Lula by Eri Johnson
18 de agosto de 2010
17 de agosto de 2010
Baú
Como sempre, aos domingos, em seu Blog, Ilivaldo Duarte publica ótima entrevista com personalidades mourãoenses.
Neste domingo o entrevista foi com o advogado Robertinho Brzezinski. Gostei muito, especialmente da frase chinesa que ele aprendeu com um amigo: "quem não tem velho que o compre".
Foto abaixo, publicada na entrevista ('filei' várias!) mostra o mano do entrevistado, Irineu, e o doutor Renato Fernandes Silva ladeando o craque Garrincha, quando esse aqui esteve com o time de veteranos dos Milionários se apresentando no Estádio "RB".
Roberto Brezezinski, pai de Irineu e Robertinho, foi prefeito de Campo Mourão, eleito em 1955 e faleceu em 1959, junto com seu candidato a sucessor, Harrison José Borges, em acidente de automóvel na estrada Campo Mourão - Maringá.
Doutor Renato Fernandes Silva também foi prefeito de Campo Mourão (1973/1977). Clique na imagem para ampliar.
da esquerda para a direita: Renato Fernandes Silva, Garrincha e Irineu Brzezinski
Rural FM e a música do dia
Maria Gadu - "Escudos"
Maria Gadú (São Paulo, 1986) é uma cantora, compositora e violonista brasileira. Seu primeiro disco, lançado o ano passado, ganhou o Disco de Ouro por atingir a marcas de mais de 50 mil discos vendidos.
Maria Gadú (São Paulo, 1986) é uma cantora, compositora e violonista brasileira. Seu primeiro disco, lançado o ano passado, ganhou o Disco de Ouro por atingir a marcas de mais de 50 mil discos vendidos.
Milagre
Criança sobrevive após ter gancho cravado na cabeça
Do Page Not Found
Para os médicos, Jessiah Jackson representa uma maravilha da medicina. O menino de 1 ano e meio sobreviveu depois de ter um gancho cravado na sua cabeça. Sem sequelas.
O gancho de um equipamento de limpeza entrou cinco centímetros no lobo occipital da criança, a parte do cérebro responsável pela visão, quando o menino sofreu uma queda da cadeira onde estava.
A delicada cirurgia foi um sucesso total e, um dia depois, Jessiah já estava em casa, em Wilmington (Carolina do Norte, EUA).
"No tempo da Bíblia, tínhamos milagres de todos os tipos. Este é um milagre moderno. Até os médicos ficaram maravilhados", disse o avô de Jessiah. O menino é criado pelos avós.
Do Page Not Found
Bel Air 1959 vs Malibu 2009
Teste de Colisão da Chevrolet americana, entre um Bel Air 1959 e um Malibu 2009, mostra que os carros atuais são muito mais seguros que há cincoenta anos. Isso, apesar de todo o plástico que substitui as reforçadas latas de meio século atrás.
16 de agosto de 2010
Baú
Mecânica Marcos Futsal - 1988
Mostro timaço que a Mecânica Marcos montou em 1988, nos bons anos do futsal em Campo Mourão. 1988 foi, inclusive, o ano em que conquistamos o título dos Jogos Abertos do Paraná (em 87, ficamos com o vice campeonato).
Marcos Henrique Martins, o Marquinhos, foi grande incentivador do futsal mourãoense. Ele continua na ativa em sua Mecânica, mas o futsal hoje para ele é apenas para assistir.
Equipe treinada pelo Pedro Cordeiro, outro grande apaixonado pelo esporte, reunia a nata do futsal mourãoense e junto com Arcam, Fertimourão e Joper Tapeçaria faziam duelos memoráveis nos vários campeonatos que eram realizados anualmente na cidade.
A Mêcanica Marcos chegou a participar, e com destaque, nos campeonatos estaduais.
Fusca, Flávio "Tostão", Robertinho e Dirlei foram companheiros meus em seleções mourãoenses. Clique na imagem para ampliar!
Aproveito a postagem para deixar algumas perguntas no ar (as duas primeiras me foram enviadas por leitor do Blog e as outras são minhas):
Marcos Henrique Martins, o Marquinhos, foi grande incentivador do futsal mourãoense. Ele continua na ativa em sua Mecânica, mas o futsal hoje para ele é apenas para assistir.
Equipe treinada pelo Pedro Cordeiro, outro grande apaixonado pelo esporte, reunia a nata do futsal mourãoense e junto com Arcam, Fertimourão e Joper Tapeçaria faziam duelos memoráveis nos vários campeonatos que eram realizados anualmente na cidade.
A Mêcanica Marcos chegou a participar, e com destaque, nos campeonatos estaduais.
Fusca, Flávio "Tostão", Robertinho e Dirlei foram companheiros meus em seleções mourãoenses. Clique na imagem para ampliar!
Aproveito a postagem para deixar algumas perguntas no ar (as duas primeiras me foram enviadas por leitor do Blog e as outras são minhas):
- Por que não se fazem mais vários campeonatos por ano em Campo Mourão? De onde se podia tirar vários atletas para o time mourãoense?
- Por que todo ano a FECAM investe mais no futsal e o time repete sempre a mesma colocação na Chave Ouro?
- Por que o Campo Mourão Futsal não tem nenhuma jogada de bola parada?
- Porque o time vai até Londrina, Cascavel, Guarapuava, jogar contra equipes superiores, e os enfrenta abertamente, tentando fazer um jogo de igual para igual, e quando atua em casa contra o Palotina, como no último sábado, uma equipe do mesmo nível do nosso, faz um jogo medroso, arriscando pouco, em partida que o empate eliminava as duas equipes? Ou seja, por que não tem um esquema de jogo conforme cada adversário?
- Até quando jogaremos da mesma forma que atuava a equipe da Marcos, da Fertimourão, da Arcam nos anos 80?
- Até quando insistiremos com o um treinador inexperiente?
- Por que ótimos atletas (Paulinho, Nika, Kumano jogam em qualquer equipe brasileira!) não rendem o suficiente?
- Se o objetivo é apenas fugir do rebaixamento, por que não aproveitar para utilizar mais os atletas da equipe dos Jogos da Juventude para, no ano seguinte, não ficar dependente de contratar atletas de fora?
- Por que todo ano a FECAM investe mais no futsal e o time repete sempre a mesma colocação na Chave Ouro?
- Por que o Campo Mourão Futsal não tem nenhuma jogada de bola parada?
- Porque o time vai até Londrina, Cascavel, Guarapuava, jogar contra equipes superiores, e os enfrenta abertamente, tentando fazer um jogo de igual para igual, e quando atua em casa contra o Palotina, como no último sábado, uma equipe do mesmo nível do nosso, faz um jogo medroso, arriscando pouco, em partida que o empate eliminava as duas equipes? Ou seja, por que não tem um esquema de jogo conforme cada adversário?
- Até quando jogaremos da mesma forma que atuava a equipe da Marcos, da Fertimourão, da Arcam nos anos 80?
- Até quando insistiremos com o um treinador inexperiente?
- Por que ótimos atletas (Paulinho, Nika, Kumano jogam em qualquer equipe brasileira!) não rendem o suficiente?
- Se o objetivo é apenas fugir do rebaixamento, por que não aproveitar para utilizar mais os atletas da equipe dos Jogos da Juventude para, no ano seguinte, não ficar dependente de contratar atletas de fora?
em pé (da esquerda para a direita): Pedro Cordeiro, Saulo, Robertinho Leitner, Zazula, Dirlei Alves, Helmut Leitner e Marcos Henrique Martins.
agachados:Flávio "Tostão", Zé Vicente, Aurino "Teté" Castilho Vieira, Erivelton "Fusca" e Rosetin.
Rural FM e a música do dia
Beto Guedes - "Amor de Índio"
Alberto de Castro Guedes, mais conhecido como Beto Guedes (Montes Claros (MG), 13/08/1951), é um violonista, cantor e compositor brasileiro. Ele participou ativamente do Clube da Esquina, que projetou nacionalmente os compositores mineiros (de nascimento ou de coração) contemporâneos como Milton Nascimento, Lô Borges, Fernando Brant e o próprio Beto Guedes. Foi acompanhado pelo também mineiro grupo 14 Bis e em 1977 lançou o primeiro LP, A Página do Relâmpago Elétrico que superou expectativa comercial. No ano seguinte, o disco Amor de Índio traz na faixa-título o maior sucesso de sua carreira.
Alberto de Castro Guedes, mais conhecido como Beto Guedes (Montes Claros (MG), 13/08/1951), é um violonista, cantor e compositor brasileiro. Ele participou ativamente do Clube da Esquina, que projetou nacionalmente os compositores mineiros (de nascimento ou de coração) contemporâneos como Milton Nascimento, Lô Borges, Fernando Brant e o próprio Beto Guedes. Foi acompanhado pelo também mineiro grupo 14 Bis e em 1977 lançou o primeiro LP, A Página do Relâmpago Elétrico que superou expectativa comercial. No ano seguinte, o disco Amor de Índio traz na faixa-título o maior sucesso de sua carreira.
Belas artes
Juan Francisco Casas (acima), artista espanhol, nascido em 1976, tem raro talento para produzir foto-realismo, utilizando apenas canetas esferográficas (tipo a BIC).
Abaixo, um pouco da arte de Juan. Clique nas imagens para ampliar!
Visite o site oficial do artista, clicando aqui!
13 de agosto de 2010
Baú
Foto de 1981, mostra amigos reunidos, em Curitiba, para a despedida de solteiro do Laércio Daleffe.
Nos divertimos muito nessa noite e mais ainda no dia seguinte na bela cerimônia que uniu os ainda estudantes, ela de arquitetura e ele de medicina, Elenize e Laércio. Passamos um "sustinho" também, mas isso só podemos contar diante de nossos advogados. hehe..
Além dos que aparecem na foto abaixo, lá estavam também, na despedida, Arnaud Silveira, Fernando Dlugosz e o Marcos Pacheco. Clique na imagem para ampliar.
Da esquerda para a direita: Marcos Koch, Laércio Daleffe, Tauillo Tezelli e Nelson Bizoto.
Rural FM e a música do dia
George Michael e Mutya Buena - "This Is Not Real Love"
George Michael (Londres, 25/06/1963) é um cantor pop britânico que já vendeu mais de 100 milhões de álbuns.
Rosa Isabel Buena, apelidada de Mutya, é uma cantora e compositora inglesa. Nasceu no dia 21 de maio de 1985 em Kingsbury, Londres, filha de um pai filipino e de uma mãe irlandesa. Fez parte da formação original do grupo Sugababes.
"This is Not Real Love" é faixa do disco Twenty Five lançado por George Michael em 2006.
Resenha: Ivo viu a rua...
Ivo e minha primeira demissão
Sem nunca ter entrado numa Rádio, em meados dos anos oitenta, fui gerenciar a Rádio Colméia. Época em que ela foi modernizada e ganhou sede própria no Edifício Antares, graças ao investimento de seus proprietários e do amor que o seu Delordes Daleffe, um dos sócios e o responsável pela administração durante aqueles anos, tinha pela emissora.
Lá trabalhavam o Anísio Morais, Acir Gonçalves, Antônio “Formigão” Miguel, Sandro Santos, Ivo Reinaldo, Rodrigues Correia, Capitão Teixeira, Coronel Bastião... Uma verdadeira seleção de ótimos locutores, que faziam tudo que uma Rádio deve fazer: informar, divertir, transmitir e, até mesmo, educar.
Compensando os baixos salários que eles recebiam, fizemos alguns convênios com a comunidade, trocando publicidades com serviços. Um desses, foi com a Associação dos Dentistas, que em troca de mensagens preventivas e educativas, tratou da saúde bucal de nossos locutores.
Ivo Reinaldo tinha um potencial proporcional às encrencas que criava. Ótimo redator e com um vozeirão que há muito não vejo nas rádios.
Infelizmente bebia demais, chegava de manhã já “tchuco” e mesmo assim os informativos e o Jornal do Meio-Dia iam ao ar com qualidade.
Dois fatos contribuíram para que ele fosse demitido: certa noite ele me chama num hospital e diz que precisa de ajuda para providenciar a documentação do falecimento de sua sogra e eu o deixo com o carro da emissora, a folclórica brasília azul, para resolver o assunto. Junto com a esposa, que também bebia bastante, não só providenciou os documentos como transportou o caixão da falecida, dentro da brasília, até a vizinha cidade de Catuporanga, onde ocorreu o enterro. Pior, quebrou o câmbio do carro e causou um prejuízo enorme numa época em que as finanças estavam todas comprometidas com a nova sede.
Episódio superado, alguns dias depois, entrevistando o presidente de uma grande empresa mourãoense, quebrou o dente dele ao aproximar demais o gravador na boca do entrevistado. Sabe como é, mão trêmula...
Sem perder a pose, desculpou-se e disse:
- Não se incomode não, doutor Aroldo, passe lá na Colméia que o Luizinho fez um convênio com os dentistas...
Não teve jeito, pela primeira vez na vida tive que demitir alguém, e alguém que eu admirava bastante.
(publicada no semanário "Entre Rios", em 21/01/2006)
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