os pais dela. Ela ficou extremamente assustada. Ela se arrepende do que fez e disse que agiu por impulso, sem pensar. A garota teve medo que os pais descobrissem que ela estava grávida”, afirmou Panuwat Puttakam, da polícia de Cham Phuang.

Herói
O dono do cão, que tem Ping Pong desde o nascimento, contou que o cachorro sempre foi um ótimo amigo.

“Ping Pong foi atropelado por um carro, então ele é deficiente. Mas eu o mantive comigo, porque ele é muito fiel e obediente e sempre me ajuda quando eu vou ao campo cuidar do meu gado. Ele é amado na nossa vila e é incrível ele ter encontrado o bebê”, relatou.

Foto: reprodução youtube

Os 10 melhores gins do mundo

E pensar que tudo começou num laboratório de química. Apesar de experiências já na Idade Média, foi um químico holandês, na metade do século 17, que levou adiante a receita do gim como o conhecemos, apesar de originalmente a fórmula ter sido empregada por causa de seus efeitos medicinais (um ótimo diurético!). 

Se você quiser uma desculpa para beber, pode sempre dizer que o gim nasceu como um remédio. Hoje, ele é uma aguardente feita de cereais (cevada, trigo, aveia) e zimbro, de onde o vem o nome: genièvre (francês), jenever (holandes) e ginepro (italiano). Em português, temos a palavra junípero, mas quase não lembramos dela. 

Tem gente que gosta de tomar a aguardente pura (más línguas dizem que a família real britânica é fã), mas a bebida é famosa por conta de drinques como o gim-tônica, o martíni e o negroni. Qualquer que seja a sua praia, a ideia é sempre ter o melhor. Pensando nisso, O Globo descobriu esta lista dos dez melhores gins, segundo o jornal britânico "Independent".

1- Broker’s Gin
Com o chapéu-coco e a bengala, ele faz um estilo kitsch. Mas não se deixe enganar pela estética cafoninha: o Broker's Gin é incrível ao equilibrar as notas de zimbro com cítricos e florais.

2- Elephant Gin
É o gim politicamente correto: 15% dos lucros em vendas desta marca alemã vão para um fundo que cuida de elefantes africanos. É também um gim bom, muitíssimo bom, com seu sutil gosto de maçã.

3- Sipsmith
Produzido em tubos de cobre em Hammersmith, ele é um dos quatro gins feitos legalmente (com destilarias licenciadas, porque sobre as misturas caseiras não há controle) em Londres.É perfeito para martínis.

4- Monkey 47
Quarenta e sete ervas e frutas vão neste gim alemão. Não bastasse o charme de dizerem que metade das frutinhas são colhidas na Floresta Negra, existe o fato de que sua complexidade aveludada na boa é de tirar o fôlego.

5- Gordon’s Elderflower
Este é o tipo de híbrido que iria arrepiar as estruturas dos ortodoxos. Mas não deveria. Este gim adocicado, de flor de sabugueiro, tem o seu valor.

6- Gin Mare
Tem ervas à beça. Dá para notar de cara o tomilho e o manjericão. Mas o que você vai amar neste gim espanhol é como o zimbro e o cítrico se sobressaem. É um gim contemporâneo, para tomar com água tônica e gelo.

7- Fifty Pounds
Ele tem esse nome por conta de uma lei de 1763, que taxava em 50 libras anuais quem produzia "essa ruína do lar". Pois bem: este gim feito em Londres é destilado quatro vezes, deixando no nariz toques de limão e lima e, no paladar, especiarias.

8- Adnams
Ele é feito com um método que acrescenta flores para dar uma levantada na bebida. Neste caso, é o hibiscos, que dá um amargor sofisticado ao gim.

9- Aviation
Que os britânicos não nos ouçam, mas este gim, feito no Oregon, nos Estados Unidos, bota muitos colegas ingleses no chinelo. Ele é audacioso e sedoso, com zimbro na retaguarda e cítricos na primeira fila.

10- Hendricks
Ele provavelmente é o gim que está mais na moda, mas por favor não leve isso como demérito. Feito na Escócia desde 1999, tem sutis notas de pepino e pétalas de rosa que seduzem. 

Os destinos turísticos desconhecidos do Paraná e que precisam ser mais bem divulgados

Caminho das Oliveiras, em Ventania| Foto: Ana Wanke/ Divulgação

A curitibana Ana Wanke largou a carreira de engenheira, com mestrado e tudo, para fazer caminhadas e turismo de aventura pelo mundo - e a trajetória dela ilustra bem um desafio do Paraná no setor. Boa parte dos roteiros dela está no estado – incluindo uma rota por campos de camomilas, em Mandirituba (na região metropolitana de Curitiba), e um passeio em meio a uma plantação de oliveiras com produção própria de azeite de oliva, em Ventania (no centro do Paraná). Isso sem falar na noite de Superagui, no litoral do estado, quando pedacinhos fluorescentes de plâncton se espalham pelas areias e pelo mar, num espetáculo que pouquíssimas pessoas conhecem.

“As pessoas me perguntam: como é que você descobriu isso?”, conta. “São tradições e roteiros que já estão aí, aguardando serem descobertos. O turista quer conhecer o interior do estado, falar com os moradores, comprar o artesanato local, ver as belezas nativas.”

Para Antonio Azevedo, presidente da Abav-PR (Associação Brasileira das Agências de Viagem no Paraná), esse tipo de história mostra que o Paraná tem uma grandeza de atividades turísticas ainda desconhecidas, e que precisam ser divulgadas.

Esse, aliás, é quase um mantra de quem trabalha com turismo no estado: o Paraná precisa se vender. Um processo que, para muita gente, passa por uma busca quase íntima de autodescoberta, de bater a mão no peito e ter orgulho da identidade local.

“Em geral, nós somos autofágicos”, comenta Rafael Andreguetto, diretor técnico da Paraná Turismo. “Não costumamos ter orgulho do que somos e temos. Somos muito autocríticos.” Para ele, a identidade do paranaense é múltipla: caiçara, indígena, quilombola, italiana, japonesa, alemã, ucraniana, entre tantas outras culturas.

Trabalhar com o paranaense como o primeiro turista do seu próprio estado é um dos objetivos do governo. “A gente quer transformar esse paranaense numa mola propulsora”, comenta o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Marcio Nunes. Projetos como o retorno da Maria Fumaça entre Morretes e Antonina, a implantação de navios de cruzeiro no litoral e a concessão de parques estaduais e aeroportos estão entre as prioridades da gestão para estimular o turismo.

Nunes também propõe algumas provocações: por que não, sugere, criar um aeroporto em meio à Mata Atlântica paranaense? Perguntado se a ideia não ameaçaria a área de floresta e traria impactos indesejados ao meio ambiente, ele estica um pequeno clips de papel sobre uma mesa de reuniões para dez pessoas. “Nós estamos falando disso aqui [aponta para o clips]. Vamos discutir, apontar caminhos. Não temos medo do debate, porque eu não sou de lado nenhum. Mas acredito que desenvolvimento e meio ambiente podem andar juntos.”

O primeiro passo é que cidades e regiões do Paraná comecem a se posicionar como produtos e destinos turísticos. “É preciso de um pouquinho mais de clareza; que as cidades se posicionem, que tenham gente para receber os turistas. Se você não vende, ninguém compra”, diz Pedro Kempe, dono de uma agência de turismo e vice-presidente da Abav-PR.

Ele recomenda que o empreendedor invista em infraestrutura, formalização e capacitação. Entidades como Sebrae, Fecomércio, Emater, Senar, governo estadual e a própria Abav têm realizado cursos e orientado pequenos empresários, muitas vezes de forma gratuita. Mas o principal investimento demandado pelo turismo é em marketing – para que as pessoas saibam para onde ir. “O turismo tem que ser trabalhado; tem que regar”, diz Azevedo.

O público-alvo, além do próprio paranaense, está nos estados próximos, em especial São Paulo e Santa Catarina. Países vizinhos, como Paraguai e Argentina, também são alvo.

Além dos negócios
O cenário tem animado quem investe. “Eu não posso reclamar, porque minha demanda só tem crescido”, diz a empresária e agente de viagens Bibiana Antoniacomi, que se especializou em roteiros por Curitiba e região. A vocação para eventos e negócios atrai muita gente à cidade – e esses executivos e congressistas só precisam de um empurrãozinho para virarem também turistas de lazer.

“Antes, quando vinha um feriado ou fim de semana, a gente ficava desesperado: ‘lá vem isso para estragar nosso faturamento’”, brinca Paulo Iglesias, presidente do CCVB (Curitiba e Região Convention & Visitors Bureau) e empresário no ramo hoteleiro. “Hoje, mudou completamente. Fim de semana tem ocupação muito boa. Porque, apesar da vocação para negócios, o turismo de lazer em Curitiba vem aumentando ano a ano.”

Segundo Andreguetto, da Paraná Turismo, os preços competitivos em relação a outros destinos nacionais, além da exposição da cidade na mídia em tempos de Lava Jato (ainda que de forma inconsciente), ajudaram a tornar a capital paranaense mais conhecida e visitada.

O que é que o Paraná tem
O Paraná possui 14 regiões turísticas mapeadas, cada uma com seus atrativos e peculiaridades. Tem roteiro para todo gosto: ecoturismo, passeios de aventura, destinos religiosos, circuitos rurais, atrações históricas e roteiros gastronômicos. Vai fazer uma viagem a negócios ao Paraná? Está visitando um parente? De leste a oeste, veja o que se pode conhecer no Paraná:

  1. Litoral: além do passeio de trem pela Serra do Mar e do barreado, a região se destaca por santuários ecológicos como a Ilha do Mel e a Ilha de Superagui. Oferece produtos locais como a bala de banana, a cachaça, a tainha e a farinha de mandioca
  2. Rotas do Pinhão: no entorno de Curitiba, que se destaca pelo planejamento urbano, parques e museus, há rotas de turismo rural, como o Circuito Italiano de Colombo, e o Caminho do Vinho, em São José dos Pinhais. Também é possível fazer escaladas, rafting e trilhas no parque do Marumbi
  3. Campos Gerais: situada entre campos e escarpas, a região tem atrativos naturais como o cânion do Guartelá e o Parque Estadual de Vila Velha. Colônias de imigrantes em Witmarsum, Castro e Carambeí vivenciam as tradições alemã e holandesa, com pratos típicos como o pão no bafo, em Palmeira. Túneis ferroviários desativados são usados para passeios offroad
  4. Norte Pioneiro: uma das portas de entrada da colonização no Paraná, é marcada pela religiosidade demonstrada na Rota do Rosário, que reúne 11 santuários na região. A produção de cafés especiais, o turismo rural e atividades náuticas em represas da região também atraem turistas
  5. Norte do Paraná: marcada pela imigração japonesa e pela cultura cafeeira, a região oferece vastas paisagens rurais, a Rota do Café e uma das mais altas temperaturas do Paraná. O turismo náutico no rio Paranapanema, com grandes reservatórios, contará em breve com o primeiro hotel da rede Hard Rock no Brasil
  6. Vale do Ivaí: o principal potencial da região está no turismo religioso, em cidades como Lunardelli e Apucarana, e nas belezas naturais, que são exploradas pelo turismo rural e em caminhadas
  7. Ecoaventuras, Histórias e Sabores: pousadas rurais e santuários são os principais atrativos do noroeste do Paraná, que também abriga ruínas arqueológicas de uma cidade espanhola colonial, em Fênix, e o tradicional prato do Carneiro no Buraco, em Campo Mourão
  8. Corredores das Águas: com altas temperaturas no verão, a região é procurada por seus balneários de água doce e atividades como o mergulho de cilindro no rio Paraná, um dos maiores rios do Brasil, para a observação de peixes, tartarugas e até embarcações afundadas a até dez metros de profundidade
  9. Entre Morros e Rios: cavalgadas, tropeadas e pousadas rurais mantêm viva a herança dos tropeiros. Trechos do lendário Caminho do Peabiru, estrada milenar que ligava o oceano Atlântico ao Pacífico, também cortam a região e vêm sendo explorados por pesquisadores
  10. Cataratas e caminhos: terra das Cataratas do Iguaçu, a região tem balneários de água doce ao redor do Lago de Itaipu e alguns parques termais. Rotas religiosas, turismo de pesca e cicloturismo também são opções para o visitante, além da grande área de floresta preservada
  11. Riquezas do Oeste: polo da agroindústria no Paraná, se destaca pelo Porco no Rolete e por eventos automobilísticos como arrancadões, rallys e fórmulas truck
  12. Lagos e Colinas: margeada pelo rio Iguaçu, a região tem inúmeros reservatórios hidrelétricos que servem para a prática de atividades náuticas e pesca esportiva
  13. Terra dos Pinheirais: o destaque natural são as cachoeiras gigantes em Prudentópolis. As colonizações ucraniana, alemã e italiana também marcam a região, que oferece um roteiro da cevada em Guarapuava e a Rota do Vinho, em Bituruna
  14. Vales do Iguaçu: na divisa com o oeste de Santa Catarina, tem forte colonização italiana com potencial para o turismo rural. O clima frio e as reservas de araucárias marcam o território, que também oferece opção de compras na divisa com a Argentina"

20 de maio de 2019

Gordo fazendo gordice; vídeo


Meu amigo Antônio Kiwel enviou, via Whatsapp, o hilário vídeo abaixo, em que um ''gordinho'' zoa da falta de compostura de uma garota. Assista!


Martha Reeves - I've Got To Use My Imagination


Martha Rose Reeves é uma cantora americana de R&B, principal vocalista do grupo da Motown, Martha and The Vandellas.


I've Got To Use My Imagination é faixa do álbum de estreia do grupo Martha and the Vandellas, lançado em 1963.

Thiago Ventura e legalização da maconha; vídeo


Com muita sagacidade e humor, Thiago Ventura defende a liberação da maconha. Ele mata a pau quando diz: No País da PUTARIA a gente tá de MIMIMI. Divirta-se e aprenda!

Saiba que tipo de bebida ingerir antes de treinar

O volume ideal de líquido a ser ingerido varia conforme a intensidade e a duração da atividade

Estar ciente das próprias necessidades de hidratação antes, durante e após treinar é uma consideração importante para todas as pessoas ativas. Além de ser fundamental para uma boa execução do exercício físico, estar bem hidratado ajuda a evitar câimbras musculares e tonturas.

Mas você sabe o que tomar e em qual quantidade?

Especialmente no exercício de longa duração, água, eletrólitos
Água é essencial e nada satisfaz a sede melhor que ela, mas as bebidas esportivas são recomendadas para quem pratica atividades intensas e prolongadas, que ultrapassam uma hora, por exemplo. Isso porque esse tipo de bebida ajuda a repor o sódio perdido com o suor, além de segurarem a hidratação.

“Os isotônicos são bebidas formuladas para suprir as demandas do esportistas. Elas contêm em sua composição glicose, sódio e sais minerais e, por isso, tem indicação para quem pratica atividade intensa, que exige muito esforço do corpo”, explica a nutricionista Isabeli Decima, especialista em nutrição esportiva.

Quando a atividade é mais prolongada, como uma prova de corrida, por exemplo, a bebida isotônica e os suplementos hipercalóricos diluídos em água devem ser consumidos ao longo da atividade. “Essas bebidas não só garantirão a hidratação como também irão fornecer energia e repor carboidrato, proteína e gordura”, explica a nutricionista.

A quantidade ideal das bebidas vai depender da taxa de transpiração e das condições do exercício e da temperatura. Dias mais quentes exigem mais hidratação, já – em dias mais frios – essa necessidade será menor.

De acordo com o livro “Complete Food and Nutrition Guide“, da Academia de Nutrição e Dietética, a quantidade de líquidos que deve ser ingerida é a seguinte:

  • 1 a 2 copo (250 a 500 ml) de líquido até 4 horas antes do exercício.
  • ½ a 1 ½ copo (125 a 375 ml) de líquido cerca de 2 horas antes da atividade se sua urina estiver amarela escura.


Hidratação no pós-treino
Terminada a atividade física, é importante beber água e também ingerir proteína, que ajuda a construir os músculos.  Os iogurtes com whey, shakes e bebidas lácteas em geral podem ser boas fontes.

Os principais objetivos da rehidratação pós-exercício incluem a reposição das perdas de água, de eletrólitos e de carboidratos. Por isso, é importante repor cada meio quilo perdido com dois a três copos de água ou bebida à base de carboidrato. Para melhor orientação, o ideal é conversar com um nutricionista.

Vilas que parecem saídas de contos de fadas; fotos

Confira uma lista com vilas de contos de fadas que você com certeza irá querer conhecer. Essas aldeias podem parecer até uma ilustração de um livro de histórias, porém tenha certeza de uma coisa: elas são mais reais do que você pode imaginar!

1 – Provença, França

2 – A linda cidade de York 

3 – Rothenburg, Alemanha

4 – Gasadalur, ilhas Faroé 

5 – Bagnone, Itália

6 – Hallstatt, Áustria 

7 – Manarola, Itália

8 – Gokayama, Japão 

9 – Hamnoy, Noruega

10 – Aldeia abandonada em Shengsi, China 

11 – Renndølsetra, Noruega 

12 – Eguisheim, França

13 – Shirakawa, Japão 

14 – Vila da Montanha, China

15 – Oia, Grécia 

16 de maio de 2019

Ivo e minha primeira demissão (na Rádio Colmeia AM)

Sem nunca ter entrado numa Rádio, em meados dos anos oitenta, fui gerenciar a Rádio Colméia. Época em que ela foi modernizada e ganhou sede própria no Edifício Antares, graças ao investimento de seus proprietários e do amor que o seu Delordes Daleffe, um dos sócios e o responsável pela administração durante aqueles anos, tinha pela emissora. 

Lá trabalhavam o Anísio Morais, Acir Gonçalves, Antônio “Formigão” Miguel, Sandro Santos, Ivo Reinaldo, Rodrigues Correia, Capitão Teixeira, Coronel Bastião... Uma verdadeira seleção de ótimos locutores, que faziam tudo que uma Rádio deve fazer: informar, divertir, transmitir e, até mesmo, educar.

Compensando os baixos salários que eles recebiam fizemos alguns convênios com a comunidade, trocando publicidades com serviços. Um desses foi com a Associação dos Dentistas, que em troca de mensagens preventivas e educativas, trataram de nossos locutores.

Ivo Reinaldo tinha um potencial proporcional às encrencas que criava. Ótimo redator e com um vozeirão que há muito não vejo nas rádios. Infelizmente bebia demais, chegava de manhã já “tchuco” e mesmo assim os informativos e o Jornal do Meio-Dia iam ao ar com qualidade. Dois fatos contribuíram para que ele fosse demitido: certa noite ele me chama num hospital e diz que precisa de ajuda para providenciar a documentação do falecimento de sua sogra e eu o deixo com o carro da emissora, a folclórica brasília azul, para resolver o assunto. Junto com a esposa, que também bebia bastante, não só providenciou os documentos como transportou o caixão da falecida, dentro da brasília, até a vizinha cidade de Catuporanga, onde ocorreu o enterro. Pior, quebrou o câmbio do carro e causou um prejuízo enorme numa época em que as finanças estavam todas comprometidas com a nova sede.

Episódio superado, alguns dias depois, entrevistando o presidente de uma grande empresa mourãoense, quebrou o dente dele ao aproximar demais o gravador na boca do entrevistado. Sabe como é, mão trêmula...

Sem perder a pose, desculpou-se e disse:

- Não se incomode não, doutor, passe lá na Colméia que o Luizinho fez um convênio com os dentistas...

Não teve jeito, pela primeira vez na vida tive que demitir alguém, e alguém que eu admirava bastante. 

(Publicado originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em janeiro de 2006)