Mesmo sem se dar conta, o seu corpo vai-lhe dando sinais de que está com algum problema de saúde e é importante saber reconhecê-los
O diagnóstico precoce de um problema de saúde faz toda a diferença e pode até ser essencial para vida de uma pessoa. Por isso, como destaca o El Confidencial, devemos estar atentos a uma série de mudanças no nosso corpo, que podem ajudar a identificar várias doenças ou patologias menos graves logo quando se começam a desenvolver.
Olfato: Alzheimer. Um estudo do National Institute of Neurological Disorders norte-americano sugere que um dos primeiros sintomas que se manifestam no corpo durante o início do Alzheimer é a perda de olfato.
Unhas e rosto: Lupus. É uma doença que faz com que o sistema imunológico ataque os tecidos saudáveis do corpo. Qualquer parte do corpo pode ser ‘atacada’. Um dos sinais mais claros do desenvolvimento desta doença é o escurecimento da pele situada debaixo das unhas, assim como a inflamação ou inchaço da base das unhas. Outro sintoma, que surge em uma em cada três pessoas que sofre desta doença, é a erupção da pele do rosto, que também pode surgir nas palmas das mãos e nos dedos.
Cabelo: Tireóide. A tireóide é a glândula responsável por regular o metabolismo do corpo. Quando deixa de atuar de forma adequada, um dos primeiros sintomas é a queda considerável de cabelo. Os cílios também podem perder volume.
Envelhecimento precoce: Problemas cardíacos. A calvície, o cabelo branco, as rugas ou o colesterol são alguns dos indicadores do envelhecimento do corpo. Quando surgem em idade prematuras são indicadores que podem antecipar um ataque cardíaco, sugere o El Confidencial. De acordo com um estudo do Hospital Universitário de Copenhaga, as pessoas com menos de 35 anos que reúnem três ou quatro destes sintomas têm 40% mais probabilidades de desenvolver doenças cardíacas e cerca de 57% mais probabilidades de sofrer um ataque cardíaco.
Audição: Diabetes. As pessoas com problemas auditivos têm o dobro das probabilidade de desenvolver diabetes ao longo da vida. É o que sugere um estudo da Universidade japonesa de Niigata.
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