Nos anos 1970, todo adolescente almejava ter uma carteirinha de estudante. O único benefício dela era permitir que pagássemos meia entrada no cinema, mas era uma conquista e tanto.
Não tanto como ter uma 'carteirinha de sapo', essa sim lhe dava um monte de direito: pedir carona, fiado, 'filar' cigarros, dar palpite em jogos, e qualquer conversa, pilotar aviões (dos outros) e muito mais.
Mas não era fácil consegui-la. A União Protetora dos Sapos era muito seletiva e só a concedia para poucos. Meu amigo Jajá, Antonio Jair Sequinel, era um desses felizardos. Vejam abaixo e atentem que ela tinha validade em todo o Território Nacional:
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