16 de agosto de 2016

Homens que bebem dois copos de refrigerantes todos os dias podem desenvolver problemas sexuais graves, diz estudo!


Se formos enumerar todos os males dos refrigerantes, talvez um único post não seja suficiente. Além do aumento de peso comprovado, pode aumentar em 20% os riscos de ataques cardíacos e causar doença hepática gordurosa, conhecida como esteatose. Nas mulheres, aumenta em 4% as chances de osteoporose. Agora um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Copenhague concluiu que homens que consomem refrigerantes todos os dias tem alto risco de desenvolver doenças sexuais.

Depois de estudar quase 3 mil homens considerados viciados em refrigerantes, os pesquisadores chegaram à conclusão que este comportamento aumenta a propensão a disfunção erétil ainda tem reduzidas em 30% as suas contagens de esperma. O estudo descobriu que os homens que consumiam refrigerante em excesso mostravam uma contagem média de espermatozoides de 35 milhões por mililitro, contra os 56 milhões apresentados pelos rapazes que não abusavam da bebida. Apesar de a quantidade de 35 milhões de espermatozoides ser considerada normal, o trabalho indica que o “vício” pode aumentar os riscos eventuais de infertilidade.

O American Journal of Epidemiology também divulgou um relatório alertando que os homens que bebem mais de 2 copos de refrigerante por dia – todos os dias –  têm maior risco de desenvolver disfunção erétil do que homens que bebem ocasionalmente ou não bebem nenhum. Os cientistas alegaram que, além de atrapalhar o fluxo sanguíneo normal do corpo, os níveis excessivos de açúcar no refrigerante também aumentam as chances de contrair diabetes tipo 2, que impede que os tecidos esponjosos no pênis recebam sangue suficiente para obter e manter a ereção.

De fato, em 2011 um ESTUDO REVISIONAL  publicado na Central European Journal of Urology alertou que os refrigerantes, particularmente os açucarados,  funcionam como causador de distúrbios metabólicos causadores de disfunção erétil e podem desacelerar a capacidade funcional do pênis.

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