3 de maio de 2011

Pelado, chinês foge de bordel durante batida policial

Lendo essa notícia no Page Not Found, lembrei de despedida de solteiro que amigos do noivo resolveram fazer na Boite América, entre Campo Mourão e Peabiru, que acabou com noivo e alguns amigos fugindo pela janela, correndo pelados pela plantação de soja, enquanto a noiva e esposas dos foliões entravam pela porta da frente.


Uma batida policial em um bordel de Changchun, na província de Jilin (China), foi responsável por uma cena insólita: um cliente fugiu do prostíbulo completamente pelado. Ele desceu do telhado por um largo cano, deixando suas roupas para trás.


Não se sabe o destino do cliente peladão.


A China tem severas leis contra a prostituição e o tráfico humano. Em alguns casos é aplicada a pena de morte.

2 de maio de 2011

Baú: Farmácia América fechou

Posto novamente foto do time de futsal da Drogamérica por dois motivos desagradáveis: o fechamento da farmácia após 56 anos atendendo os mourãoenses e pela morte do amigo Laércio Brunello na semana passada.
Laércio foi parceiro de futsal e de peladas no Country Clube, onde recebeu o apelido de Capacete. Por muitos anos funcionário da Farmácia América, ele faleceu na semana passada de complicações de saúde. 
Joel Pancada, outro parceiro do seu Oswaldo na farmácia e figura querida na cidade, também faleceu recentemente.
Sobre o fechamento da empresa do seu Oswaldo Wronski, reproduzo excelente matéria publicada na semana passada no jornal Tribuna do Interior.

em pé (da esquerda para a direita): Osvaldo Montanholi (in memorian), ..., Roberto, José Luiz "Zé Coelho" da Silva (in memorian), Joel "Pancada" (in memorian), .... e Pedro "Cheiroso"
agachados: Oswaldinho Wronski, Edivaldo Bonfim, Laércio "Capacete" Brunelo, Carocinho, ... e Oswaldo B. Wronski

Após 56 anos farmácia fecha as portas
Tribuna do Interior/Antonio Marcio


Oswaldo atendendo a população em um dos 56 anos de história
A farmácia mais antiga de Campo Mourão colocou um ponto final em sua história. Nesta semana as portas da Farmácia América não se abriram para atender os já acostumados clientes. Foram 56 anos de trabalho, e a história se confunde com a do proprietário, o farmacêutico Oswaldo Wronski, que está perto de completar 80 anos. O principal motivo do fechamento, segundo Wronski, é o cansaço e a falta de alguém da família para continuar com o negócio.

Ele conta que a partir de agora irá viajar mais e aproveitar a vida. “Foram anos e anos de dedicação ao trabalho. Agora o momento é de aproveitar ao lado da família e continuar com as viagens”, comenta o farmacêutico que no próximo mês receberá o titulo de Cidadão Honorário de Campo Mourão. A homenagem foi proposta pelo vereador professor José Pochapski (PPS).

Wronski chegou em Campo Mourão em 1954, quando o município tinha apenas sete anos. Ele foi o primeiro farmacêutico formado a se estabelecer na cidade. Recém diplomado pela Universidade Federal do Paraná, veio para a cidade a convite de Roberto Brzezinski, que na época era secretário da prefeitura. A farmácia foi inaugurada em 06 de junho de 1954, instalada num acanhado prédio de madeira, na Avenida Capitão Índio Bandeira. Em 1958 ergueu o primeiro prédio em alvenaria de Campo Mourão, com dois pavimentos.

O farmacêutico conta que está fechando as portas com o coração partido. “Muitas pessoas estão me abraçando e demonstrando carinho. É uma vida inteira dedicada atrás de um balcão. Isso emociona”, diz Wronski que nos últimos anos vinha trabalhando praticamente com a família. A filha Thais Wronski, também farmacêutica, é quem estava respondendo pela farmácia.

Atuação na cidade

Wronski fixou residência na cidade quando tinha 23 anos e foi fundador e primeiro presidente da Liga Regional de Futebol. Integrou-se com os homens que trabalhavam pelo futebol e, desde então, participou com dedicação e amor aos esportes amadores da cidade e região. Por duas vezes foi presidente da Liga Amadora Regional, nos períodos de 1966/68 e 1970/72. Conseguiu dinamizar os campeonatos regionais, atraindo as atenções das cidades vizinhas para as competições.

Em homenagem ao trabalho de Oswaldo Wronski, a Liga instituiu, a partir de 1969, o torneio futebolístico com o seu nome, para ser disputado todos os anos, nos meses de março, com a participação de 16 equipes regionais. O torneio, embora instituído pela Liga, era patrocinada pelo próprio homenageado que premiava os quatro primeiros classificados. Também participou ativamente da fundação do Lions Clube e do Country Club.

Música do dia: Muse - "Uprising"


Muse é uma banda de rock alternativo britânica de Teignmouth, Devon. Formada em 1994, a banda foi originalmente chamada Rocket Baby Dolls. Os seus membros são Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Christopher Wolstenholme (baixo, voz secundária e teclado) e Dominic Howard (bateria e percussão).

O estilo de Muse é um misto de vários géneros musicais, incluindo rock alternativo, música clássica e eletrônica. O Muse tornou-se, em 16 e 17 de Junho de 2007, a primeira banda a lotar o recém-construído Estádio de Wembley em Londres.

Poética

Poética

De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.

A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.

Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem

Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
– Meu tempo é quando.

(Vinícius de Moraes - Nova York, 1950)

Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19/10/1913 — Rio de Janeiro, 9/07/1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Poeta essencialmente lírico, o poetinha (como ficou conhecido) notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

No Kibe loco

Após anunciar a morte do terrorista...


A Nonna e as cuca

O Nono foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.

Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir seu último desejo: o de morrer em casa, ao lado de seus queridos.

Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao Nonno em seu derradeiro momento.

De repente o Nonno sentiu um aroma maravilhoso que vinha da cozinha. Era a Nona tirando do forno uma fornada de cuca.

Os olhos do Nonno brilharam e ele se reanimou.

Então, o Nonno pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele: 'Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de cuca pra Nonna.'
O guri foi e voltou muito rápido...

'E a cuca?' - perguntou o Nonno.

'A Nonna disse que no !'

'Ma per que no, porca miséria, ma que vecchia desgraciata! Que qüesta putana falô?'

"A Nonna disse... que as cuca ... é pro velório."

(enviada pelo Antonio Kiwel)

29 de abril de 2011

Baú: família Almeida - Houston (EUA)

Do álbum do Marquinhos, foto mostra a família Almeida reunida para as comemorações da Páscoa, em Houston, Texas (EUA).
Pioneiros mourãoenses, por anos eles administraram o Posto de Molas Germani e agoram residem e ganham a vida nos Estados Unidos.
Eduval, meu parceiro de bagunças pela calma Campo Mourão dos anos setenta, não aparece na foto. Cristina continua residindo por aqui. Clique na imagem para ampliar.

em pé: Dorothea, Ana Maria, Marco Antonio, Juliana, Zé Miguel, Dica, Paulinho e Mina
agachados: Márcia, Paulinho Staniszewski e Vitória

Música do dia: Acoustic Alchemy - "Playing for Time"


Acoustic Alchemy é uma banda inglesa de jazz contemporâneo formada no início de 1980, originalmente formada por Nick Webb e James Simon. Atualmente ela é formada por Greg Carmichael e Miles Gilderdale.

Lançamentos da Casablanca Videolocadora











Odeio prepotência

Este texto é de Paloma, filha de Jorge Amado. Depoimento pungente reproduzido do Blog de Claudia Wasilewski. Diz respeito à figura mais ignominiosa da vida paranaense. Leiam. É um depoimento definitivo sobre o nosso pior personagem. (via Fábio Campana)

Era 1998, estavamos em Paris, papai já bem doente, participara da Feira do Livro de Paris e recebera o doutoramento na Sorbonne, o que o deixou muito feliz. De repente, uma imensa crise de saude se abateu sobre ele, foram muitas noites sem dormir, só mamãe e eu com ele. Uma pequena melhora e fomos tomar o avião da Varig (que saudades) para Salvador.

Mamãe juntou tudo que mais gostavam no apartamento onde não mais voltaria e colocou em malas. Empurrando a cadeira de rodas de papai, ela o levou para uma sala reservada. E eu, com dois carrinhos, somando mais de 10 malas, entrava na fila da primeira classe. Em seguida chegou um casal que eu logo reconheci, era um politico do Sul (nao lembro se na época era senador ou governador, já foi tantas vezes os dois, que fica dificil lembrar). A mulher parecia uma arvore de Natal, cheia de saltos, cordões de ouros e berloques (Calá, com sua graça, diria: o jegue da festa do Bonfim). É claro que eu estava de jeans e tênis, absolutamente exausta. De repente, a senhora bate no meu ombro e diz: Moça, esta fila é da primeira classe, a de turistas é aquela ao fundo. Me armei de paciência e respondi: Sim, senhora, eu sei. Queria ter dito que eu pagara minha passagem enquanto a dela o povo pagara, mas nao disse. Ficou por isso. De repente, o senhor disse à mulher, bem alto para que eu escutasse: até parece que vai de mudança, como os retirantes nordestinos. Eu só sorri. Terminei o check in e fui encontrar meus pais.

Pouco depois bateram à porta, era o casal querendo cumprimentar o escritor. Não mandei a putaquepariu, apesar de desejar fazê-lo, educadamente disse não. Hoje, quando vi na tv o Senador dizendo que foi agredido por um repórter, por isso tomou seu gravador, apagou seu chip, eteceteraetal, fiquei muito retada, me deu uma crise de mariasampaismo e resolvi contar este triste episódio pelo qual passei. Só eu e o gerente da Varig fomos testemunhas deste episódio, meus pais nunca souberam de nada.

Buscando sinal no celular

Alô Tim e OI
Aqui no jardim Albuquerque, em Campo Mourão, temos que fazer assim para conseguir sinal no celular...!!!

27 de abril de 2011

Baú: No Rio, 1985

De 1985, foto fornecida pelo Tomadon mostra mourãoenses no Rio de Janeiro, onde foram assistir jogo do Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo, que seria realizada no ano seguinte no México.
Ouvi muitas histórias sobre a divertida viagem e a que mais me lembro é que um deles, que não aparece nem na foto abaixo, bebeu tanto, mas tanto que na preliminar, jogo entre equipes juvenis, ele ficava o tempo todo perguntando se o Zico estava jogando. Clique na imagem para ampliar.

1- Machadinho, 2- Carlito Mignosso, 3- Jair Fábio Lençone, 4- Adionir Ramos, 5- José Tomadon, 6- Guido Push, 7- Italino "Rodinha" Bertoglio, 8- Antonio Jair "Jajá" Sequinel e 9- Carlinhos

Música do dia: Iron Maiden - "Tears of the Dragon"



Iron Maiden é uma banda britânica de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome "Iron Maiden" alguns dizem que foi inspirado em um instrumento de tortura medieval que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos "Women in Uniform" e "Sanctuary".
Dia desses assisti o filme Fly 666, um documentário, de 125 minutos que mostra uma parte da turnê “Somewhere Back In Time” em que o IRON MAIDEN percorreu 13 países à bordo de seu boeing intitulado Ed Force One e pilotado pelo vocalista Bruce Dickinson. 

Tutty Vasques: tratamento monitorado

Adriano ainda não sabe, mas parece que o Corinthians aproveitou a operação do tendão de Aquiles de seu pé esquerdo para embutir no calcanhar do Imperador uma tornozeleira eletrônica de última geração.

Será o Benedito?

Tutty vasques, no Estadão

A dança do Cisne e o Trator

Schwani, um cisne macho de 8 anos, "se apaixonou" por um trator e não sai de perto do veículo, que pertence a um hotel de Velen, Alemanha.


Especialistas estão intrigados por que a ave se apaixonou pelo trator. Eles acreditam que Schwani teve contato próximo com motores quando era muito jovem e isso o marcou de alguma forma" (via: Page Not Found)

Humor: salão de automóvel da Bahia

O slide é de 2008, mas vale a graça. Criativo, o autor mostra como seria se o salão de automóvel fosse realizado na Bahia.