Getulinho Ferrari (foto), Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona:
O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.
O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma idéia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!
Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.
Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho 'fuçou' o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!
Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte.
Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.
A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito.
Publicada no semanário "Entre Rios", em 05/11/2005
O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos.
O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma idéia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile) e foi o melhor atleta que nossa cidade possuiu. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!
Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.
Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho 'fuçou' o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!
Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte.
Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.
A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito.
Publicada no semanário "Entre Rios", em 05/11/2005