O texto abaixo foi publicado no semanário Entre Rios, em maio de 2005, quando o meu compadre Áureo Kaul jogava conosco no Clube dos Trinta e numa época que ele pesava umas 15 arrobas. Agora ele se cuida e está em boa forma, mas não nos dá mais o prazer de sua companhia nos Trinta.
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Áureo Kaul |
CINTURA: Áureo “Cintura” Kaul, aquele que não vira, manobra, nos enfrentou na decisão e marcou o gol de empate, que levou o jogo para a prorrogação. Golaço, diga-se de passagem. Ele marcar gol já é novidade, mas mais impressionante foi o pique que deu para comemorá-lo. Achei que tinha ajoelhado, ao final da corrida, para comemorar, mas não... era pra tentar respirar. O ditador Adio I vai providenciar um desfribilador e um tubo de Oxigênio para o Clube (leia-se Áureo).
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