5 de outubro de 2018

5 fatos que mostram que os governos do PT foram dos mais medíocres da história

Por Fernanda Zaleski, na Gazeta do Povo

Foto: Evaristo – SAAFP
Existe uma lenda que vem sendo contada no Brasil há alguns anos. Ela foi tão repetida que muitos já acreditam que a estória teria sido real: a de que o PT teria feito um bom governo quando estava no poder.

Nada mais distante das evidências.

Como mostraremos a seguir, o PT teve governos com resultados absolutamente medíocres, no sentido literal da palavra. Isto é, em linha com a média. Na verdade, um pouco abaixo do medíocre.

Com efeito, tal como veremos, a análise dos resultados brasileiros deixa claro que o país ficou abaixo da média das nações emergentes. E, ao final, mesmo esses resultados abaixo da média se revelaram insustentáveis, sendo em grande medida revertidos pela brutal crise do governo petista de Dilma Rousseff.

Passemos, então, aos 5 fatos que mostram que o governo do PT foi um dos mais medíocres da história.
1) Desempenho econômico na era PT foi medíocre

Comunidade Pavãozinho, no Rio de Janeiro: barracos |

É comum grupos favoráveis ao ex-presidente, hoje presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva, alardearem que “nunca antes na história desse país” o Brasil havia tido tanto sucesso. O discurso ufanista, no entanto, não se sustenta diante dos fatos.

Segundo estudo que analisou o crescimento real do PIB por mandato presidencial, Lula não passa da 19ª colocação dentre 30 presidentes brasileiros no tocante ao desempenho econômico. Dilma, então, teve a 3ª pior performance, vencendo apenas Fernando Collor e Floriano Peixoto. Trabalho publicado pelo Instituto de Economia da UFRJ concluiu ainda que 90% da brutal queda do PIB per capita no governo petista de Dilma Rousseff deveu-se a falhas de governo.

É claro que o Brasil até cresceu no período aqui analisado. Porém, de modo medíocre.

Uma série de outros estudos recentes, produzidos pela PUC-Rio, chamada de “Panorama”, elaborou um artigo intitulado “Renda e Produtividade nas últimas décadas“. O material, que já foi objeto de editorial da Gazeta do Povo, demonstra de modo insofismável que “o Brasil é um país de renda que cresce pouco, atrasado em relação mesmo aos mercados emergentes. No centro deste atraso relativo está a estagnação da produtividade, drenada pela má qualidade de educação, infraestrutura, ambiente de negócios e pelo protecionismo comercial.”

Agora vejam a brutal mediocridade do crescimento brasileiro na comparação com o panorama internacional:

“Entre 1994 e 2016, o Brasil foi o que menos cresceu entre os países e grupos comparados. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita – a soma das riquezas produzidas em um ano dividida pela população – cresceu 31,4%“.

Isso nos deixou muito longe da média dos mercados emergentes, quase 5 vezes maior: 152,2%. Não conseguimos sequer acompanhar o crescimento da América Latina: de 37,4% no mesmo período. Ou dos países da OCDE: 42,3%.

O estudo “Renda e Produtividade nas últimas décadas” ainda deixa claro que mesmo levando em conta apenas o período de 2004 a 2011 nos limitamos a acompanhar a média de crescimento do PIB per capita da região. E de 2012 em diante passamos a nos descolar negativamente dos vizinhos.

Um outro estudo de análise comparativa do Brasil com outros países semelhantes entre 2003 e 2012 chega também a conclusões desalentadoras. Ele foi realizado pelos economistas João Manoel Pinho de Mello (professor do Insper, Ph.D pela Stanford University), Vinicius Carrasco (professor da PUC Rio e Ph.D pela Stanford University) e Isabela Duarte (mestre pela PUC Rio), intitulado: “A Década Perdida: 2003 – 2012”, onde compararam o Brasil com outras nações emergentes.

Constatam eles:
“o Brasil, em relação ao melhor grupo de comparação: 1) cresceu, investiu e poupou menos; 2) recebeu menos investimento estrangeiro direto e adicionou menos valor na indústria; 3) teve mais inflação; 4) perdeu competitividade e produtividade, avançou menos em Pesquisa e Desenvolvimento e piorou a qualidade regulatória; 5) foi pior ou igual em quase todos os setores importantes (…).”

O desfecho do trabalho é dramático: “a década foi perdida“.

2) O Brasil ficou abaixo da média dos países emergentes no combate à miséria
Foto: "MAURO PIMENTEL/AFP"

A primeira coisa que você deve saber sobre a redução da miséria e da fome: ela acontece no mundo todo há várias décadas. É próprio do processo de avanço do livre mercado a redução da pobreza e da miséria, movimento que se fortaleceu muito após a Revolução Industrial

Veja o seguinte gráfico que mostra a involução da miséria no mundo nos últimos dois séculos:
Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty

Com a redução da miséria, também houve forte queda no número de pessoas submetidas à fome.

Veja no seguinte gráfico:
Disponível em: https://ourworldindata.org/hunger-and-undernourishment

Percebe-se da imagem que a queda na fome foi um fenômeno global (cuja média mundial é representada pela linha roxa) e generalizado, beneficiando todas as regiões do mundo (com única exceção do Oriente Médio, representado pela linha em verde).

Diante de um quadro mundial tão favorável, é claro que a miséria e a fome também caíram no Brasil durante as últimas décadas.

Aí vem a segunda coisa que você tem de saber sobre a miséria e a fome especificamente para o caso brasileiro: elas já tinha trajetória decadente bem antes do PT.

Veja este gráfico do histórico da pobreza extrema no Brasil:
Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty

A partir dele, percebe-se de modo muito claro que a linha de tendência da pobreza extrema é de queda rápida desde o início da década de 80, movimento brevemente interrompido entre 86-88, em grande medida pela brutal crise fiscal e hiperinflacionária que atingiu o país.

Essa trajetória de queda continuou durante os anos do petismo. Mas aqui entra a terceira coisa que você precisa saber sobre miséria e fome: nesse período, o Brasil reduziu o número de pessoas em percentuais menores do que os demais países emergentes.

De fato, conforme registrou a Gazeta do Povo em editorial de 6 de maio deste ano de 2018: “Entre 1994 e 2015, o Brasil reduziu de 16,5% para 4,3% a quantidade de brasileiros abaixo da linha da pobreza, seguindo de perto a tendência da América Latina. Ocorre que os demais emergentes, puxados pela China, reduziram essa mesma cifra em seus territórios de 33% em 1997 para 3,4% em 2013.” Ou seja, os demais emergentes tiveram uma redução muito maior em menos tempo.

O seguinte gráfico extraído do trabalho mencionado acima, “Renda e Produtividade nas últimas décadas“, demonstra a superior velocidade da queda da pobreza nos demais países emergentes em comparação com o Brasil, e como o país ficou meramente em linha com a América Latina em todo o período de 1997 a 2013:
Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A81881F6364D8370163D66F011B5D8B

Ante todos esses dados podemos concluir com segurança: o Brasil foi medíocre, e até um pouco abaixo do medíocre, no combate à miséria durante os governos do PT.

3) Durante os anos do petismo o Brasil foi medíocre no combate à desigualdade


Segundo um estudo feito pelo Wealth and Income Database, a desigualdade não caiu no Brasil entre os anos de 2001 e 2015.

Segundo a pesquisa, no período analisado, os 10% mais ricos aumentaram sua participação na riqueza nacional de 54% para 55%. E abocanharam 61% da expansão econômica dos anos compreendidos pelo estudo. Enquanto isso, os 50% mais pobres ficaram com apenas 12% da riqueza em 2015, enquanto tinham 11% 2001, um aumento pífio de apenas 1%. Essa metade mais pobre da população se apropriou de apenas 18% do crescimento econômico daqueles anos.

Conforme análise do mesmo instituto, consoante dados colhidos entre 2001 e 2015, o Brasil foi o país com maior concentração de renda no topo da pirâmide.

Ainda, estudo do IPEA mencionado em postagem do escritor Rodrigo Constantino em seu blog “mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%.”.

Outro estudo do IPEA, de 2013, concluiu que um terço da desigualdade era promovida pelas ações do próprio governo.

É bem verdade que, pelo exame do coeficiente GINI, um dos mais usados para averiguar a desigualdade nos países, o Brasil apresentou melhora no período dos governos do PT. Mas é aí que entra a necessidade de um exame em perspectiva. Ele revela o que segue.

Primeiramente, a desigualdade caiu na América Latina toda, não sendo um fenômeno propriamente brasileiro.

Veja o seguinte gráfico, apontando a queda da desigualdade, abrangendo vários países do continente, deixando clara uma linha de tendência decrescente:

Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality

Outro dado importante: especificamente no Brasil, a desigualdade já vinha caindo bem antes do PT.

Veja no gráfico com a linha isolada representando os dados nacionais:
Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality

Perceba que após subir entre 85 e 88, a desigualdade inicia um movimento de queda que só foi interrompido pela crise do Governo Dilma Rousseff em 2015.

E ao final do governo do PT, nosso índice GINI de desigualdade ainda estava incrivelmente alto, bem acima da média dos países emergentes ou do bloco de América Latina e Caribe.

Assim, também nos é permitido arrematar que no tocante à desigualdade o Brasil foi medíocre durante os anos do petismo.

4) Mesmo os resultados medíocres se revelaram insustentáveis: a Grande Recessão Brasileira
LULA MARQUES/Agência PT
A partir de 2014 o Brasil ingressou na pior recessão da história do país, fato que jogou mais de 8 milhões de pessoas para baixo da linha da pobreza e destruiu milhões de empregos.

A ex-presidente Dilma Rousseff acabou julgada impedida pelo cometimento de crimes de responsabilidade consistentes em fraudes fiscais na ordem de 60 bilhões de reais. Prática essa que ajudou a agravar o cenário brasileiro.

A crise ainda teve como trágico desfecho um lamentável aumento nos índices de mortalidade infantil.

Durante o período nos descolamos do cenário mundial que seguiu trajetória de alta.

5) Durante o petismo o Brasil se tornou um dos 10 lugares mais perigosos do planeta
Foto: Mauro Pimentel - AFP

Relatório da OMS, utilizando dados do ano de 2016, colocou o Brasil como o nono país do mundo em número de homicídios, com 31,1 pessoas assassinadas por ano a cada 100 mil habitantes.

No relatório com os dados de  2015, estávamos na mesma posição, com 30,5 homicídios a cada 100 mil habitantes.

Abaixo, segue gráfico da evolução do número de homicídios no país entre 2007 e 2016:
Fonte: IPEA - http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/17

Abaixo o gráfico da evolução da proporção de homicídios no país a cada 100 mil habitantes no mesmo período:
Fonte: IPEA - http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/20

Conclusão
Foto: SM/DNSERGIO MORAES


Nosso estudo deixou de fora vários dados negativos do governo do PT que ainda poderiam ser utilizados: o aumento da corrupção; o atraso do setor industrial; a perda de um período de prosperidade para preparar o país para o futuro com um agenda de reformas; a estagnação na produtividade do trabalhador; relações promíscuas com ditaduras; isolamento comercial etc.

De todo modo, levando em conta que tivemos desempenho econômico, redução da miséria e combate à desigualdade em níveis abaixo da média mundial ou regional e bem aquém do verificado nos demais países emergentes; que até mesmo esses resultados medianos não se mostraram sustentáveis, sendo em grande parte revertidos pela Grande Recessão do governo Dilma Rousseff; e que o Brasil presenciou uma explosão de violência no período: é possível concluir que os governos do PT foram dos mais medíocres da história.

4 de outubro de 2018

No Clube 10, comemorando a chegada da Alice

Lígia Camargo Grasso, Lorenilda, Clarice Maia, Elza Tonete Fuzeto, Márcia e Elvira Schen Lima

Essa semana nos reunimos no Clube 10 de Outubro para saborear um churrasco muito bem preparado pelo Marcelo de Oliveira Lima, o atual secretário de esportes de Campo Mourão, para colocar o papo em dia e, principalmente, comemorar o nascimento da Alice, netinha da Elza e do Gilmar Fuzeto.

Idevalci Maia, Paulo Gilmar Fuzeto, Marcelo de Oliveira, Lima, Luizinho Ferreira Lima e o talentoso desenhista Gabriel Grasso
Elza e Gilmar Fuzeto, os avós mais frescos da cidade

Carlos Santana - Luz, Amor y Vida


Carlos Alberto Santana Barragán, mais conhecido como Santana ou Carlos Santana (Autlán de Navarro, 20 de julho de 1947), é um conhecido multi-instrumentista e compositor mexicano. Tornou-se famoso na década de 1960 com a banda Santana Blues Band, conhecida posteriormente apenas como Santana - mais precisamente com a sua atuação no Festival de Woodstock em 1969, onde ganhou projeção mundial.

Luz, Amor y Vida é faixa do álbum Santana Brothers, lançado em 1994 por Carlos Santana, seu irmão Jorge Santana e seu sobrinho Carlos Hernandez. O álbum chegou à 191ª posição na parada da The Billboard 200.

Do Kibeloco: É Dose!


São Francisco de Assis, inspiração educacional ao humanismo solidário

São Francisco de Assis é mais do que um ilustre medieval de quem fazemos memória todo dia 4 de outubro. Ele é, no contexto do ensino, uma inspiração ao humanismo solidário


Por: Frei Claudino Gilz, na Gazeta do Povo

A educação ao humanismo solidário tem sido mais do que um tema recorrente ao longo dos últimos anos. Tem sido uma necessidade imperiosa por vários motivos: a insensibilidade com os mais pobres e marginalizados, o aumento do desemprego, a deterioração da biodiversidade, a globalização da cultura do descarte, a relativização dos referenciais humanos e religiosos, entre outros. E a quem se reportar como uma inspiração ao humanismo solidário?

    São Francisco foi e continua sendo – há mais de 800 anos – um estilo de vida a ser seguido

A São Francisco de Assis, escolhido há poucos anos como a personalidade do último milênio pela revista Time. A São Francisco de Assis, que em seus dias mostrou-se esmerado no cultivo da simplicidade de vida, na pureza do coração, no amor de Deus, na caridade fraterna, no trato afetuoso com os seus semelhantes e com todas as criaturas. A São Francisco de Assis, sempre fiel às suas obrigações, sábio em seus conselhos, prudente nos julgamentos, contemplativo, firme nas resoluções, equilibrado, paciente com os outros, alegre, bondoso, vigilante e incapaz de ser arrogante. A São Francisco de Assis que intuiu o quanto é imprescindível a uma pessoa ater-se ao cultivo diário de pelo menos quatro aspectos ao longo de seus dias: o interior consigo mesmo; o solidário com os outros, o amor à natureza e o espiritual com Deus.

Nesse sentido, São Francisco de Assis é mais do que um ilustre medieval de quem fazemos memória todos os anos no dia 4 de outubro. Ele é – no contexto de uma instituição de ensino – uma inspiração ao humanismo solidário contemplado nos objetivos a partir dos quais são desenvolvidas diferentes atividades acadêmicas em prol da formação integral do corpo discente. Atividades essas que contribuam também para a promoção dos direitos humanos, a igualdade étnico-racial, a valorização da diversidade, o cuidado do meio ambiente, a inclusão, a minimização das desigualdades, das fraturas sociais e o empreendedorismo para a melhoria das condições de vida da população. São Francisco foi e continua sendo – há mais de 800 anos – um estilo de vida a ser seguido, porque permeado pela gratidão ao Criador, pela instauração de relações mais fraternas, pelo cuidado da vida no conjunto de suas manifestações. Gratidão e cuidado que movem o ser humano de hoje a desvelar o melhor de si, de suas intenções e de seus sentimentos.

* Frei Claudino Gilz é frade franciscano do Grupo Educacional Bom Jesus.

Curto e Grosso: Besta é tu!


3 de outubro de 2018

Joper Futsal (1988)

Joaquim Ovídio Pereira, o Joaquim da Joper, foi outro que muito colaborou para a evolução do futsal mourãoense. Suas equipes, Tapeçaria Chic e Joper Tapeçaria, durante anos representaram,  com destaque, nossa cidade em vários campeonatos e delas surgiram muitos jogadores para a seleção mourãoense.

Nesta edição rememoramos uma formação da da Joper de 1988. 

Infelizmente, cinco amigos desta equipe já faleceram: O próprio Joaquim, Seu José, pai do Ilson da Moupar Parafusos e Ferramentas, Celsinho Staniszewski, Gerson Klank e o Vininho.  

Joper Futsal - 1988
em pé (da esq. para a direita): Seu José (in memorian), Joaquim (in memorian), ....., Celsinho Staniszewski (in memorian), Ademir Lima, Paulo "Nico" Vieira dos Anjos, Ademir Ruzzon, Carlão Tagliari e Edivaldo "Futrika" Lopes
agachados: Aldevino "Vininho" da Silva (in memorian), Aparecido "Calhambeque" Ferreira, Nelson "Ticão" Bueno do Prado, Renatinho da Silva, Gerson Klank (in memorian) e João Nilton.

Jão - Vou Morrer Sozinho


Jão é uma das sensações da música que a internet revelou recentemente. Com apenas 23 anos, Jão começou a ter destaque nas redes sociais ao publicar versões de canções famosas -- como Bang, de Anitta -- com seu próprio estilo balada.

Vou Morrer Sozinho é faixa do primeiro álbum de Jão. Intitulado Lobos, ele foi lançado em 2018.

Vídeo mostra construção do edifício mais alto do mundo


Uma nova timelapse incrível revela o trabalho de construção da Torre Jeddah da Arábia Saudita, que está programada para quebrar o recorde como o prédio mais alto do mundo quando este for concluído no próximo ano.

O clipe mostra o arranha-céu, que irá esticar mais de 3,280 pés (1.000 metros) acima da cidade saudita de Jeddah após a conclusão, uma vez que começou a ser construído no início de 2014.

Sua altura hoje é de 266 metros.

O edifício de 170 andares está previsto para ultrapassar o Burj Khalifa do Dubai como o edifício mais alto do mundo e contará com um hotel, apartamentos e escritórios, bem como um grande deck de visualização ao ar livre que funciona como um “parque aéreo”.

Assista:


Pastando, Pastor, PT...

Cada vez mais atual, o flagrante é de 2005.


Algumas bebidas podem ser piores do que refrigerante


Algumas pessoas param de tomar refrigerante e optam pelas bebidas gaseificadas, mas se enganam se acham que estão fazendo um bom negócio. Estas bebidas têm menos calorias mas têm praticamente o mesmo tanto de açúcar.
 
Uma lata de refrigerante de cola tem mais de 30 gramas de açúcar, que ultrapassa a quantidade diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Há outras opções podem parecer melhores, mas as vezes não são.

Por exemplo, o chá gelado industrializado. Ele tem pouco daquilo que vende: chá. Têm muito açúcar, ainda mais quando o sabor do chá é considerado amargo. Uma garrafa de 250 ml pode ter mais de 25g de açúcar. O ideal mesmo, se você adora tomar um chá durante o trabalho, é fazer durante a noite com ervas secas - se frescas, melhor ainda. Em uma medida sua para a bebida, coloque metade de água quente com a erva dentro e deixe em infusão por 10 minutos. Complete o restante com água gelada e coloque na geladeira. No outro dia, está pronto para levar onde quiser.

Os sucos engarrafados também podem ser uma armadilha. Principalmente se vem escrito que "contém o néctar da fruta". O néctar da fruta é a parte que fica com maior quantidade de açúcar. Além dos conservantes para manter por mais dias nas prateleiras. Os melhores sucos são aqueles denominados integrais, que são feitos com maior quatidade de fruta possível.

Uma opção saudável para substituir o refrigerante é a água frutada. Em um recipiente com água você pode adicionar cascas de laranja lavadas, pedaços de limão, capim limão ou hortelã. As combinações você pode criar. Mantenha a mistura gelada e com os ingredientes dentro sempre. Quando a água acabar, é só colocar mais. 
[ Bonde ]

28 de setembro de 2018

[Vídeo] O segredo da longevidade do Suassuna


Em entrevista ao Jô Soares, o escritor paraibano Ariano Suassuna contou o segredo de sua longevidade. Confira: 



Ariano Vilar Suassuna (Cidade da Parahyba, 16/06/1927 — Recife, 23/07/2014) foi um dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro.
Idealizador do Movimento Armorial e autor das obras Auto da Compadecida e O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.

José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares ou simplesmente (Rio de Janeiro, 16/01/1938), é um humorista, apresentador de televisão, escritor, dramaturgo, diretor teatral, ator e músico brasileiro. Apresentou de 1988 a 1999 o Jô Soares Onze e Meia no SBT e de 2000 a 2016 o Programa do Jô na Globo.

John Mayer - New Light


John Clayton Mayer (19/10/1977) é um cantor, guitarrista, compositor e produtor musical norte-americano.


New Light é faixa e título de álbum lançado em 2018.

O sapo. Uma crônica de Osvaldo Broza

Sidney Likes
Sidnei Likes, Arcelino Bronski e Valdete Rodrigues de Almeida faziam a final de uma partida de caxetão, no Country Club, sob grande expectativa dos demais jogadores, sapos e curiosos que circundavam a mesa. E o Sidnei saiu quase batido: um jogo feito, um par e dois coringas. Pra quem entende de caxeta, com um jogo destes é difícil não bater. E o Valdete, ao contrário, saiu com um jogo relativamente fraco: um jogo feito, um par e quatro cartas loucas (cartas loucas são aquelas que não formam pares nem sequências). O Arcelino saiu mais fraco ainda. Mas era obrigado a mandar, porque só tinha um ponto, contra dois dos adversários. E os sapos acompanhavam tudo com a maior atenção. Sapo, pra quem não sabe, é aquela pessoa que não participa do jogo, diretamente, mas fica atrás ou ao lado do jogador, olhando as cartas e até dando palpites disfarçados – um cutucão, por exemplo.

Jogo iniciado, um dos sapos fica bem atrás do Sidnei. Fungando no seu cangote, como diria o Ely Rodrigues. De repente, o Valdete insulta o Sidney para apostarem uma caixa de cerveja. E o Sidnei, para surpresa de todos - o seu jogo era infinitamente melhor que o do Valdete -, pensa, pensa, pensa... E diz não. Foi daí que o sapo, conhecido entre a turma como um grande mão fechada, que nunca pagava nada pra ninguém, entra na parada. “Eu jogo duas caixas de cervejas no pé do Sidnei”, diz estufando o peito e já tirando a carteira do bolso pra casar o dinheiro. O Valdete topou a parada, também puxou a sua carteira, e ambos casaram o dinheiro correspondente às duas caixas de cervejas.
Osvaldo Broza

Na primeira jogada, o Sidnei descarta um coringa, lamentando-se em seguida pelo erro cometido. Com isso, ele diminui o seu jogo, e o Valdete dá uma arrumadela no seu. O sapo fica apreensivo. Mas, ainda dá tempo, pensou. Na segunda jogada, para desespero do nosso amigo, mais um coringa jogado fora pelo Sidnei. Ele justifica, dizendo estar muito nervoso.


O sapo, que já estava amarelo, embranqueceu de vez. A aposta mais ganha da sua vida – imaginava ele - estava se tornando num terrível pesadelo. Claro, ele tinha visto as cartas dos três jogadores e, além disso, o Sidnei era considerado um dos melhores caxeteiros do Country. Umas duas ou três jogadas depois, o Valdete bate o jogo. O sapo esbraveja, mas o dinheiro estava casado e “jogo é jogo”, disseram.

O sapo, desta vez, para alegria geral, pagou cerveja pra todo mundo, menos pra ele, que foi embora bravo e demorou muito tempo pra voltar no Country. E apostar, no jogo dos outros, nunca mais. Quase dez anos depois, o Silvio Turci ainda acha que foi tudo combinado.

Extraída do livro “Campo Mourão em Crônica” de autoria de Osvaldo Broza

Os filmes mais baixados nos EUA


O Torrent Freaks divulgou a relação dos filmes mais pirateados baixados nos Estados Unidos, com a ação A Primeira Noite de Crime liderando o ranking. Confira:

1) A Primeira Noite de Crime (The First Purge)


2) Han Solo: Uma Históira Star Wars (Solo: A Star Wars Story) 

3) Sicário 2: Dia do Soldado (Sicario: Day of the Soldado)

4) Arranha-Céu: Coragem Sem Limite (Skyscraper)

5) Jurassic World: Reino Ameaçado (Jurassic World: Fallen Kingdom)

6) Oito Mulheres e Um Segredo (Ocean’s Eight)

7) Megatubarão (The Meg)

8) Missão Impossível: Efeito Fallout (Mission: Impossible – Fallout)

9) Deadpool 2

10) Vingadores: Guerra Infinita (Avengers: Infinity War)

Receitas para você aproveitar as cascas de maçã

A casca da maçã possui muitos nutrientes importantes para nosso organismo, por isso, use-a para fazer receitas


Aproveitar cascas de frutas com a maçã em receitas é uma ótima pedida, pois você evita o desperdício e aproveita fontes nutricionais importantes (que iriam para o lixo). O problema é que os agrotóxicos se acumulam em maiores quantidades justamente nas cascas. Se você optar por seguir alguma dessas receitas, dê preferência a cascas de alimentos orgânicos, que não tiveram contato com agrotóxicos.

Se não for possível e mesmo assim você quiser fazer, lave muito bem as frutas e verduras (sem sabão) antes de descascá-las e coloque-as numa solução com água e bicarbonato de sódio e depois em água com vinagre - deixe de molho por cerca de 15 minutos em cada solução.

Docinho de batata-doce com casca de maçã
  • Ingredientes:
  • 500 gramas de batata-doce;
  • Casca de uma maçã;
  • 3 colheres de sopa de açúcar;
  • 1 ovo batido;
  • Gotas de baunilha a gosto;
  • Açúcar e canela para polvilhar;
  • Manteiga para untar.
Modo de fazer:
   Cozinhe a batata-doce em uma panela com água por cerca de 20 minutos;
   Escorra e passe o tubérculo em um espremedor de batatas, em seguida coloque a pasta formada em uma panela e reserve;
   Corte a casca de maçã em tirinhas finas e junte-as à batata doce;
   Acrescente o açúcar, o ovo batido e a baunilha;
   Leve ao fogo baixo e mexa sem parar até a massa desgrudar do fundo da panela;
   Deixe esfriar e faça bolinhas com as mãos untadas;
   Passe na mistura de açúcar e canela e coloque-as em uma assadeira untada;
   Leve ao forno médio aquecido previamente por cerca de 20 minutos.

Geleia de casca de maçã
  • Ingredientes:
  • Casca de 4 maçãs;
  • 1/2 xícara de chá de açúcar;
  • 2 colheres de sopa de suco de limão;
  • 1 e 1/2 xícara de chá de água.
Modo de fazer:
    Coloque as cascas de maçã em uma panela, acrescente a água e o limão e leve ao fogo;
   Deixe ferver em fogo baixo com a panela tampada até as cascas ficarem macias (demora só alguns minutos);
   A seguir, bata no liquidificador;
   Coloque as cascas batidas em uma panela, acrescente açúcar e volte com elas para o fogo;
   Deixe ferver e cozinhar;
   À medida que cozinha, uma espuma vai subindo... Tire-a com a ajuda de uma colher e jogue fora (isso deixa a geleia mais transparente);
   Assim que apurar (ela muda de cor), já está pronta;
   Coloque em um recipiente de vidro com tampa e leve para a geladeira. Sirva gelada.


Chá de casca de maçã com canela
  • Ingredientes:
  • Cascas de duas maçãs bem lavadas;
  • 2 pedaços de canela em pau;
  • 6 xícaras de chá de água mineral;
  • Mel ou açúcar a gosto.
Modo de fazer:
   Coloque as cascas de maçã e a canela em uma panela e acrescente as seis xícaras de água;
   Leve ao fogo até ferver;
   Assim que começar a borbulhar, retire do fogo, tampe a panela e deixe descansar em temperatura ambiente por 10 minutos;
   Coe e, se quiser, coloque mel ou açúcar a gosto;
   Você pode consumir o chá morno ou esperar esfriar.

Bolo de casca de maçã

  • Ingredientes:
  • 4 ovos;
  • 150 ml de óleo;
  • 300 gramas de farinha de trigo;
  • 300 gramas de açúcar mascavo;
  • 50 gramas de canela em pó;
  • 50 gramas de fermento em pó;
  • 30 gramas de manteiga sem sal;
  • Cascas bem lavadas de 4 maçãs.
Modo de fazer:
   Bata no liquidificador os ovos, o óleo e as cascas de maçã;
   Junte a mistura com a farinha, o açúcar, a canela e o fermento - bata tudo no liquidificador;
   Unte uma forma com manteiga e uma pitada do açúcar misturado com canela em pó;
   Coloque a mistura na forma e leve ao forno por 30 minutos.


Chips de maçã
  • Ingredientes:
  • 2 maçãs;
  • Suco de limão.
Modo de fazer:
   Lave as maçãs. Se forem orgânicas, deixe as cascas;
   Corte em fatias finas, regue com suco de limão e deixe escorrer o suco;
   Disponha as fatias de maçã em uma assadeira, de preferência de vidro;
   Cozinhe-as por cerca de uma hora e meia a 130°C.

Confira o vídeo e veja como lavar frutas e vegetais para remover o máximo possível dos agrotóxicos presentes:


[ eCycle ]