O Nono foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo.
Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir seu último desejo: o de morrer em casa, ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao Nonno em seu derradeiro momento.
De repente o Nonno sentiu um aroma maravilhoso que vinha da cozinha. Era a Nona tirando do forno uma fornada de cuca.
Os olhos do Nonno brilharam e ele se reanimou.
Então, o Nonno pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele: 'Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de cuca pra Nonna.'
O guri foi e voltou muito rápido...
'E a cuca?' - perguntou o Nonno.
'A Nonna disse que no !'
'Ma per que no, porca miséria, ma que vecchia desgraciata! Que qüesta putana falô?'
"A Nonna disse... que as cuca ... é pro velório."
(enviada pelo Antonio Kiwel)
Um comentário:
Isto não é nada !
O meu nono, era um Corinthiano fanático, chegava a ser doente de tão corinthiano que era! Quando ele estava nas últimas, ja no berço da sua morte, todos da familia, a nona, os filhos, netos, bisnetos, noras, noros, etc, faziam mimos e tentavam consolá-lo diante do seu fatídico destino. Foi quando de repente ele pediu a um dos seus netos para ele lhe desse de presente uma camisa oficial do Palmeiras, para ele pudesse vesti-lá e ser enterrado junto com ela. Foi aquela confusão, todo mundo questionando ele devido ao seu desejo insano, já que era um corinthiano doente, mas ele permaneceu firme no seu própósito. Dai todo mundo pensou, agora é fim o fim dele mesmo, ele já está caducando, perdeu as suas faculdades mentais, pirou, etc. e foi quando ele justificou a sua atitude dizendo: Já que eu vou morrer mesmo, QUE MORRA UM PALMEIRENSE ENTÃO !!!!!!!
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