Uma amizade recente, de poucos anos, mas que ficou marcada pela espontaneidade, inquietude e intensa dedicação em tudo que ele participava.
Conheci ele no Clube dos Trinta, um local marcado pela forma voluntária como todos ali participam, seja nas competições ou na organização do local, e o Jair ali chegou, ocupou seu espaço e deixou sua marca com muito amor pelo que fazia. Sem ninguém pedir ele virou um verdadeiro braço direito do presidente e estava sempre à frente organizando nossos campeonatos e participações em eventos da cidade. E o danado, além de tudo, ainda jogava muito bem futebol e no Truco era um ''ladrão'' que só ele.
E, pelo que sei, era assim também na associação recreativa da empresa em que trabalhava, na Maria Macia.
No sábado me diverti com vídeo em que ele e amigos concluíam reparos dos danos causados pelo ciclone bomba no nosso Clube. No domingo perdi o chão com a notícia que um infarto tirou ele de nós e, principalmente, da bela família que formou com a Dione. Meus sentimentos a toda a família.
Confesso que não consigo participar dos eventos (velório e sepultamento), fico sem chão e demoro uns dias para reagir. Sofro com a 'partida de conhecidos'. De amigos e parentes morro um pouco junto. Talvez, por isso, só agora consigo escrever sobre ele e mesmo assim não consigo encontrar as palavras certas para demonstrar o quanto eu o queria bem.
Uma certeza: Estará para sempre em nossas memórias. Paz!
Um comentário:
meus sentimentos á toda familia eu conheci o jair.
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