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25 de fevereiro de 2015

Gosto da correção com educação

Tem uma frase atribuída a Confúcio que diz "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros"

Sibelle Menin.
Foto Revista Metrópole
Pois bem, ontem postei aqui meu entendimento sobre a recusa da presidente dilma (continua em minúsculo, mesmo entendendo o que realmente significou o ato do governo brasileiro) em receber o diplomata indonésio e que isso avalizava a sentença de morte do paranaense preso por tráfico de drogas na Indonésia. 

Nos comentários da postagem, a amiga e colunista social da iTribuna, Sibelle Menin, explicou o que realmente significa a não entrega das credenciais ao representante daquele país. Aprendi mais uma e gosto disso, de que me corrijam e mostre o que é o correto. Isso é educar e não apenas corrigir!



Para quem não sabe, sigo o lema do Raul Seixas: 'prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo'.

Mas que a situação do nosso conterrâneo piorou, isso piorou!!!

24 de fevereiro de 2015

A falta de diplomacia de dilma e o paranaense condenado a morte na Indonésia

Só eu que fiquei com a impressão que a presidente dilma (minúsculo propositalmente) avalizou a sentença de morte do paranaense preso na Indonésia por tráfico de drogas? Será que ela pensou que o governo indonésio aceitaria numa boa a recusa dela em receber o embaixador daquele país e entregar-lhe as credenciais de diplomata?

Num momento em que tenta sensibilizar os asiáticos a cancelarem a sentença - pior: dias depois de outro brasileiro ser morto pelo mesmo crime - não seria mais sensato e inteligente sentar e conversar e, quem sabe, com isso mudar o pensamento do presidente da Indonésia, que 'joga duro', muito duro, contra o tráfico de drogas?

Sou a favor de penas duras para os traficantes de droga, mas de morte é demais! 

Diplomata é o responsável por representar o seu país em qualquer discussão que envolva outras nações ou organismos internacionais. É ele quem busca solucionar os conflitos envolvendo os interesses, negocia acordos que tragam benefícios ao seu país e promove a sua cultura no exterior. Ele é o condutor da política externa, em qualquer tema discutido: comércio exterior, proteção de direitos humanos, discussões sobre meio ambiente e tecnologia fazem parte do dia a dia de um diplomata.

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