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17 de setembro de 2014

Veterinário retira tumor no cérebro de peixinho dourado

Um tumor cerebral foi retirado do peixinho dourado Foto: Reprodução / Facebook / Lort Smith
Um veterinário fez uma cirurgia para a retirada de um tumor cerebral de um peixinho dourado na última sexta-feira, na Austrália. Imagens da operação foram divulgadas pela organização não governamental Lort Smith, onde foi realizado o procedimento. O peixe George, de 10 anos, é muito querido por seus donos e passa bem.

“O peixe estava com dificuldades para comer, nadar e estava sendo maltratado pelos outros peixes”, explicou Tristan Rich, veterinário que fez a cirurgia em George, ao jornal britânico The Guardian. “Era um tumor bem grande. Tivemos que raspá-lo de seu crânio”, disse. Pelo Facebook, ele explicou como funcionou o procedimento, que durou 45 minutos.

O animal se chama George e tem 10 anos Foto: Reprodução / Facebook / Lort Smith
Primeiro, os veterinários tiveram que sedar o peixe através da água do aquário em que estava submerso. Quando o animal dormiu, eles introduziram um tubo de oxigênio com anestésico, para que não voltasse a acordar. Também foi necessário injetar água para manter suas brânquias hidratadas. O veterinário trabalhou rapidamente para remover o tumor. Um dos únicos contratempos foi a incisão da operação, um pouco maior que o esperado. Além de dar quatro pontos, Rich ainda precisou usar cola cirúrgica para fechar a ferida.

A cirurgia durou 45 minutos Foto: Reprodução / Facebook / Lort Smith
O animal ainda foi medicado com antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos. “Quando tudo terminou, nós o acordamos em um aquário de água limpa e ele nadou normalmente”, descreveu o veterinário. Segundo o The Guardian, espera-se que o peixe ainda viva outros 20 anos. [Extra]

26 de agosto de 2014

Rara lagosta azul é pescada nos Estados Unidos


Uma lagosta azul foi pescada no último sábado no Maine, Estados Unidos. A adolescente Megan LaPlante, de 14 anos, que trabalha com o pai Jay na empresa Miss Megan Lobster Catch, voltada para a comercialização do animal, encontrou a rara espécie em uma das armadilhas de pesca armadas por eles. De acordo com a ABC News, há uma lagosta azul a cada dois milhões delas.


A coloração azul metalizada provocada por uma alteração genética salvou a vida do crustáceo. Em vez de ser vendida para empresas de alimentação - destino das outras lagostas pescadas naquele dia -, Skyler, como foi apelidada pela família, foi doada para o Aquário Estadual do Maine.[ Extra ]